Hoje estando recluso em casa, resolvi pensar em algumas palavras que meu amigo e irmão Dante me falou um dia desses e resolvi postar algumas coisas que estão em atraso.
Esse post não é um TD, é apenas a descrição de uma aventura, em mais uma dessas minhas viagens em Belo Horizonte, terra de que não sou natural, mas é a terra que adotei em meu coração. É questão de tempo, e até mesmo de oportunidade, uma mudança de ares e finalmente a morada em BH poderão se concretizar. Seria um sonho realizado.
Enquanto isso não ocorre, faço minhas nobres visitas a família e dou minhas voltas solitárias por BH, sempre dando sorte e encontrando alguma doce mineira para poder saciar a minha sede de beijo e sexo gostoso na arte da conquista.
Em uma 5ª feira, Dez/2008, resolvo entrar na Internet e pesquisar alguma night em BH. Por acaso, encontro Dante no MSN e relato para ele que irei sozinho para a caça. Enfim...
Fiquei entre duas opções: Swingers Lounge e Alambique Cachaçaria, ambas localizadas na Av. Raja Gabalha.
Me arrumo e parto para perto do BH Shopping, subo o retorno e caio na Raja. Porém, ao passar em frente a porta da Swingers, a fila era imensa, e isso as 23:30h. Resolvo então ir ao Sertanejo Universitário do Alambique, abortando a missão Swingers Lounge.
Fico uns 5 minutos na fila e entro. O local é bem agradável, 2 andares, decoração bem estilo roça, com madeiras trabalhadas e um público universitário. O forte de lá, em termos de bebida é a cachaça no coco. Excelente e te deixa no brilho rápido.
Fico observando a movimentação, muitas mulheres e troca de olhares. Penso em alguma abordagem e vou bebendo minha cachaça. Tinha duas opções: ou saía pegando todo mundo ou escolhia uma só pra me dar bem e tentar arrastar pra algum motel perto da Copasa.
Decidi me dedicar a pegar quem fosse. Fiquei com duas mulheres, que beijavam muito bem, mas por sinal, resistiam a investidas de mão boba. A última fiquei de namorandinho o tempo todo na boate, uma loira de seus 1,68 aproximadamente, seios grandes, bunda pequena, do jeito que eu gosto e que lembra uma ex namorada minha. Ficamos até chegar a hora de rumar para
Antes disso, estando na fila para pagamento do meu consumo e da entrada do Alambique, saco meus dois últimos chicletes Trident do bolso e percebo alguém me olhando, mais precisamente olhando para o chiclete. Prontamente, vejo que era uma mulher linda, a qual eu tinha esbarrado lá dentro, mas não trocamos nem um olhar, e sim, reclamamos da demora em servir um chopp no balcão da boate. Ofereço-lhe um dos chicletes, ela aceita, na maior simpatia e, eu que não sou bobo, lhe digo que o chiclete sairia pelo preço dela me dar o telefone dela para marcarmos de sair fora dali, pois uma mulher do estilo dela, linda e inteligente, não era para ser abordada em uma boate e sim, em uma conversa em algum restaurante. Conversamos mais um pouco na fila, pagamos as contas e fomos embora. Ainda tive a ousadia e cara de pau de ligar as 4:15 da manhã, da porta da
No dia seguinte, ligo pra ela, por volta das 13h, perguntando se ela tinha dormido bem, etc. Seu nome (fictício) é Lea. Combinamos de nos encontrar na Av. Amazonas, perto do Cefet e dali fomos comer uma pizza na Av. Afonso Pena.
Chegada as 20h, ela estava no lugar combinado: cabelos curtos até a altura do ombro, lisos, seios médios para grandes, perna grossa, bunda média, branquinha de pele e os cabelos meio que castanhos – ruivos. Cheirosa e toda perfumada. Ela entra no carro e fomos conversando vários assuntos. Até que ao parar em um sinal, de forma bem sutil, fui agarrado por Lea. Num beijo excelente, de encaixe perfeito. Era o prenuncio de que ia rolar um trepa trepa depois da pizza. Dito e feito.
Acabamos de jantar e rolou um amasso sinistro dentro do carro, estacionado na Av. Afonso Pena. Fiquei um pouco tenso, pois nesta famosa avenida de BH é a famosa rua dos pontos de prostituição da cidade. Se para uma patrulha ali, ia ser pego, literalmente, com as calças na mão.
Partimos rumo a um motel chamado Playboy, que fica na reta do BH Shopping, perto da Copasa.
Estacionando o carro na garagem, ali mesmo já fomos nos agarrando e tirando a roupa. Quase possuí aquela mulher em cima do capô do carro, tamanho era o tesão dos dois naquele momento.
Fomos para o quarto, muita chupação naqueles peitos grandes, ela segurando minha cabeça e pressionando contra aqueles peitões, acredito que era digno de uma cena quente de alguma novela ou seriado global.
A intensidade do momento era tão grande, que cheguei a meter nela sem camisinha na primeira rodada. Quando isso ocorre, é perigoso, mas ao mesmo tempo, você tem a verdadeira noção de que a mulher está se entregando por completo a você. Bombei ali na bucetinha dela, não partimos nem pra boquete e nem eu chupei a buceta dela inicialmente, e não demoramos muito a gozar, os dois, obviamente com coito interrompido. Joguei leite na barriga dela e nos peitos. De tão safada, ela espalhava o leite com a mão e ia lambendo os dedos, sensacional.
Transamos mais umas 4 vezes, sendo que na última não consegui gozar, já estava cansado, até mesmo pela noite anterior mal dormida e pelo andar da hora.
Paguei a conta e fomos embora dali.
Foi uma aventura muito bem sucedida e, com sorte, consegui me dar bem na minha terra de coração. Depois que deixei Lea em casa, fui cantarolando no carro, sozinho...
“Oh, Minas Gerais, Oh, Minas Gerais...quem te conhece não esquece jamais...”
Continuo falando com a Lea por telefone e por MSN. É um repeteco que provávelmente acontecerá em minha volta a capital mineira.
Essa foi da última vez em que lá estive. Com o decorrer do tempo irei relatando as mais antigas, que não só envolvem mulheres, mas também, as nossas queridas garotas de programa.
Grande abraço à todos!
Axl.
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Retirei menção de boates conhecidas.
O Pastor
16/01/2009