Não acho que a vida de GP seja fácil. Em certos aspectos, pelo preconceito, por ter que vievr vida dupla, pela dificuldade em ter amigos ou amigas devido aso preconceito em relação à profissão, é até mais difícil.bullitt escreveu: Ao meu ver existem dois tipos de GPs, as pobres e as vagabundas. As putas pobres que não tem muita opção de vida (incluindo muitas mães solteiras), e as vagabundas que tem um leque de possibilidades à frente mas querem a vida fácil.
Como Brasília perdeu uma prostituta
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Re: Como Brasília perdeu uma prostituta
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Re: Como Brasília perdeu uma prostituta
As pessoas acabam sempre vendo "profissões" (ou opções de vida) através de esteriótipos que quase nunca refletem a realidade.
"Vida fácil" é um atributo que possivelmente só se encaixa nas GPs muito bonitas e que, inclusive por isso, ganham muito dinheiro, bastando-lhes fazer um ou dois programas por dia com caras que, endinheirados, geralmente (excluamos as exceções) são higiênicos, educados e não lhes exigem muito no atendimento.
Do outro lado do vértice da profissão estão as pobres coitadas que trabalham no Predião Itatiaia (Rua Brão de Limeira, Centrão de São Paulo), que têm de atender mais de 10 clientes por dia apenas para pagar a diária que as donas dos apartamentos (trabalhando ou não, elas têm de pagar entre R$50 ou R$80), têm de lidar com todo tipo de sujeito, depois têm de correr pra casa de ônibus, metrô e trem pra cuidar da prole, num bairro de periferia qualquer. É uma vida desgraçada que não se deve desejar a ninguém. Mas essas, como já se disse, não têm opção, porque nem caixa de supermercado conseguem ser. De que outra forma se sustentariam?
No caso da garota, ela teve a ajuda de alguém "de fora" que ao menos a orientou a estudar e ter uma profissão. Ganhar R$2 mil como dentista do SUS é uma merda? Não acho. Pelo menos ela só abre as pernas pra quem ela quer.
É certo que, para a sociedade, o que vale é ter dinheiro no bolso, pouco importa da onde ele vem, mas essa garota, certamente, não estaria ganhando mais do que isso se prostituíndo em qualquer espelunca autodenominada privê. Mais provável é que ganhasse menos. Daí que acho até mais fácil uma "puta barata" sair da vida do que uma "puta cara".
A "puta cara" anda de carro importado, viaja pra Espanha e Paris, toma champanhe importado e só frequenta hotéis de luxo. Mesmo tendo como clientes empresarios e profissionais liberais, o convivio não a enriqueceu culturalmente, de modo que ela, muitas vezes, continua sem estudo e não poderia jamais conseguir um emprego que lhe desse o mesmo rendimento da putaria. Essa puta cara, por esse prisma, está condenada a sempre ser puta, porque para manter o padrão de vida a que está acostumada, só abrindo as pernas mesmo. Quando estiver velha, só servirá pra ser cafetina, isto é, se for esperta o suficiente pra isso.
Qual das duas tem um destino melhor?
"Vida fácil" é um atributo que possivelmente só se encaixa nas GPs muito bonitas e que, inclusive por isso, ganham muito dinheiro, bastando-lhes fazer um ou dois programas por dia com caras que, endinheirados, geralmente (excluamos as exceções) são higiênicos, educados e não lhes exigem muito no atendimento.
Do outro lado do vértice da profissão estão as pobres coitadas que trabalham no Predião Itatiaia (Rua Brão de Limeira, Centrão de São Paulo), que têm de atender mais de 10 clientes por dia apenas para pagar a diária que as donas dos apartamentos (trabalhando ou não, elas têm de pagar entre R$50 ou R$80), têm de lidar com todo tipo de sujeito, depois têm de correr pra casa de ônibus, metrô e trem pra cuidar da prole, num bairro de periferia qualquer. É uma vida desgraçada que não se deve desejar a ninguém. Mas essas, como já se disse, não têm opção, porque nem caixa de supermercado conseguem ser. De que outra forma se sustentariam?
No caso da garota, ela teve a ajuda de alguém "de fora" que ao menos a orientou a estudar e ter uma profissão. Ganhar R$2 mil como dentista do SUS é uma merda? Não acho. Pelo menos ela só abre as pernas pra quem ela quer.
