Sobrado (Centro - Rua Uruguaiana, 210)

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FILTRAR: Neutros: 3 Positivos: 20 Negativos: 5 Pisada na Bola: 0 Lista por Data Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 93
Anal:Sim 12Não 8
Oral Sem:Sim 20Não 5
Beija:Sim 13Não 9
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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-Dante
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Re: Sobrado (Centro - Rua Uruguaiana, 210)

#31 Mensagem por -Dante » 13 Jul 2021, 21:09

POSITIVO
Nome da Garota:Ana

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nota:9
Amigo forista, serei muito sincero nesta exposição que farei aqui, mesmo que ela ultrapasse os limites do que compreendemos por TD. O Centro do Rio sempre foi delimitado por duas regiões com características distintas, o lado da Av. Rio Branco, sentido Lapa, é formado por uma espécie de quadrilátero que engloba a 4x4, a 502, a Cancun e a 65; o lado da Rio Branco, que gira próximo à Praça Mauá, é composto por diversos pequenos inferninhos com perfil mais popular, tirando como exceção a MV30, que orbita o universo do delírium tremens. A faixa do Centro que fica no entorno do Largo da Carioca cobra valores em torno de 300 a 400 reais, os bordeis ao redor da Praça Mauá e Rua do Acre cobram um pouco mais de 100 reais o programa de uma hora. Uma diferença expressiva que poderia se justificar pelo suposto conforto dos quartos e das instalações (o que não vale para a MV30). Eu, no entanto, parto do princípio de que o putanheiro de raiz vai, essencialmente, a procura de mulheres, não de travesseiros de penas de ganso ou lençóis de cetim.

Por toda a minha vida libertina, quando saí de casa, eu carregava a intenção de entrar num cabaré, com mulheres que me instigassem o desejo, que me “falassem ao pau” (como diriam os mais antigos). Isso ainda existe? Existe, mas em escala muito menor no quadrilátero das grandes termas da Av. Rio Branco. Quando entro na 210, sinto-me entrando em uma festa animada, que já começou e não tem hora para terminar; quando entro na 502, fico com a impressão de que estou no endereço errado. Na 4x4, 65 e Cancun, evito entrar porque me vem a sensação de que estou em uma financeira para pedir empréstimo a juros muito altos. Sobre a MV30, digo somente que é uma boate que está do lado errado da Rio Branco e que perdeu completamente o senso de realidade do entorno.

A 4x4, a 65 e a Cancun são casas de um passado perdido e talvez irrecuperável. Inferninhos como a 210 são locais de ação e boas descobertas. Estive na 210 na última segunda-feira e o sentimento ao entrar foi exatamente o que descrevi no parágrafo anterior, entrei em uma festa que rolava animada e com uma quantidade de mulheres que, certamente, não haveria nas grandes termas naquele dia.

Uma observação. É lógico que, para o forista não habituado com estabelecimentos mais populares, o ambiente simples pode causar o incômodo inicial, mas tudo é questão de hábito. Creio que, com o costume, ele irá preferir frequentar casas como a 210, pois encontrará ali o que procura. Já para o forista que vive de nostalgia, não há cura, melhor que ele continue padecendo nas grandes termas com seus cenários de falência.

Conclusão, na segunda-feira cruzei com Ana, uma mulher alta, pele claríssima, corpo de curvas absurdas e um rosto lindo. Quando me aproximei para abordá-la, quase acreditei que ela me daria um beijo na boca, de tão próximo que o seu rosto se colocou do meu. Foi excitante. Simpaticíssima, gostosa e sedutora. Não teve jeito, convoquei à alcova. O quarto da 210 é básico, mas existe uma suíte na casa.

Ana tirou sua lingerie, revelou seios de capa de revista e uma bunda de perfeição esférica onde poderíamos desenhar o mapa mundi da luxúria. Beijos na boca de namorada, chupada profunda, gemidos deliciosos, roçar ousado de corpos, boto de quatro e a penetro com ansiedade. Sim, afeiçoado forista, foi um gozo da categoria “premium”. Desabei nocauteado no colchão. Trocamos telefones com a promessa de um encontro fora. Existe esta janela na 210, você pode garimpar, pegar o telefone e marcar no hotel Sevilha, que é perto dali. Elas vão. Na Cancun, uma menina fica sem trabalhar a noite toda e quando você pede o telefone ela responde que só dará se você subir. Na 210, não.

