POSITIVO Nome da Garota:Joana Becker
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Fui lá sexta passada e também estava um horror - só cueca. Sério, chegava a ser folclórico, até aquelas gangues de tiozinho motoqueiro,
hellsangels wannabes, tinha. As poucas pervas apresentáveis que não estavam ocupadas, sacando a densidade demográfica favorável a elas, cobravam na estratosfera. Mas tá, pelo menos a cerva estava gelada, então fiquei, castigado por aquele set list memorável de pagodes, sertanejos e funks. Muitos funks. Aguentei até a hora que começou o tal do créu. Começou e o carinha do microfone mandou parar. Ufa, que alívio, pensei. Cedo demais. O cara parou para anunciar que tia estava oferecendo uma champanhe para quem melhor dançasse o créu. Então começou o créu de novo, uma, duas, três, quatro, cinco e não sei mais quantas vezes, pois puxei o carro e voltei pra casa. Cinco créus seguidos não dá, sem condições,
...
Mas no fim do mês passado não estava tão ruim a sexta. Quer dizer, estava uma merda no geral, mas vi pairando por lá uma guria que queria muito comer, essa tal Joana Becker. Fiquei fissurado por ela desde que vi fazendo um show no Labarca, tempos atrás. Tentei comer após esse show, mas ela estava “prometida” para outro. Nem sabia que atendia na Carmen, e fiquei até na dúvida se seria ela mesmo, já que no show ela tinha cabelos curtos, nem no ombro chegavam, e lá na tia estava com um bom metro de crina roçando na bunda (e que bunda). Cheguei mais perto, fiz o aprouch, e confirmado, era ela. Cumé que chama isso mesmo, megarrér, né?
Pois bem, a china é uma morena linda de rosto, muito bela mesmo, pele clara, bunda de catálogo, cinturinha, e os mais belos peitos pequenos que já vi. Estranho, sou da turma do peitaaao, mas tarei nesses pelo formato, tipo taça de ponche – rasos e redondos.
Claro, a mina faz show, tem um poster dela na saída da casa, barato não sairia a brincadeira. Mas, como por acaso desde a meia-noite eu estava de aniversário, resolvi me dar um presente e aceitei a facada sem negacear.
Subimos, passei uma água, voltei e tirei sua roupa, aliás descasquei a mulher, já que ela estava com um daqueles colants tipo peça única. Porra, ela só de calcinha era algo! E a consistência? Confrades, estofamento de carro novo!! Ah os peitinhos, matei a vontade que me consumia. Lambi, mordisquei, belisquei (de leve, tadinha), esfreguei o pau, que já latejava aquela hora. Desci, tirei a calcinha e ataquei a buceta de grelo pequeninho. A guria, que ainda estava meio parada, começou a reagir, ondulando os quadris. Notei alterações na umidade, definitivamente alguma coisa acontecia naquela rachinha. Confirmado quando encapotei e cravei lá dentro – a guria estava molhada, e não era gel. Meti, meti, meti, pus de quatro e meti mais, com força, até gozar!
Breve intervalo, nada de importante a dizer, pouco tempo disponível nessas merdas de motéis de boate, já fui pra cima de novo. Dedadas, e pedi pra ela chupar. Chupou com, boquete convencional, não era o forte. Chupei mais aqueles peitinhos, não conseguia largar deles. Tanto foi assim que mandei ela sentar e cavalgar, assim podia comer e chupar peitinho ao mesmo tempo. Aí ela se revelou, é boa amazona, e galopamos com abandono até que gozei. Com um peitinho na boca, me segurando para não arrancar o mamilo e levar para casa.
Antes de voltar ao salão, ela, que tinha se limitado a selinhos, me pediu um beijo, beijo mesmo.
Colegas, foi um TD positivo e memorável, mas por motivos pessoais e, possivelmente, intransferíveis. Digo isso porque ela não é muito pró-ativa, chupa com, cobra caro. Pensem bem, portanto. Qualquer coisa, deixem pra mim.
Custo, trezentos a guria (não sejam fracos como este que vos posta – negociem), cinqüenta o quarto, cinqüenta de consumo.