É certo que, para a sociedade, o que vale é ter dinheiro no bolso, pouco importa da onde ele vem, mas essa garota, certamente, não estaria ganhando mais do que isso se prostituíndo em qualquer espelunca autodenominada privê. Mais provável é que ganhasse menos. Daí que acho até mais fácil uma "puta barata" sair da vida do que uma "puta cara".
A "puta cara" anda de carro importado, viaja pra Espanha e Paris, toma champanhe importado e só frequenta hotéis de luxo. Mesmo tendo como clientes empresarios e profissionais liberais, o convivio não a enriqueceu culturalmente, de modo que ela, muitas vezes, continua sem estudo e não poderia jamais conseguir um emprego que lhe desse o mesmo rendimento da putaria. Essa puta cara, por esse prisma, está condenada a sempre ser puta, porque para manter o padrão de vida a que está acostumada, só abrindo as pernas mesmo. Quando estiver velha, só servirá pra ser cafetina, isto é, se for esperta o suficiente pra isso.
Qual das duas tem um destino melhor?
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Re: Como Brasília perdeu uma prostituta
Barak, teu post está ótimo, mas eu não resisto à tentação de conturbar:
PN - Um mala.
Bom, ela sempre pode tentar ser presidente da república. Aqui no Brasil não precisa nem saber escrever direito para ganhar eleição.Roman Barak escreveu:o convivio não a enriqueceu culturalmente, de modo que ela, muitas vezes, continua sem estudo e não poderia jamais conseguir um emprego
PN - Um mala.
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Re: Como Brasília perdeu uma prostituta
Sim, por isso mesmo reforço minha tese que existem dois tipos de GPs, as pobres (dos prediões e privês trash) e as vagabundas. Algumas da segunda categoria inclusive vem postar de forma arrogante neste fórum, se gabando dos altos preços praticados e reclamando de clientes "pé-rapados" que pedem descontos (como se vender a buceta não fosse uma transação comercial e sim uma espécie de favor).
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Re: Como Brasília perdeu uma prostituta
Roman Barak escreveu:As pessoas acabam sempre vendo "profissões" (ou opções de vida) através de esteriótipos que quase nunca refletem a realidade.
"Vida fácil" é um atributo que possivelmente só se encaixa nas GPs muito bonitas e que, inclusive por isso, ganham muito dinheiro, bastando-lhes fazer um ou dois programas por dia com caras que, endinheirados, geralmente (excluamos as exceções) são higiênicos, educados e não lhes exigem muito no atendimento.
Do outro lado do vértice da profissão estão as pobres coitadas que trabalham no Predião Itatiaia (Rua Brão de Limeira, Centrão de São Paulo), que têm de atender mais de 10 clientes por dia apenas para pagar a diária que as donas dos apartamentos (trabalhando ou não, elas têm de pagar entre R$50 ou R$80), têm de lidar com todo tipo de sujeito, depois têm de correr pra casa de ônibus, metrô e trem pra cuidar da prole, num bairro de periferia qualquer. É uma vida desgraçada que não se deve desejar a ninguém. Mas essas, como já se disse, não têm opção, porque nem caixa de supermercado conseguem ser. De que outra forma se sustentariam?
No caso da garota, ela teve a ajuda de alguém "de fora" que ao menos a orientou a estudar e ter uma profissão. Ganhar R$2 mil como dentista do SUS é uma merda? Não acho. Pelo menos ela só abre as pernas pra quem ela quer.
É certo que, para a sociedade, o que vale é ter dinheiro no bolso, pouco importa da onde ele vem, mas essa garota, certamente, não estaria ganhando mais do que isso se prostituíndo em qualquer espelunca autodenominada privê. Mais provável é que ganhasse menos. Daí que acho até mais fácil uma "puta barata" sair da vida do que uma "puta cara".
A "puta cara" anda de carro importado, viaja pra Espanha e Paris, toma champanhe importado e só frequenta hotéis de luxo. Mesmo tendo como clientes empresarios e profissionais liberais, o convivio não a enriqueceu culturalmente, de modo que ela, muitas vezes, continua sem estudo e não poderia jamais conseguir um emprego que lhe desse o mesmo rendimento da putaria. Essa puta cara, por esse prisma, está condenada a sempre ser puta, porque para manter o padrão de vida a que está acostumada, só abrindo as pernas mesmo. Quando estiver velha, só servirá pra ser cafetina, isto é, se for esperta o suficiente pra isso.
