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#316 Mensagem por Maestro Alex » 08 Jun 2006, 19:52

NOTÍCIAS
Jair Rodrigues mostra Alma Negra no palco do Piove

O cantor Jair Rodrigues faz única apresentação no bar Piove. No palco, o artista mostra um repertório mais afinado com o samba, mas que também inclui guitarra elétrica, jongo e seresta, sem deixar de lado os clássicos da carreira.

O músico interpreta as músicas do novo álbum Alma Negra, como Analista de Boêmio, de Evaldo Gouveia e Carlos Colla; Prorrogação, de Frank Gal e Lourenço; Vagabundo Trabalhador, de Jair Oliveira; Adeus Tristeza; de Paulo Dáfilin; Alma Negra, de Lula Barbosa, Irineu Marinho de Palmira e Doroti Massola; Terra Seca, de Ary Barroso; Doce Margarida, de Roberto de Melo, entre outras.

No show Jair relembra ainda clássicos como: Majestade o Sabiá, Disparada e Deixa Isso Pra Lá. Daniel de Paula (bateria), Marcelo Maita (teclado), Paulinho Dáfilin (violão) e Carlos Santos (baixo) acompanham o astro.

SERVIÇO

Local: Piove
Endereço: Rua Jerônimo da Veiga, 75 - Jardim Europa
Telefone: 3071-2301
Preço(s): R$ 60,00.
Data(s): 09 de junho.
Horário(s): sexta-feira, às 23h.

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Les francofolies de Montréal

#317 Mensagem por xana-town » 09 Jun 2006, 17:53

A 18ª edição das FRANCOFOLIES DE MONTRÉAL foi ontem inaugurada, marcando assim o início do verão neste hemisfério. As francofolies são os primeiros eventos duma série de festivais em Montréal: Le Grand Prix de Formule 1, Le festival de Jazz de Montréal, Le festival juste pour rire/Just for Laughs, Nuits d'Afrique, Le Festival des films du monde...

http://www.francofolies.com/Francos2006/splash2.html

Em Montréal, no verão, vivemos na rua! Isso é o melhor meio de esquecer o inverno, né? As festivais também são na rua, ao ar livre e gratuitos

As Francofolies (essa palavra "francofolie" é um trocadilho derivado das palavras "francophonie" = franco (francês) e folie (loucura), em vez de phonie.

O festival Les francofolies de Montréal é importante porque é uma manifestação (cultural e politica) do fato que falamos francês no Americo do Norte.

Um concerto importante (é gratuito ao ar livre): a cantora brasileria Bïa celebrando a canção francesa).

http://www.biamusik.com/

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#318 Mensagem por Maestro Alex » 10 Jun 2006, 09:08

Sex, 09 Jun - 22h21
De volta para o futuro

BR Press


Pedro Henrique França/Especial para BR Press
(São Paulo, BR Press) - Ná Ozzetti revive seu incensado início de carreira neste fim de semana. A cantora interpreta seu primeiro disco solo, recém-lançado pela gravadora MCD, ao lado de convidados especiais, no Auditório Ibirapuera, de sexta (09/06) a domingo, às 20h30.

Elogiadíssima pela crítica musical, a cantora Ná Ozzetti entra no túnel do tempo e volta ao final dos anos 80, quando então lançava seu primeiro disco-solo homônimo, lançado em LP em 1988. Agora, dezoito anos depois, Ná reinterpreta o repertório deste álbum.

Esta idéia não vem por acaso. Sua gravadora, a MCD, acaba de relançar o disco, além de outros dois: Ná (1994) e Stopim (1999). Os trabalhos ganharam novo encarte, fotos inéditas, texto de apresentação da cantora e ainda uma faixa multimídia com um clipe da gravação do disco.

Bem acompanhada

Para a temporada de apresentações, Ná Ozzetti recebe um convidado especial a cada noite. Para Na sexta-feira (09/06) quem aparece é o pianista André Mehmari, com quem gravou recentemente o álbum Piano e Voz. Zé Miguel Wisnik, que conhece há 20 anos, abrilhanta o palco no sábado. No domingo, o compositor Luiz Tatit é o convidado. Em cada apresentação o roteiro sofre algumas modificações de acordo com a presença dos convidados.

