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NightOwl2
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#31 Mensagem por NightOwl2 » 24 Fev 2005, 21:00

Horita escreveu:
Connoisseur escreveu: Não existe ex-viado, nem ex-filho. Portanto, independentemente de TER CASADO OU NÃO... fabricou filho, vai ter que bancar.
Independente de TER TIDO FILHO OU NÃO... casou*, vai ter que bancar.

Alimentos não depende de filho.

* ah, um detalhe: não é você quem decide se vc casou ou não. Quem decide é o juiz.
Após algumas conversações com profissionais da área de
Direito: se a dita senhora passou vinte anos se dedicando a família,
não tem profissão e nem como se recolocar no mercado - ela
ganha pensão de alimentos *facilmente*. Dificilmente um juiz
vai negar isso.

Um deles me disse o seguinte caso: cara casou no interior do Rio
de Janeiro e o juiz da comarca de lá deu a ela pensão de "alimentos" quando houve o divórcio.
Ele recorreu na capital e ganhou. A mulher recorreu e perdeu. Ele entrou em contato com o advogado da outra parte e afirmou para ele que ele iria perder em todas as instâncias até o Supremo. O dito advogado da esposa verificou a jurisprudência: se a esposa é jovem e mais do que capaz de se sustentar dignamente trabalhando - não tem como ganhar a causa.
Inclusive ele já teve de dispensar várias clientes por causa, é causa perdida.

Só nas comarcas mais rurais vale tentar a pensão de alimentos, e mesmo assim só quando a esposa se enquadra no quadro da "mãe
de família primorosa que não tem como trabalhar". Caso contrário, a ex-esposa ganha na comarca e perde todos os recursos para o ex-marido.

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#32 Mensagem por Connoisseur » 25 Fev 2005, 09:12

Horita, Nightowl2:

De fato, os comentários efetuados são todos bons e válidos, fazem a gente refletir.

Muito bom o comentário especular (ter filho ou não, em espelho a haver casado ou não) e também bem apropriado o comentário de que determinadas relações acabam sendo decretadas pelo juiz, como no caso em que o homem "acha" que está "na maior", sem comprometimentos, só curtindo a vida, e de repente, a "amiga" vai lá, prova um montão de coisas e "ELE" toma uma sentença na cabeça.

De qualquer forma, o tópico é sobre uma situação em que AMBOS os conjuges - sem especificar se há casamento formal, se há filhos, qual a situação patrimonial de ambos - encontram-se numa situação absolutamente limite, ou seja, de FLAGRA MÚTUO, onde podem decidir se TODAS as hipocrisias serão discutidas, ou se um dos dois vai se aproveitar da situação para aumentar AINDA MAIS a hipocrisia, ou se vão tentar achar um meio de se retaliarem.

Muitos posts foram elaborados em torno das CONSEQUÊNCIAS, e isto é correto, ou seja, todo mundo que está no mundo da "putaria" e TEM alguma espécie de comprometimento no mundo "formal", deve refletir profundamente sobre possíveis consequências de ser "pego" ou, como no caso, de achar que está botando chifre, e descobre que está levando.

Se o sujeito é solteiro, mas tem um emprego caretíssimo, no qual a simples imagem de "putanheiro" poderia lhe custar o bilhete azul, então... já tem rabo-preso. Um colega de trabalho poderia dedurá-lo para conseguir aquela promoção...

Se o sujeito é casado, então ele está no quadro partilhado pelo que acredito ser a grande maioria dos frequentadores, muitos dos quais são até "inativos" por pura paúra de sequer comentar o que fazem na sua vidinha "secreta".

Se o putanheiro é casado e tem filhos, há outros rabos-presos.

E, variações infinitas sobre o tema.

Viver em sociedade é estabelecer "Links" (moderninho né) porque a outra opção (ser ermitão) é apenas para os raros excêntricos que aceitam morar em caverna. Qualquer conexão gera comprometimentos. E, convenhamos, a vida na PUTARIA, é uma estrada lateral que a sociedade formal trata na maior hipocrisia.

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