Digo que a 210 é para homens que mijam em pé, mas vale a pena até para os que são mais afetados. É preciso entender que as grandes termas acabaram e fica a dúvida de como algumas ainda conseguem abrir as portas. Os valores extorsivos ou o clima de absoluto desânimo reinam absolutos durante quase todos os dias da semana. Conheçam a 210, frequentem a 210. Ousem, o mundo é dos ousados.
Editado pela última vez por tio chota em 13 Jul 2021, 23:25, em um total de 1 vez.

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-Dante
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Re: Sobrado (Centro - Rua Uruguaiana, 210)

#32 Mensagem por -Dante » 31 Jul 2021, 13:37

POSITIVO
Nome da Garota:Nati

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Nota:9
As noites glaciais que assolam o Rio constrangem o corpo a se lançar em atividades que exijam nudez. Crispado sob as cobertas, Pikachu preferia ficar assistindo às notícias funestas da Globonews a se arriscar pelos gélidos infortúnios do cenário carioca. Acontece que a libido é adversária vigorosa, mesmo nos altos cumes da idade. Na partida de xadrez entre o desejo e a preguiça, Pikachu tomou um xeque-mate. Agasalhados, partimos para acasalar.

Ainda oscilando entre a dúvida e a vontade, peguei um táxi para o Centro pelas 20h. Desembarquei próximo ao camelódromo e já conhecia o meu destino, faria nova visita ao Clube Afrodyte. Quando adentro à pista, me deparo com a boate lotada. No dizer dos antigos, era gente saindo pelo ladrão. Muitas mulheres; melhor do que isso, muitas ninfetas. Prevalece na Afrodyte, ao menos nas últimas visitas que fiz, uma quantidade expressiva de mulheres muito jovens, com idade em torno dos 20 anos. É provável que a intensa juventude do local confira à casa um clima de animação maior do que encontro em outros estabelecimentos do gênero. As meninas do Afrodyte parecem realmente se divertir, apesar da necessidade de faturarem. Muitas delas bebem e vão se entregando à voluptuosidade que o ambiente provoca. As batidas altas do funk dominam os ouvidos, são constantes, não dão trégua para as bundas rebolativas emolduradas por biquínis obscenos.

Abarrotado, o local me causou desconforto. As mulheres estavam menos receptivas do que nas duas outras incursões que fiz, algumas até esnobando tentativas de aproximação. Foi necessário pouco tempo para que eu decidisse abandonar a arena. O mar pouco amistoso não anima o pescador. Decidi me arriscar no Clube 210, do outro lado da rua.

O 210 estava cheio, mas o número de mulheres não alcançava quantidade que vi no harém do Afrodyte. Fui permanecendo, tentando encontrar um posto de observação estratégico. Poucas mulheres atraentes, mas de repente avistei uma balzaca de corpo exuberante, toda pedaçuda. Seios grandes e siliconados, bunda com faces de dimensões planetárias, pernas torneadas e grossas, rosto atraente. Fiquei orbitando a estrela antes de abordá-la. Começo perguntando o nome.

— Nati — ela me responde — completa explicando que é abreviação de Natália.

O papo fluiu agradável, Nati disse não ter restrições quanto ao sexo. A mulher exibe um shape de alto nível. Curvas apetitosas que servem como armadilha inevitável para qualquer libertino. Revelou-me que, durante a semana, também trabalha na 13, um bordel nos arredores da rua Buenos Aires. Eu hesitava em chamá-la à alcova poque os quartos do 210 não me animam, mas resistir foi inútil. Alcova.