Durante os três dias, a cantora se apresentará ao lado dos músicos Dante Ozzetti (violão), Mário Manga (guitarra e violoncelo), Sergio Reze (bateria) e Zé Alexandre Carvalho (contrabaixo). Com Dante interpretará algumas canções do primeiro disco solo, com os arranjos originais gravados, entre elas Sua Estupidez (Roberto/Erasmo Carlos), Nós (Tião Carvalho) e Dio Come ti Amo (Domenico Modugno).

Os ingressos custam R$ 30,00.

Auditório Ibirapuera - Av. Pedro Álvares Cabral , s/nº; Parque Ibirapuera; portão 10; (11) 6846-6000

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#319 Mensagem por Maestro Alex » 10 Jun 2006, 11:54

Sex, 09 Jun - 22h21
Zezé Motta encarna Elizeth Cardoso


Pedro Henrique França/Especial para BR Press
(São Paulo, BR Press) - Elizeth Cardoso é uma das divas da bossa nova e do samba que já não está mais entre nós. Faleceu em maio de 1990, aos 69 anos. Sua obra, iniciada ao lado de grandes nomes do samba – Aracy de Almeida, Noel Rosa, entre outros –, agora será reinterpretada pela atriz e cantora Zezé Motta. Os shows acontecem em São Paulo, sexta (09/06) e sábado, às 22h, no Tom Jazz.

No repertório das duas apresentações estarão as canções Canção de Amor, A Noite do Meu Bem, Chega de Saudade, Barracão, Estrada Branca, entre outras. Zezé Motta virá acompanhada do pianista Ricardo McCord.

A idéia de homenagear Elizeth Cardoso partiu da própria protagonista da noite. Zezé vê como coincidências o carisma, a cor negra e ainda o signo – ambas são cancerianas.

O couvert artístico é R$ 50,00.

Tom Jazz – Av. Angélica, 2331; (11) 3255-3635

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#320 Mensagem por Maestro Alex » 10 Jun 2006, 16:17

Jazz - França:

Jean Luc Ponty


Biografia
Jean Luc nasceu em Avranches, França, no dia 29 de setembro de 1942. Seu pai era professor de violino e iniciou Jean-Luc com a idade de cinco e sua mãe lhe ensinou piano. Ele deixou escola aos treze para praticar seis horas por dia na esperança de se tornar um violinista de concerto. Com quinze foi aceitado no Paris Conservatoire, para ganhar o primeiro lugar quando tinha dezessete.

Ele tocou com a Concerts Lamoureux Orchestra durante três anos, ao mesmo tempo que, graças às influências de Grappelli e Stuff Smith, ele se interessou pelo jazz. Estranhamente, Ponty começou a tocar jazz primeiro com clarineta e sax-tenor e somente em 1962 é que utilizou o violino.

Depois servir o Exército francês(1962-64), Ponty entrou de ponta cabeça no jazz, atuando com seus quartetos e trios na Europa, gravando com Grappelli, Smith e Svrend Asmussen no álbum "Violin Summit".

Visitou os EUA pela primeira vez em 1967 para participar do Monterey Jazz Festival. Enriqueceu sua música com experiências americanas em 1969, ao lado de Frank Zappa e o George Duke Trio, e ao retornar à França, formou um grupo de free jazz, o "Jean-Luc Ponty Experience"(1970-72), antes de se instalar nos EUA e participar do "Mothers of Invention" de Zappa.

Ele viajou e gravou com a Mahavishnu Orchestra em 1974-75 e então criou sua própria banda, gravando uma longa série de álbuns para a Atlantic, apresentando um som que ia dos aspectos mais vulcânicos de fusão ao mais lírico do europeu, sem esquecer da extensão dos idiomas de Mahavishnu.

Em 1983, Ponty trocou as engrenagens e recarregou as suas baterias criativas com o sintetizador. Começou com o álbum "Individual Choice", onde ele construiu novos padrões de sons eletrônicos com ajuda dos seqüenciadores. Ele continuou nesta direção quando assinou com Columbia em 1987.

Mas em 1991 com o álbum "Tchokola", Ponty estava novamente no movimento, deixando de lado os sequenciadores e gravando com instrumentistas da África Ocidental, o que resultou em novos padrões de criatividade para a sua música.

