De passagem pela Pompéia, não podia deixar de visitar uma das inúmeras casas de tolerância que o bairro abriga. Aliás, a Pompéia tem tanto puteiro que a prefeitura deveria mudar seu nome para Sodoma ou então Gomorra, subdistrito de Perdizes.
Revisitei a Aneesh, após cerca de um ano, e constatei que houve uma mudança sensível nas acomodações: eles alugaram (ou compraram) o sobradinho ao lado e uniram os dois predinhos, ampliando as instalações. Os quartos estão melhores e agora contam com camas (antes eram colchonetes no chão) e banheiros internos (suítes). O plantel é razoável, na excepcional, apenas compatível com o valor do cachê.
Dentre as garotas disponíveis, escolhi a Duda por me dar a impressão de gostar mesmo da profissão, se é que me entendem. De fato, não me equivoquei: ela é bem o tipo "puta sem-vergonha", mas de bem com a vida, tranquila e bem-resolvida com a sua opção pelo meretrício. Ela é mulata clara, tem bundão e está meio roliça, sim, mas nada que comprometa a sua disposição física para dar a buceta ao gosto do cliente.
No quarto, já fomos nos atracando e ela não negou beijos molhados. Fomos juntos para o banho e ela se dispôs a me ensaboar e, em seguida, fazer uma bela duma chupetinha sem capote ali, debaixo do chuveiro. Nessa, eu matei saudade da minha primeira incursão no mundo da putaria: aos 14 anos, na primeira vez que fui a um puteiro, ganhei uma chupeta da puta no chuveiro. Sessão nostalgia...
Voltamos para a cama e ela continuou a chupeta, só que desta vez se olhando no espelho. Esse tipo de "vagabundice" que nós alcoviteiros tanto adoramos está se tornando rara na putaria, de modo que a garota ganhou pontos comigo pelo gesto. Chupou-me até eu falar para parar, grande disposição para a atividade laboral. Vesti a camisola e mandei-a abrir as pernas. Enfiei a rola com aquela gentileza que me é peculiar, mas logo aumentei o ritmo, socando forte naquela racha que, a essa altura, já estava bem molhada de lubrificação natural. Aproveitando o entusiasmo da garota, virei-a de quatro e meti com força, com ela se olhando no espelho. A "vadiagem" da dita cuja era tanta que logo percebi que não ia me segurar muito tempo. Dei-lhe um tapinha na bunda, indicando que queria que ela se deitasse de bruços, e nessa posição meti mais um pouco pra gozar.
Nem bem terminou o primeiro round, após uma leve conversa sobre sua vida pregressa, retornamos aos trabalhos. Ela me deu um banho de gato com a língua e botou o pau na boca de novo, chupando-o até ele ficar em riste. Calcei a camiseta no pinto e enfiei-o buceta adentro. Mais uma variação de posições, nas quais a perva deixou seu corpo à minha total disposição. Gostei disso, uma puta sem frescura. Afinal de contas, se está ali pra dar, tem que dar com gosto.
Pra quem quer mais informações sobre a perva, aqui na Aneesh ela adotou essa alcunha de Duda, mas antes atendia na Allure sob o heterônimo Laila: http://www.gp-guia.net/phpbb/phpbb2/view ... l_id=38083
Fatura: R$80 por 1 hora de "massagem" sem frescura.
Roman Barak.