Caríssimos foristas,
Tenho defendido aqui, desde 2004, um tipo específico de putaria que engloba basicamente dois pontos:
a) bagulho não;
b) pulgueiro não;
Acima determinado valor fica fora do orçamento. Abaixo dele estamos mais inclinados a encontrar aquelas que precisam dar mais de cinco vezes ao dia para ter um rendimento que VALHA A PENA!
Nos idos tempos - especialmente nos 10 primeiros anos de contato com a putaria - eu até topava entrar nestas casinhas de "alta rotatividade". Confesso ter feito muitas incursões pelo Parque da Luz. Antes, peneirando um pouco encontrávamos o que precisamos peneirar muito para encontrar hoje em boates.
Mas boate não tem nada a ver com privê. Nas boates, sem dúvida, o preço pode ser o dobro, mas a organização é outra, a higiene é bem melhor e as moças.... (COMENTAREMOS A SEGUIR!)
Como comparar a vida de alguém que dá mais de cinco vezes ao dia, em ambiente "trash", com a de outra que dá muito menos, ganhando muito mais? E ainda em quartos bem arranjado, com ar condicionado e outros?
A grande diferença termina por aí.
Não sei se os colegas concordam mas a gente percebe que as meninas que hoje atuam em boate só aprenderam a fazer uma coisa de forma "padrão" - dizer que o programa é de R$200,00 para mais.
Quando se deparam com uma criatura caridosa ou incauta demais, consegue tomar dele o que pretende.
Quando encontra pela frente quem tem argumentos, faz pelo preço menor.
Esgotada a questão do preço, resta falar da qualidade.
Como bem salientado pelo outro forista que comenta o tópico, nem sempre as boates contam hoje com meninas diferenciadas, no que mais importa. Claro, todas usam seus perfumezinhos importados, suas roupinhas de marca... Mas, o "status" não muda. Sobram garotas que mal sabem conversar, que mal sabe olhar, que não sabem atender!
Até outr Diria que muito poucao dia, antes do nosso querido prefeito ter feito o que fez, em uma das casinhas que ele fechou, conhecia uma exceção: estudante universitária, com corpo em dia, humor e disposição - fazendo programas por até menos de R$100,00.
Nos novos tempos, o que encontramos predominantemente? As que pensam que são ricas, como já citado em outro tópico - mais esnobes - e as que tentam fisgar. Mas quando você se arrisca a conversar, ouve aquele monte de besteiras (já trabalhei nas melhores casas da capital - cita os nomes - fora do país, etc). São muito "objetivas"! Estáo "para negócio", como diz o "funk", e "jogando a dinheiro na noite", como disse um outro forista,
Curiosamente, muitas delas são encontradas vários dias com as mesmas sandálias, com os mesmos vestidos, nos mesmos lugares! Quem se atrever a perguntar por que não usam roupas diferentes, por certo vai ouvir um desaforo, do tipo, "jamais gastaria meu dinheiro para ficar neste lugar, cheio de putanheiros!". Sim! Muitas delas são preconceituosas! Acham que os fregueses são como que homens de segunda classe! Devem pensar: se o cara se sujeitou a entrar num lugar desse e pagar tanto para uma "meia trepada", como salientou uma sincera colega, também aqui no fórum, já sai em desvantagem em relação a nós e aos outros machos, para quem damos de graça, por amor ou carinho!
No quarto não raro, a puta dos dias atuais mexe no som, quer dar as cartas quanto a hora e o jeito do banho (se vão juntos ou não, se é antes e/ou depois, etc), faz tudo muito mecanicamente, coloca a roupa muitos minutos antes de o telefone tocar, etc. Tudo muito diferente de outrora!
Não sei se é saudosismo ou idealismo, mas eu me lembro que as putas do passado só pensavam e tomar banho e vestir a roupa depois que eram chamadas pelo interfone. Isto quando não davam um tempinho para terminar o último "round"!
Assim, boates, em tese, seriam melhores do que privẽ, mas de que vale a boa instalação da casa, as roupas de marca, os perfumes importados, o fato de a moça nem precisar fazer tantos programas por dia, a juventude e até uma plástica dentro dos padrões, se falta o essencial?
Pelos dois tópicos colocados inicialmente, jamais iria novamente a um privê. No entanto, boates também não me atraem mais. O fato é qu pouca coisa me interessa atualmente no sistema. Há muito que garimpar para encontrar uma moça ao menos parecida com uma gueixa! Não sei se vale a pena, mas "QUEM SABE A VIDA É NÃO SONHAR?, como diria Cássia ou quem sabe AS PRINCESAS TENHAM VIRADO UMAS CHATAS, QUE VIVEM DANDO NO MEU SACO?!