Discografia
1967 Sunday Walk BASF
1969 Electric Connection One Way
1973 Jean Luc Ponty & Stephane Grappelli Verve
1975 Aurora Atlantic
1975 Upon the Wings of Music Atlantic
1976 Imaginary Voyage Atlantic
1977 Enigmatic Ocean Atlantic
1979 Jean Luc Ponty: Live Atlantic
1989 Storytelling Columbia
1991 Tchokola Epic
2001 Life Enigma JLP
2004 Jean Luc Ponty in Concert JLP

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#321 Mensagem por Maestro Alex » 11 Jun 2006, 10:35

Este músico de jazz, além de ser exelente, também é um grande trompetista de música clássica:


Wynton Marsalis

Biografia
Para muitos, Wynton Marsalis salvou o puro jazz do pop fusion e do barulho. Outros alegam que o trompetista acabou colocando uma noção regressiva na tradição do jazz.

Apesar das diferenças, Wynton com sua proficiência instrumental e ambição como compositor, acabou se tornando no mais proeminente e controvertido músico de jazz dos anos 80 e 90.

Marsalis nasceu em New Orleans no dia 18 de outubro de 1961, dentro de uma família de músicos, incluindo seu pai Ellis, seus irmãos, o saxofonista Bradford e o trombonista Delfayo. Desde sua infância, Wynton estudou jazz e trompete clássico e entrou para o Jazz Messengers aos 19 anos.

Um ano depois ele estreou com líder de um quinteto que já contava com seu irmão Brandford. Excursionou com Herbie Hancock e ganhou dois Grammy, referentes aos discos de jazz e de concerto clássico.

Wynton gravou uma série de inspiradas baladas hard-bop nos “Marsalis Standard Time: Volume 1-3”, pagando tributo à cidade em que nasceu e escreveu uma suíte com espírito ellingtoniano, “Citi Movement”. Além de seu trabalho como músico, Wynton foi co-fundador e diretor artístico do Jazz at Lincoln Center em New York, onde ele tem apresentado trabalhos relativo aos masters do jazz, como Ellington e Monk em salas de concerto.

Também é importante o seu trabalho como incansável advogado da educação musical, apresenta programas de televisão e escreveu um livro de caráter instrutivo, “Marsalis on Music”. Em 1997 recebeu o Prêmio Pulitzer para Música devido a sua obra sobre a escravidão, “Blood on the Fields”.


Discografia
1981 Wynton Marsalis Columbia
1983 Think of One Columbia
1985 Black Codes (From the Underground) Columbia
1985 J Mood Columbia
1986 Standard Time, Vol. 1 Columbia
1986 Live at Blues Alley Columbia
1991 Blue Interlude Columbia
1992 In This House, On This Morning Columbia
1992 Citi Movement Columbia
1995 Joe Cool's Blues Columbia
1999 Standard Time, Vol. 6: Mr. Jelly Lord Columbia
1999 Reeltime Sony
1999 Big Train Columbia
2000 Goin' Down Home Sony
2002 All Rise Sony Classical
2004 The Magic Hour Blue Note

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#322 Mensagem por Maestro Alex » 11 Jun 2006, 17:01

Essa é boa... vocês já imaginaram se isso cola aqui?
Que tal Odair José, Waldick Soriano e Reginaldo Rossi pra começar?

Dom, 11 Jun - 13h04
Música brega deverá ser usada contra baderneiros no Reino Unido

Agência EFE

Londres, 11 jun (EFE).- As canções de Cliff Richard, Engelbert Humperdinck e outros músicos considerados bregas poderão ser utilizadas como arma dissuasiva contra os jovens arruaceiros em alguns bairros das cidades britânicas, informa hoje o jornal "The Independent on Sunday".

Um memorando da Associação de Municípios propõe um método já experimentado com sucesso em Sydney, onde a veiculação de músicas como "Copacabana" e "Mandy" foi o suficiente para dispersar jovens reunidos em um estacionamento.

No documento, é recomendado às Prefeituras a reprodução em lugares públicos de canções que qualquer baderneiro consideraria "quase insuportável de ouvir" por considerá-las fora de moda, acrescenta o jornal.

Entre as recomendadas por seus supostos efeitos dissuasórios, estão "Release-me", de Engelbert Humperdinck, a natalina "Mistletoe and Wine", de Cliff Richard, e "Close to You", do The Carpenters.

As canções poderiam ser reproduzidas em galerias comerciais, estacionamentos urbanos e, inclusive, nas praças públicas onde jovens se reúnem com o objetivo de causar tumulto.

Em algumas estações do metrô londrino, já são tocadas músicas clássicas, também dissuasórias para muitos, mas a Associação de Municípios acha que só alguns dos sucessos dos anos 60 e 70 podem afugentar os baderneiros.

