florestal escreveu: ↑11 Jun 2019, 13:31Você que demonstrou entendimento das leis, me diga agora qual o crime relatado a partir do momento 5:00 no vídeo abaixo.
Vídeo Youtube
Juntei os dois para falar sobre o tema do sexo com menores.florestal escreveu: ↑16 Ago 2019, 21:10
Tremenda sacanagem o que fizeram com ele. Ele pegava meninas de catorze anos e pagava bem a elas; se elas topavam, era porque estavam a fim da grana, mas a justiça dos Estados Unidos, um país dominado por religiosos, não perdoa e ele foi condenado a muitos anos de prisão.
Segundo a área médica e eu já coloquei por aqui um texto asseverando isto, o sexo não tem nenhuma relação com a idade e pode ser feito desde que a pessoa esteja preparada emocionalmente. Evidentemente, menores impúberes não podem, porque aí seria pedofilia, mas os religiosos fazem as leis de acordo com a sua preferência. Errado seria menor trabalhar em puteiro, ficar sem estudar ou ser explorado na prostituição, isso sim, deveria ser perseguido, mas fazer sexo, isso não tem nenhum problema, não causa nenhum dano a pessoa, muito pelo contrário, é a abstinência que cria os distúrbios.
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Me desculpe discordar de você outra vez, florestal, hehehe...
Mas eu devo dizer que na minha opinião não se mistura adultos com crianças e nem com adolescentes, pois existe um abismo entre as intenções de cada faixa etária que coloca, sim, os mais novos em condição de perigo.
Não me importo se eles praticam sexo entre si, ao contrário, eu estou falando como alguém que teve uma sexualidade bem precoce e que vê como algo benéfico e saudável. Quer dizer, como eu posso ver maldade em sentir prazer sexual se eu descobri tais sensações antes mesmo de saber o que era sexualidade??? Eu só posso acreditar que é algo natural e que me faz bem.
Porém, embora eu não veja maldade, como adulta, eu a entendo e sei que outros adultos podem, não só ver, como usar do sexo para colocar a maldade em prática. Isso alguém tão jovem não entende, e consequentemente não pode se defender, sendo necessário que alguém adulto de confiança o proteja (e é tão sério que até quem está com essa responsabilidade pode abusar desse menor!!).
Porque não adianta, por mais que a menina se diga muito "madura", ela não é. Não tem condições físicas de ser, ainda está em desenvolvimento. E os motivos que a levarão a praticar sexo ainda são extremamente infantis, não existe a malícia... Ela vai querer transar por curiosidade, por rebeldia ou por ilusão (dinheiro entra aqui), independente se ela já conhece as boas sensações em suas partes íntimas ao se masturbar ou mesmo transando. Note o que a própria Lola disse que "esperava mais" e que "nossa, mas será que é isso mesmo que as pessoas tanto falam!?", são comentários extremamente comuns em meninas que perderam a virgindade cedo e demonstram que ela fez muito mais por curiosidade e ilusão do que exatamente por tesão, que eu julgo incapaz de cegar alguém totalmente a ponto de fazer fechar os olhos para o que é considerado certo ou errado. O próprio fator "proibido" pode induzir uma jovem a querer transar, ou apenas para querer provar a si mesma e aos outros o quanto já é uma "mulher madura".
Sendo assim, é muito simples um adulto experiente manipular uma criança ou adolescente sexualmente falando, basta você alimentar essa curiosidade, rebeldia ou ilusão. E é possível direcionar alguém para um futuro desfavorável, incluindo o vício em drogas e envolvimento com a criminalidade usando dessa premissa.
Sem ter nada a ver com aspectos religiosos, eu apenas entendo que tirar proveito da inocência de alguém (ou apenas aproveitar da sua superioridade em relação a alguém, seja ela qual for, e neste caso o adulto é por definição superior a uma criança ou adolescente), para obter qualquer vantagem é pura maldade, um tipo de golpe, e portanto a meu ver deve, sim, ser considerado um crime.
Crianças vão continuar "brincando de médico" e adolescentes vão continuar com suas descobertas sexuais sem a interferência dos adultos, e sem a tal educação sexual nas escolas, porque sendo a sexualidade algo natural, cada indivíduo tem seu próprio tempo e suas preferências.