É +/- por aí mesmo, Gringo...Gringo Aposentado escreveu:Advogados poderão esclarecer melhor, mas o tempo não é mais critério para caracterizar uma união estável.
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Gringo Aposentado escreveu:Advogados poderão esclarecer melhor, mas o tempo não é mais critério para caracterizar uma união estável.
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bullitt escreveu:Gringo Aposentado escreveu:Advogados poderão esclarecer melhor, mas o tempo não é mais critério para caracterizar uma união estável.
Caraca...
Do jeito que as coisas estão indo, se um TD passar de 2 horas vira casório.
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Mostrava-se inconstitucional o dispositivo originalmente constante do projeto, ao limitar a união estável à convivência superior a cinco anos, quando a própria Constituição Federal não define qualquer prazo. Seria interpretação restritiva e inconcebível vir a lei infra-constitucional, reguladora do instituto, impor prazo mínimo, para o reconhecimento dessa entidade familiar. Na verdade, o conceito "estável", inserido no pergaminho constitucional, não está a depender de prazo certo, mas de elementos outros que o caracterizem, como os constantes do art. 1º da Lei nº 9.728/96.
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É isso... Não existe prazo determinado...kank escreveu:não sou advogado porem peguei este trecho da definicição no consultor juridico da uol
Mostrava-se inconstitucional o dispositivo originalmente constante do projeto, ao limitar a união estável à convivência superior a cinco anos, quando a própria Constituição Federal não define qualquer prazo. Seria interpretação restritiva e inconcebível vir a lei infra-constitucional, reguladora do instituto, impor prazo mínimo, para o reconhecimento dessa entidade familiar. Na verdade, o conceito "estável", inserido no pergaminho constitucional, não está a depender de prazo certo, mas de elementos outros que o caracterizem, como os constantes do art. 1º da Lei nº 9.728/96.
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FucaBala escreveu:É isso... Não existe prazo determinado...kank escreveu:não sou advogado porem peguei este trecho da definicição no consultor juridico da uol
Mostrava-se inconstitucional o dispositivo originalmente constante do projeto, ao limitar a união estável à convivência superior a cinco anos, quando a própria Constituição Federal não define qualquer prazo. Seria interpretação restritiva e inconcebível vir a lei infra-constitucional, reguladora do instituto, impor prazo mínimo, para o reconhecimento dessa entidade familiar. Na verdade, o conceito "estável", inserido no pergaminho constitucional, não está a depender de prazo certo, mas de elementos outros que o caracterizem, como os constantes do art. 1º da Lei nº 9.728/96.
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Que bom que eu tenho três na família.bullitt escreveu:FucaBala escreveu:É isso... Não existe prazo determinado...kank escreveu:não sou advogado porem peguei este trecho da definicição no consultor juridico da uol
Mostrava-se inconstitucional o dispositivo originalmente constante do projeto, ao limitar a união estável à convivência superior a cinco anos, quando a própria Constituição Federal não define qualquer prazo. Seria interpretação restritiva e inconcebível vir a lei infra-constitucional, reguladora do instituto, impor prazo mínimo, para o reconhecimento dessa entidade familiar. Na verdade, o conceito "estável", inserido no pergaminho constitucional, não está a depender de prazo certo, mas de elementos outros que o caracterizem, como os constantes do art. 1º da Lei nº 9.728/96.
Resumindo, se a ingrata arrumar um bom advogado, fudeu.
Mas mesmo assim, quero evitar recorrer a eles.| Link: | |
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Além do advogado, a situação vai depender do que passar pela cabeça do juiz.bullitt escreveu:FucaBala escreveu:É isso... Não existe prazo determinado...kank escreveu:não sou advogado porem peguei este trecho da definicição no consultor juridico da uol
Mostrava-se inconstitucional o dispositivo originalmente constante do projeto, ao limitar a união estável à convivência superior a cinco anos, quando a própria Constituição Federal não define qualquer prazo. Seria interpretação restritiva e inconcebível vir a lei infra-constitucional, reguladora do instituto, impor prazo mínimo, para o reconhecimento dessa entidade familiar. Na verdade, o conceito "estável", inserido no pergaminho constitucional, não está a depender de prazo certo, mas de elementos outros que o caracterizem, como os constantes do art. 1º da Lei nº 9.728/96.
Resumindo, se a ingrata arrumar um bom advogado, fudeu.
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Boa Malevo !MALEVO escreveu:Pessoal,
Acho que não adianta muito teorizar a respeito disso. Quando o sujeito gosta da mulher, ele passa por cima de tudo. Eu mesmo já embarquei em canoas furadas inacreditáveis devido a paixão.
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Eu não caso mais nem a pau. Mas não sou contra quem o faça.musacco escreveu:http://oglobo.globo.com/cultura/mat/200 ... 322996.asp
Será que vale a pena CASAR e ter o patrimômio dilapidado por uma VADIA ???
Sinceramente, de que vale comer uma BUCETA por alguns anos de CASADO, e depois enjoar, para divorciar e ter que pagar pensão alimentícia.
US$52.000,00 x 12 meses x 21 anos = US$13.104.000,00 (HUAHUAHUA) Que quantia monstruosa, imagina quantas putas comeria com esse dinheiro. HEHEHE !!! Com certeza, o EDDIE MURPHY deve ter mais de US$50.000.000,00.
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bullitt escreveu:Bom, muitas vezes eu vejo que nem as mulheres se compreendem, em geral falam uma coisa e fazem outra, além de serem extremamente competitivas entre si, e invejosas. Aí quando o assunto é relacionamento a coisa se torna sem lógica alguma. Se apaixonam por caras que não dão a mínima para elas e vivem reclamando dos homens, aquela velha história que "homens não prestam". Aliás, é o papo padrão de qualquer mulher. Têm grande atração sexual por casados, "galinhas", desajustados (até criminosos, traficantes) e é claro, os ricos e com status.
Em geral, salvo algumas poucas exceções, quando aparece aquele cara "bonzinho" a fim de uma mulher, ela naturalmente se afasta e vai atrás de outro, pois cara "bonzinho" pra elas não tem graça alguma. Elas tem tesão por caras que possam chifrá-las facilmente (e inclusive sofrem com as chifradas, ou seja, um comportamento sem lógica!), e não somente isso, desejam "consertar" o sujeito. Se o sujeito vira "bonzinho" e quer compromisso, aí perdeu a graça de novo. Só rola compromisso pra elas se houver um interesse maior em jogo (o sustento, $$$)
Por isso, o negócio é ir vivendo sem compromisso.
Verdade! , mas na primeira vez que te vê com outra, imediatamente corre pro primeiro advogado que aparece e diz que você "nunca prestou" | Link: | |
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