"Embora se tratem de canções que todos gostem, nenhum baderneiro gostaria que elas fossem associadas a ele", declarou um porta-voz da associação.

Alguns acreditam, no entanto, que a medida proposta pode, inclusive, ter o efeito contrário. EFE jr ca/sc

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#323 Mensagem por Maestro Alex » 12 Jun 2006, 09:45

MPB
Izzy Gordon
Cantora faz show em homenagem aos 76 anos de nascimento de Dolores Duran


Confira uma entrevista exclusiva com a cantora

No Dia dos Namorados, a paulista Izzy Gordon apresenta o show do primeiro CD, Aos Mestres com Carinho, Uma Homenagem a Dolores Duran.

Lançado em agosto de 2005, o novo álbum, produzido por Samuel Fraga, Erik Scobar e pelo irmão Tony Gordon, apresenta 13 faixas, todas composições de sua tia Dolores Duran, cantora e compositora, que morreu aos 29 anos, deixando seu nome marcado na história da música popular brasileira.

No repertório do disco, que inclui a bônus My Funny Valentine, destacam-se as canções O que é que Eu Faço (Ribamar/Dolores Duran); Estrada do Sol (Dolores Duran/Tom Jobim); Se é Por Falta de Adeus (Dolores Duran/Tom Jobim); A Noite do Meu Bem (Dolores Duran); Pela Rua (Ribamar/Dolores Duran), que tem a participação especial de Denise Duran; e Por Causa de Você (Dolores Duran/Tom Jobim).

Antes do primeiro trabalho, Izzy participou de shows em homenagem a Dolores Duran, além de cantar ao lado de grandes nomes da música brasileira como Jorge Ben Jor, Ed Motta, Ângela Maria, Eliete Negreiros e Zizi Possi, entre outros.


SERVIÇO

Local: Bleecker St. Live Music Club
Preço(s): R$ 20,00 (homens), R$ 15,00 (mulher).
Data(s): 12 de junho.
Horário(s): segunda, às 23h30.

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#324 Mensagem por Renton » 12 Jun 2006, 10:06

"Tommy" pela Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo - 16 a 18 de junho - Memorial da América Latina - Grátis

nem tanto por André Matos, mas para o que representa esta ópera rock do The Who, creio que vale a pena conferir!

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"Tommy" em São Paulo

André Matos, do Shaaman, assume o papel de Tommy na ópera rock criada pelo The Who. O musical é organizado pela Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo e será apresentado no Memorial da América Latina, em São Paulo, entre os dias 16 e 18 de junho, com entrada franca.

“Tommy” é inspirada no álbum duplo lançado pelo The Who em 1969. A obra foi composta pelo guitarrista Pete Townshend com a ajuda do baixista John Entwistle e do baterista Keith Moon e conta a história de um garoto que fica cego, surdo e mudo após um trauma em 1921 e que, mais tarde, torna-se um craque de pinball.

Daltrey participou de versão cinematográfica
Daltrey participou de versão cinematográfica
A história ganhou fama na década de 1970 e, em 1975, o vocalista Roger Daltrey estrelou uma versão cinematográfica de “Tommy”. Em 1993, Townshend e Des McAnuff produziram um musical para a Broadway que venceu 5 prêmios Tony.

Tommy
Quando: dias 16 e 17 de junho, às 21h, e dia 18 de junho, às 19h
Onde: Memorial da América Latina (Rua Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda – São Paulo/SP)
Quanto: entrada franca
Informações: (11) 3823.4600

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#325 Mensagem por Maestro Alex » 12 Jun 2006, 16:49

Seg, 12 Jun - 12h59
Sting prepara disco com músicas acompanhadas por alaúde

Agência EFE


Londres, 12 jun (EFE).- O cantor Sting lançará em outubro um novo disco de músicas com voz e alaúde, baseada nas canções de John Dowland, compositor da época da rainha Elizabeth I (1533-1603), informa o jornal "The Independent".

O ex-membro do The Police contou com a colaboração do bósnio Edin Karamazov, que toca alaúde, para gravar as músicas de Dowland.

Para as letras, Sting intercalou trechos de uma carta que Dowland escreveu a Elizabeth I, em que declara sua lealdade para que possa ter acesso à Corte Real.

O cantor confessou que está interessado na música de Downland há mais de duas décadas. Este interesse foi renovado há dois anos, quando o violonista de sua banda o presenteou com um alaúde, instrumento de corda do século XVI.

