Caros Amigos,
Fui ontem na VM, atrás daquele monumento que disseram chamar-se Ariane. Na verdade, o nome da filha da puta, segundo ela, é Paola. Bem, pelo tratamento que estou dando à desgraçada, já da pra ter uma noção do que aconteceu. Quer dizer, não aconteceu.
Fiquei em dúvidas onde deveria postar esse não-TD. Pensei, pensei e disse comigo mesmo: "Quer sabe, FODA-SE ! Vou postar lá mesmo."
Cheguei na VM por volta das nove da noite. O que vi fui um lugar tranquilo, pouca gente, dava pra andar nos corredores. Nada que se compare à verdadeira Calcutá que é a VM no sábado à noite, onde as castas mais baixas de esfregam uns nos outros pra abordar mulheres em estado etílico já bem avançado. Uma escrotidão só!
Ela estava lá, na casa 3 do corredor de saída. Não é muito bonita de rosto, tem uma beleza normal. Só que o corpo, realmente, é de para o trânsito. Uma bunda linda, acompanhada de um par de coxas fenomenal. Os peitos, então, é melhor nem falar, pra não corre o risco de uma ejaculação precoce ! Fiquem tranquilos, desse mal eu não sofro.
Cheguei na casa, tomei coragem e abordei sobre o programa. Ela perguntou se eu queria beber algo. Como ela estava munida de uma certa simpatia, aceitei o convite e ela sacou uma garrafa de SKOL gelada. Bebe pra cá, dança pra lá. Notei que ela é do tipo que gosta de se exibir, e precisa de platéia pra respirar. De cinco em cinco minutos ia na porta pra ver se chegava alguém de fora, e aquilo foi me incomodando. A cerveja acabou e ela perguntou se eu queria outra. Foi aí que acendeu a luz amarela ! Disse que não gostava muito de beber antes de um programa, que preferiria beber depois. Ela disse que funcionava melhor "aditivada". Resolvi arriscar. Como se fosse um jogo de pôquer, eu tinha algumas fichas sobrando, resolvi pagar pra ver.
Só que me dei mal. Já na segunda garrafa, notei que ela trocava olhares com o cara do bar, um sujeito que mais parecia um rato seco e esfomeado. De repente, um sorriso entre os dois converteu o sinal, de amarelo pra vermelho ! Cheguei educadamente e perguntei se ela era completa. Falou que odiava anal. Bem, pra mim não importava tanto. Então, na maior ingenuidade perguntei do que ela gostava. Foi então que ouvi sua última frase naquela noite:
"Não tem nada nesse trabalho que eu goste de fazer"...
Sinceramente, confrades, acho que toda piranha que se preze deva ter um mínimo de trato com o cliente que a aborda. Se não gostou do cara, seja franca. Ela poderia ter me dito que não estava a fim, que eu não fazia o tipo dela, sei lá, que inventasse uma merda qualquer. Mas tratar com desprezo, fazer o cara de babaca ? Comigo não !
Pensei em criar um salseiro ali mesmo, mas não quis correr o risco de levar um tiro de algum cafetão naquele antro. Educadamente, disse que sairia e que já voltava, e vazei.
Acredito que fui ingênuo caindo na esparrela da bebida. Ainda mais eu, puta velha de sacanagem. Mas fazer o que ?
Amigos, alguns me conhecem e sabem que não sou do tipo de ter frescuras com situações e lugares. Mas a VM realmente, é dose ! Francamente, com dois programas naquele inferno eu faço uma boa massagem e sou muito bem tratado. Alguns podem dizer :"Porra, sessenta reais por uma punheta ?". Sessenta reais, sim ! Mas é preferível pagar esse valor pra ser bem tratado, do que se sujeitar a encarar certas situações.
Bem, não quero dizer que não volto mais àquela favela travestida de puteiro. Um chope com os confrades é sempre bem vindo, bater um papo, trocar idéia, falar merda, ver mulheres de todos os tipos, cores, cheiros, etc...Ainda quero crer que isso foi um caso isolado. Só que a VM, comigo, só tem mais duas chances: Natasha, a morena da casa 42, ao lado da Queen, e a Yasmim, a verdadeira "Mulher Melancia" nipônica. Depois disso, tô fora !
Abraços a todos !
SB.