Qual das duas tem um destino melhor?
Barack, muito bacana sua visão da parada e concordo.
Completaria com uma classe intermediaria, as que ainda são novas, entram na putaria iludidas ( já viu alguma puta falar que ta fudida de grana ? ) pelas amigas, que falam que ganham rios de dinheiro.
Essas putas não vivem, elas sobrevivem, ganham o suficiente pra gastar com merdas e futilidades, enchem o cu de pinga e drogas.
Estão sempre achando que vão achar o cliente que vai bancar, ou que ainda vai pra Espanha e ganhar muito dinheiro.
Vão envelhecendo e continuam na mesma merda das situações descritas por vc.
Sobre a sua pergunta, incluindo a 3º categoria.
Barack, acredito que nenhuma das 3, terá um destino melhor, tirando raros casos.
De putas que tiveram cabeça ou ortunidade de aproveitaram o momento pra conseguir melhorar de vida.
SDS
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não sei pq mas tenho sentido um certo desprezo quase raiva das gps neste topico
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Não foi a minha intenção ao postar o texto. Apenas achei a história muito interessante.kank escreveu:não sei pq mas tenho sentido um certo desprezo quase raiva das gps neste topico
Eu acho que prostituas desempenham uma função social muito importante e imprescindível. Tem que haver prostitutas.
O triste são as que estão na vida pelos motivos errados.
Queria eu que todas gostassem de sua profissão.
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kank escreveu:não sei pq mas tenho sentido um certo desprezo quase raiva das gps neste topico
Naõ sei, acho que vc não entendeu nada.
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Capitão Caverna BsB
tem mais um monte de citação deste tipo sobre a dignidade de ser dentista a pobreza ou a vagabundagem das moças para virar puta
kank escreveu:
não sei pq mas tenho sentido um certo desprezo quase raiva das gps neste topico
Naõ sei, acho que vc não entendeu nada
ou seja puta não tem dignidadeAo menos ela mantém a dignidade como dentista.
ou seja novamente puta não é uma pessoa digna ou pelo menos tão digna como um dentista (apesar dos casos de abuso sexual praticados por dentistas enquando os pacientes estão sedados sei é raridade mas aconteceu)A moça teve o mérito de continuar até o fim pelo caminho mais difícil (estudar) ao invés de se manter como GP que era a opção bem mais fácil e imediata. Ao longo da vida de GP até podia acabar ganhando mais se fosse mesmo bonita, mas optou por uma vida mais digna.
tem mais um monte de citação deste tipo sobre a dignidade de ser dentista a pobreza ou a vagabundagem das moças para virar puta
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kank escreveu:Capitão Caverna BsBkank escreveu:
não sei pq mas tenho sentido um certo desprezo quase raiva das gps neste topico
Naõ sei, acho que vc não entendeu nada
ou seja puta não tem dignidadeAo menos ela mantém a dignidade como dentista.
ou seja novamente puta não é uma pessoa digna ou pelo menos tão digna como um dentista (apesar dos casos de abuso sexual praticados por dentistas enquando os pacientes estão sedados sei é raridade mas aconteceu)A moça teve o mérito de continuar até o fim pelo caminho mais difícil (estudar) ao invés de se manter como GP que era a opção bem mais fácil e imediata. Ao longo da vida de GP até podia acabar ganhando mais se fosse mesmo bonita, mas optou por uma vida mais digna.
tem mais um monte de citação deste tipo sobre a dignidade de ser dentista a pobreza ou a vagabundagem das moças para virar puta
Ae Kank, foi mau.
Tava com o post do Barack e o meu na cabeça, que na minha opinião vão na contramão das citações levantadas por vc.
SDS
CC
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tranquilo Capitão Caverna
e carnage sei que não foi sua intenção foram comentados postados depois
abraços
e carnage sei que não foi sua intenção foram comentados postados depois
abraços
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Re: Como Brasília perdeu uma prostituta
Peter_North escreveu:Barak, teu post está ótimo, mas eu não resisto à tentação de conturbar:
Bom, ela sempre pode tentar ser presidente da república. Aqui no Brasil não precisa nem saber escrever direito para ganhar eleição.Roman Barak escreveu:o convivio não a enriqueceu culturalmente, de modo que ela, muitas vezes, continua sem estudo e não poderia jamais conseguir um emprego
PN - Um mala.