"O instrumento me fascinou, o que me fez mergulhar na música de alaúde. Isto reavivou o interesse que tive durante muito tempo pelo trabalho de John Dowland, que compôs várias múscias para alaúde", disse o cantor.

"Dowland foi o primeiro cantor inglês que conhecemos. Devemos nossas vidas a este homem", afirmou Sting, cujo verdadeiro nome é Gordon Sumner.

O artista disse que, a princípio, não pensava em fazer um disco com estas músicas. Só quando ele decidiu acrescentar partes da carta de Dowland à rainha surgiu a idéia do álbum.

"Para mim, são canções pop escritas para 1600, e as canto como bonitas melodias, letras inventadas e grandes acompanhamentos".

Nascido em 1563, Dowland foi reconhecido em vida como um dos maiores músicos na Europa. No entanto, sua ambição de pertencer à Corte inglesa foi frustrada. EFE ssa fa/an

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#326 Mensagem por Maestro Alex » 13 Jun 2006, 08:27

Jazz

John McLaughlin


Biografia
Guitarrista, compositor, pianista e tecladista, McLaughlin, nasceu em Yorkshire, Inglaterra no dia 4 de janeiro de 1942. Autodidata, começou muito jovem sua carreira tocando no final dos anos cinqüenta com o grupo “Big Pete Deuchar and his Professors of Ragtime”. No começo dos sessenta atuou com alguns dos mais importantes músicos de r&b britânicos, como Graham Bond, Ginger Baker, Jack Bruce e Brian Auger.

Interessou-se pelo jazz e fez parte de alguns grupos liderados pelo saxofonista John Surman, trabalhando junto com Dave Holland, Karl Berger, Stu Martin e outros. No final dos sessenta, realizou com Surman alguns LPs interessantes como, “Extrapolation” e “Where Fortune Smiles”, que puseram à mostra sua ótima técnica e seu estilo muito pessoal.

Mudou para os Estados Unidos em 1969 e entrou para o conjunto “Lifetime” de Tony Williams, que encontrou em John McLaughlin o parceiro ideal para realizar uma mistura especial de jazz e rock que o grupo produziu naquele período. Gravou com o Lifetime, dois álbuns muito importantes: “Turn It Over” e “Emergency”.

Graças à colaboração com Tony Williams, McLaughlin entrou em contato com Miles Davis, que estava então elaborando o jazz fusion. O guitarrista participou na gravação de “In a Silent Way” e de “Bitches Brew”, dois álbuns fundamentais no desenvolvimento ao jazz-fusion e muito importante para o próprio McLaughlin.

Ao mesmo tempo dedicou-se ao estudo da guitarra acústica e realizou seu primeiro álbum, intitulado “Devotion”. Mais tarde, convertido ao hinduismo, gravou junto com Billy Cobhan e o Miroslav Vitous, o álbum “Spaces”, liderado pelo guitarrista Larry Coryell. Pouco depois gravou com seu nome “My Goals Beyond”, um disco no qual tenta expressar seu novo credo religioso. Contribuíram na realização desse álbum, os músicos Charlie Haden, Dave Liebman, Billy Cobhan, Jan Hammer e Airto Moreira.

Em 1971 fundou a Mahavishnu Orchestra (junto com Billy Cobhan e Jan Hammer), um dos grupos mais conhecidos e apreciados do jazz-rock. Com a Mahavishnu Orchestra, McLaughlin gravou alguns álbuns, entre os quais, “The lnner Mountain Flame”, considerado um dos melhores do jazz elétrico. Ao ser dissolvida a Mahavishnu Orchestra, McLaughlin atravessou um período de crise, com discos de qualidade muito modesta.

No final dos anos setenta, lança um disco intitulado “John McLaughin: E1ectric Guitarrist”, junto a alguns dos mais célebres músicos da nova geração: Chick Corea, Stanley Clarke, Tony Williams, Billy Cobham e Jack DeJohnette. Em 1981, participou, junto a dois grandes guitarristas, o espanhol Paco de Lucia e o norte-americano Al Dimeola, de gravações e excursões por todo o mundo.

Discografia
1969 Extrapolation Polydor
1970 Devotion Douglas
1970 My Goals Beyond Rykodisc
1979 Electric Guitarrist Columbia
1982 Passion, Grace and Fire Columbia
1989 Live at the Royal Festival Hall JMT
1993 Tokyo Live Verve
1994 After Rain Verve
1997 The Heart of Things Verve
2001 Saturday Night in Bombay Verve
2002 Belo Horizonte Wounded Bird
2003 Thieves and Poets Verve

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#327 Mensagem por Renton » 13 Jun 2006, 11:47

grande maestro,
onde encontra todas estas biografias???