Nati retira os míseros panos que a recobriam e revela a opulência quase barroca do seu corpo. O corpo de Nati é uma catedral onde o libertino encontra a fé. A mulher é magnífica. Quase sem me deixar respirar, ela me despe e mergulha em um boquete sobrenatural, desses com técnica e tesão. Digo a vocês, afeiçoados foristas, é preciso força e firmeza para evitar a ejaculação precoce. Nati abocanha um pau como uma leoa avança sobre a jugular do antílope, quer sêmen e gosta de degustá-lo. Inverti o golpe e passei a chupá-la, ela se contorce, geme, mas diz que não quer gozar daquele jeito, quer gozar me chupando, sente tesão fazendo boquete. Essa singela declaração quase me causou um orgasmo involuntário. Nem um nem outro, pedi que ela ficasse de quatro. Diante daquele rabo monumental, me ajoelhei, rezei e meti. Com poucas estocadas, gozei parte da alma e um punhado de espermatozoides fatigados. Desabei sobre os ácaros do colchão.

Nati é um mulherão, maravilhosa. Incrível encontrar uma mulher desse naipe em um puteiro popular. Hoje, mais do que nunca, garimpar é preciso. Conversamos, peguei seu telefone e nos despedimos. Ganhei de novo as ruas frias de um Centro com ecos de um cenário devastado de Blade Runner. Entro num táxi e respiro fundo, com o alívio de um vampiro saciado. A aventura continua...
Editado pela última vez por tio chota em 31 Jul 2021, 13:49, em um total de 1 vez.

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jimmyboy98
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Re: Sobrado (Centro - Rua Uruguaiana, 210)

#33 Mensagem por jimmyboy98 » 28 Ago 2021, 15:50

Meu hotel ficava a apenas algumas centenas de metros do clube, então aparecia regularmente para conferir a cena. Morto na segunda, terça e sábado. Muito animada de quarta a sexta-feira, cheia de rapazes, alguns bebendo e alguns parados olhando, e cerca de 20-25 garotas, com 2-4 bonitas entre a média normal e abaixo da média. Numa quinta-feira vi uma linda morena de sorriso adorável, magra, peitos e cu bonitos, que estava sempre ocupada conversando com alguém ou indo para o quarto com alguém. Ela percebeu que eu estava olhando para ela e disse que viria falar comigo se eu esperasse um pouco enquanto ela estava bebendo cerveja com um cara. Esperei cerca de 10 minutos, mas não parecia que ela estaria livre tão cedo, então fui embora.

Voltei na noite seguinte e ela estava livre, então ela veio falar comigo. Perguntou o nome dela: Tamara. Perguntou o que ela fazia na sala: sim to beijar, bbbj, gostar da bucetinha dela sendo lambida. Como não sabia se tinha energia para uma hora de sessão (160 reais) escolhi a opção de 40 minutos (110 reais). Fui para um dos quartos do andar superior. Lembrava-me os quartos da Villa Mimosa: sem lençol, apenas uma capa de colchão que obviamente não era trocada após cada sessão. Felizmente, eu trouxe meu próprio lençol para essa eventualidade, o que a surpreendeu. Coloquei meu programa de música, fiz a corcunda em pé para ficar duro, massageei suas costas, pernas, boceta e bunda, o que a deixou animada, e então a virou para lamber sua boceta, o que a levou ao orgasmo . Um pouco de descanso para ela, então bbbj, camisinha no pau e foda-se até que o grito desse tempo acabasse. Vendo que ainda estava duro e com energia, perguntei se ela queria estender a sessão. Ela disse que sim, então dei a ela os 80 reais da prorrogação de 20 minutos para levar ao caixa. Quando ela voltou, voltamos a nos beijar e transar ela até que o novo grito desse tempo acabasse.

Uma garota adorável que deu uma ótima sessão de GFE. Perguntei a ela em quais dias ela trabalhava para que eu pudesse voltar e repetir com ela antes da minha viagem para SP na próxima quinta-feira. Ela disse que trabalhava de terça a sexta. Retornei terça e quarta-feira, mas ela não estava lá, infelizmente não poderia repetir. Altamente recomendado, mas traga seu próprio lençol.

Legal camarada,

Continue postando, só não esqueça de classificar o td, pois assim fica como comentário.

tio chota
Moderação GPGuia
Editado pela última vez por tio chota em 28 Ago 2021, 16:11, em um total de 1 vez.

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