Suspeito, Peter, que seja pré-requisito para "se dar bem" no Brasil de hoje não ter cultura mesmo, não ter conteúdo, enfim ser apenas uma "imagem" que agrade a massa, que seja popular.
Veja, por outro lado, que a ignorância não é privilégio de alguns que estão no poder político. Já teve a curiosidade de zapear pelo programa do Amaury Jr.? Este suposto jornalista da "high society" vive emfestejos sem sentido algum frequentados por uns indinheirados daqui de São Paulo. Pois eu só vejo gente idiota e imbecil que, a despeito de peidar aos quatro ventos que possuem haras, hotéis de luxo, iates, fazendas e o escambau, demonstram na curta conversa o quanto lhes falta cultura, não perdoando nem o português. Não raro ouço uns "a gente vamos". E o conteúdo das conversas é de última categoria. Nem o porre de champanhe justifica tanta besteira. Inobstante se assemelhem ao Lula nas baboseiras, são na maioria esmagadora eleitores do PSDB paulista. Prova de que "o povo do PSDB" é tão ou mais estúpido que o "povo do PT".
Nesse passo, o nosso Lula parece bem espelhar (involuntariamente) essa casta que, ao menos aqui em Sampa, acha que dinheiro no bolso (ou ocupar um alto cargo político) lhes garante sair bem na foto.
Essa ideologia se espalha para todos os ambientes, inclusive o das GPs. Algumas acreditam que, se tiverem dinheiro para comprar bolsas "exclusivas" e para dirigirem carros importados, de nada importa o que está ao seu redor e no seu interior.
Mas para não dizerem mais que a gente só desce o pau nas GPs (prefiro enfiar o meu nelas), que dizer de foristas que gastam fortunas com GPs de primeira linha, mas que postam TDs sofríveis de se ler?
Capitão Caverna BsB escreveu:Barack, muito bacana sua visão da parada e concordo.
Completaria com uma classe intermediaria, as que ainda são novas, entram na putaria iludidas ( já viu alguma puta falar que ta fudida de grana ? ) pelas amigas, que falam que ganham rios de dinheiro.
Essas putas não vivem, elas sobrevivem, ganham o suficiente pra gastar com merdas e futilidades, enchem o cu de pinga e drogas.
Estão sempre achando que vão achar o cliente que vai bancar, ou que ainda vai pra Espanha e ganhar muito dinheiro.
Vão envelhecendo e continuam na mesma merda das situações descritas por vc.
Sobre a sua pergunta, incluindo a 3º categoria.
Barack, acredito que nenhuma das 3, terá um destino melhor, tirando raros casos.
De putas que tiveram cabeça ou ortunidade de aproveitaram o momento pra conseguir melhorar de vida.
Esqueci de falar que, inexplicavelmente, tenho reparado que as novelas da Rede Globo ultimamente têm "glamorizado" a profissão.
Nas últimas novelas, as putas sempre aparecem como exemplos de moral e de fidelidade aos amigos (desculpem, por motivos de ordem doméstica, vez por outra sou obrigado a assisteir essas porcarias).
Nessas novelas, as putas são sempre as mocinhas ou no mínimo as vítimas. Nunca aparecem como vilãs. Quando não são personagens perfeitas, têm pequenos defeitos perdoáveis que se justificam por serem "vítimas da sociedade".
Que explicação vocês têm pra isso?
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Re: Como Brasília perdeu uma prostituta
Dá IBOPE ??Roman Barak escreveu:Que explicação vocês têm pra isso?
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Re: Como Brasília perdeu uma prostituta
Identificação pessoal?Carnage escreveu:Dá IBOPE ??Roman Barak escreveu:Que explicação vocês têm pra isso?
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Re: Como Brasília perdeu uma prostituta
Maniqueismo de novela, para consumo das massas.Renton escreveu:Identificação pessoal?Carnage escreveu:Dá IBOPE ??Roman Barak escreveu:Que explicação vocês têm pra isso?
Dois exemplos básicos:
Gente bonita = gente boa, seja o que faz da vida.
Gente bem cuidada = normalmente é vilã; gente boa é bonita naturalmente.
É só ver como nós, gordos, somos tratados pela ficção - gordo , normalmente ou faz papel de idiota ou faz papel de filho-da-puta. Mocinho é sempre magro.
[s]
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