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#328 Mensagem por Maestro Alex » 13 Jun 2006, 12:10

mark renton escreveu:grande maestro,
onde encontra todas estas biografias???
anos de pesquisa... fanático por música (de todo tipo)... :wink:

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#329 Mensagem por Renton » 13 Jun 2006, 22:26

Maestro Alex escreveu:
mark renton escreveu:grande maestro,
onde encontra todas estas biografias???
anos de pesquisa... fanático por música (de todo tipo)... :wink:
peguei várias dicas suas no link gigante (o jurassic)... baixei alguns cds, principalmente de jazz... gostei da dica (para a Elektra) de eletrônico versão piano!
mas espero que logo chegue a hora dos mestres do soul, pra ver uma bio decente de outro mestre, mister... curtis mayfield.

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#330 Mensagem por Maestro Alex » 13 Jun 2006, 22:32

É pra já colega:

Curtis Mayfield - poeta e ativista

Conheça a história e a obra deste artista afro-americano único e brilhante que usou a música como poucos para falar de orgulho e raça, mesmo após ter ficado paraplégico

Nascido em Chicago no ano de 1942, Curtis Mayfield é nome obrigatório em qualquer lista cujo título seja Black Music, prodígio que começou a cantar aos 7 anos.
Em 1957 já profissional formou o grupo de R&B Alpha Tones, mas um ano depois passou para o The Impressions, responsável por sucessos como Gypsy Woman e He Will Brake Your Heart. Na década de 60 criou o que viria a ser chamado de "O Soul de Chicago", rivalizando com a grande gravadora Motown de Detroit. Emplacou grandes hits entre os quais 'People Get Ready' com letras politicamente engajadas já que na época se lutava por direitos civis e pelo fim da guerra do Vietnã.

1970 marca o inicio de sua carreira solo, e tal compromentimento social o leva 2 anos depois a fazer a trilha sonora de Superfly, filme de 'blaxploitation' que retrata a decadência do Harlem e o flagelo do tráfico de drogas.O disco vendeu mais de um milhão de cópias e recebeu quatro indicações ao Grammy. Curtis também produziu 2 álbuns de Aretha Franklyn Sparkle (76) e Amighty fire (78).

No final dos anos 70 tentou direcionar seu trabalho para a linha 'Disco' mas não foi bem sucedido sofreu queda nas vendas e seu prestígio de soulman sofreu um pequeno declínio.

Em 1990 Curtis Mayfield sofreu um grave acidente em seu próprio set. Um poste de iluminação caiu sobre ele deixando-o tetraplégico. Um grande tributo lhe foi prestado em 94 por artistas como Isley Brothers, Gladis Knight e Whitney Houston.

Em 1996 gravou o disco 'New World Order', emprestou a faixa de mesmo título para o filme de Spike Lee 'Todos A Bordo'. Mostrou disposição e também atuou no clipe no qual aparece sempre deitado.

Em 1999, ano de seu falecimento, foi admitido no 'Rock Hall of Fame' sendo que seu grupo The Impressions fora admitido em 1991.

Curtis Mayfield usou a música como poucos para falar de orgulho e raça. Hoje é fonte inesgotável de inspiração para os jovens afro-americanos.


Discografia completa (carreira solo):

1970: "Curtis"
1971: "Curtis Life!"
1971: "Roots"
1972: "Superfly"
1973: "Back To The World"
1973: "Curtis In Chicago"
1974: "Move On Up"
1974: "Got To Find A Way"
1974: "Sweet Exorcist"
1975: "There's No Place Like America Today"
1975: "Let's Do It Again"
1976: "Give, Get, Take And Have"
1977: "Short Eyes"
1977: "Never Say You Can't Survive"
1978: "Do It All Night"
1979: "Heart Beat"
1980: "The Right Combination"
1980: "Something To Belive In"
1981: "Love Is The Place"
1983: "Honesty"
1987: "Live In Europe"
1988: "People Get Ready: Live At Ronnie Scott's"
1990: "Take It To The Streets"
1994: "Live"
1994: "BBC Radio 1 In Concert"
1994: "Live In NYC"
1994: "Mayfield"
1995: "Live At The Bitter End"
1996: "New World Order"

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