Semana passada lá pelas 10 da manhã, aquele gosto ruim do café de merda do escritório estala na boca e para espantar essa uruca, marco com a Carolzinha por volta de 12:30.
Sou recebido pela deusa com um vestido estonteante, colado no corpo, uma delícia. Beijo, banho, cabine.
Deitamos e Carol ainda está de vestido. Precisa conversar um pouco. Desabafar alguns probleminhas, nada grave. Consolo a lindinha e já vou tirando seu vestido. Quando vejo, aquele monumento está deitada de bruços e só de calcinha... Meu Deus! Que visão! Não aguento e caio de beijos naquela bunda linda, lisa e durinha. Tiro a calcinha e continuo a me deliciar, esfregando minha cara entre as polpinhas de sua bunda. Finalmente, me dedico a um dos maiores objetos de desejo do mundo putanhístico carioca: o cuzinho da Carol Becker...
Alterno linguadas rápidas e lentas, ao redor do buraquinho ou fazendo um torpedo com a língua vou bem fundo naquele ânus, chupo, cheiro, lambo, enfio o nariz, venero, adoro... Enfim, me delicio e muito. O dedo, esse intrometido, cisma de querer participar da festa. A língua, muito educada, cede o lugar. Mas a dona da festa não admite penetras... (captaram?). O pau, coitado... todo animado quando o dedo se movimentou, leva uma ducha de água fria com sua expulsão da festa.
O tesão e a saudade são grandes e não há tempo para mais chupações. Carol mente descaradamente e elogia meu pau e coloca a camisinha. Em seguida, aquela sentada gostosa que me faz esquecer todos os problemas. Por cima, PPMM e D4. Comi a maravilhosa Carol Becker em todas as posições, mas a camisinha não me deixava gozar. Deitado e sentindo a língua quente de Carol no saco, gozo intensamente. Carol me limpa e depois nos beijamos com ardor. Ainda tenho tempo de chupar aqueles seios, com aqueles bicos grandes, grossos, uma delícia. Aliás, a Carol é uma delícia do início ao fim.
Para terminar, segue aqui uma definição minha sobre a Carol dada a um amigo civil quando me perguntou porque tanto entusiasmo:
"A Carol Becker é uma mulher pra gente se trancar numa casa de campo, num feriado prolongado de 4 dias, e meter até enjoar, como se isso fosse possível..."
Abraços a todos,
R66