POSITIVO Nome da Garota:Bruna
Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:NÃO
Pois esses dias, no começo da tarde de uma segunda-feira modorrenta, me vi com uma pequena folga na agenda e resolvi que ia usar esse raro tempo livre para foder. Resultado, fui ao Karanda às três da tarde. Fui pensando que o movimento deveria estar fraco, mas decidido a pegar quem estiver ali e foder. Cheguei lá e só tinha uma mulher. E não tendo escolha, comi-a. E quero deixar claro que não a comi apenas por ser a única. A puta é bem gostosa, mas bem gostosa mesmo, e tem um rosto bonitinho. Eu só não havia comido ela em outras oportunidades porque ela não dá o cu nem aceita esporreada na boca. Enfim, chamei ela na mesa. Confirmei o que já sabia (que ela não dava o cu nem aceitava porra na boca) e mesmo assim fui para a negociação de preço. Ofereci os normalíssimos 100 reais da casa, e ela começou a insistir com 150. Eu disse que de jeito nenhum, e que sempre pagava 100 ali. Ela começou a encher o saco, dizendo que uma puta de lá havia dito que eu paguei 150 e blá blá blá blá; Papo chato mesmo. Como eu precisava foder logo para ir embora, ofereci a ela 110, mas com uma condição, que ela deixasse eu gozar na boca dela. Ela disse que não, mas que por 110 eu podia gozar onde quisesse, na bunda, nos peitos, na orelha, em qualquer lugar. Aí eu me interessei, vi um potencial fantástico e o seguinte diálogo se deu:
- Como assim, na orelha? Deixas eu gozar na orelha?
- Ah, na orelha foi jeito de dizer, eu queria dizer que tu poderia gozar em qualquer lugar.
- Mas na orelha, posso mesmo gozar na orelha?
- Ai, acho que não, porque ia pegar no cabelo né?
- Não, não, eu miro bem, garanto que acerto tudo na orelha e nada no cabelo. Pode ser?
- Essa eu nunca fiz, mas podemos fazer sim.
- Certo, te pago 110 então, mas deixas gozar na orelha, ok?
- Combinado!
E fomos para o quarto. E lá recomeçou o papo chato: "Porque fulana me disse que tu pagou 150 para ela e blá blá blá". Afirmei de novo que não (e era verdade) e após a ducha fui para a cama e dei o pau para ela chupar. Boa chupada, sem capote, bem competente mesmo. Aí fui dar uns beijos, ela não gostou muito da idéia. Desisti dos beijos e me fui para a xota. Xotinha bem apertada e cheirosa, meti no PPMM olhando para aquela gostosa (ô mulher de corpo gostoso aquele, pusta rabão, coxas grossas e gostosas, peitos siliconados lindos), depois botei ela de quatro, bombei, voltei ao PPMM e logo vi que ia gozar. Aí falei: "Vou gozar, vou gozar na tua orelha" e ela, obediente, deitou com a cabeça de lado na cama e ofereceu a orelha, enquanto tapava o cabelo com as mãos. Fui com o pau bem do lado da orelha e punhetei uma esporreada acumulada de uns dias, um monte de porra mesmo. A orelha dela ficou inundada e tapada de porra, uma visão magnífica, até porque era uma orelha muito linda. Previsivelmente, ela começou a se queixar "Ai, minha orelha, está cheia de porra, acho que entupiu, quanta porra, ai ai ai" e nesse exato momento, pude tornar realidade o momento sublime cujo potencial eu havia vislumbrado ainda na mesa do puteiro e pude, finalmente, falar a frase que eu estava guardando desde então:
"Só não vai me dizer que não está conseguindo ouvir porra nenhuma!"
Ela disse "O quê? Não te escutei" e eu começei a dar muita risada. Ela foi tomar um banho para tirar a porra da orelha, e na volta do banho eu ainda dei uma gozadinha rápida no boquete. E fui embora, rapidinho e atrasado. No total, entrei de volta no carro no estacionamento do Karanda 50 minutos depois que havia saído dele. Fast-fuck indeed. Apesar disso, acho que esse TD eu não esqueço tão cedo, e mesmo com as chatices e não-me-toques da puta, leva positivo pela belíssima orelha e pela disposição de usá-la. Gastei 110 da puta, (100 + 10 de taxa orelha) 40 do quarto e 20 ou 30 de entrada, esqueci do quanto exatamente.