POSITIVO Nome da Garota:Mônica
Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:NÃO
Nota:7
No fim das contas, apareci na confraternização do Casarão, na última quarta-feira (20). Um trânsito desgraçado no centro de Santo André, além de me atrasar (cheguei por volta das 19h30) e me fazer estacionar meio distante da casa (umas duas quadras longe), fez com que entrar no recinto tenha sido uma experiência com mais exposição - o que nunca é bacana, convenhamos. Quando cheguei, entretanto, tudo melhorou - como costuma acontecer.
Não tenho o costume de ir na casa durante a semana, mas a confraternização me lembrou muito o aniversário da casa: com bastante gente, os donos por lá... confesso que esperava mais meninas (tinham uns 45, 50 caras no Casarão e umas vinte meninas), mas o nível, mais uma vez, estava bastante agradável. Além de algumas habitués, vi algumas meninas que não vejo com tanta frequência - como a May, com quem fiz um programa recentemente. E essa foi uma das coisas que me deixaram bastante reflexivo na quarta-feira.
Dá pra sentir que o Casarão é muito bem gerenciado, os caras fazem os corres, ajudam como podem... mas algumas meninas me parecem meio nem aí, sendo bem sincero. E não falo apenas pelo fato de algumas não se apresentarem, acho que isso vai de cada uma e nunca liguei muito pra isso - se eu queria transar com alguém, zero problemas em fazer a abordagem. Mas algumas das garotas da casa entram em saem com frequência do recinto, não dá nem tempo de abordar - caso elas façam programas por fora, isso não é um problema; mas, se não, acho complicado... fica um ar de que a menina não quer estar lá.
Semelhante a isso (mas bem pior, ao meu ver), cheguei a uma conclusão - que, claro, pode estar errada. Vendo uma situação que durou
a noite inteira, passei a acreditar que tem menina que se diz garota de programa e vai para casas e etc, mas tá lá só pra beber a custa dos outros - e não tem problema algum nisso se o cara topar. Tinha uma menina maravilhosa na casa na quarta-feira que um cidadão ficou ximbando o tempo todo. A menina, por vezes, interagia com outras pessoas e etc, mas sempre voltava pro cara enchia o copão dela. Uma outra menina (essa eu já vi algumas vezes) tava próxima e também encontrou o seu provedor. Mas nada deles subirem - e olha que eu fiquei até fechar o Casarão. O cara que tava ximbando a menina maravilhosa comentou que o nome dela é Carol: ela tinha uns 1,60m, tava de vestido branco e uma tiara brilhante, morena, corpo mignon e um rosto realmente maravilhoso. Caso eu a veja outro dia, certamente vou abordá-la.
Também vi lá a Amanda, a Camila Loira, a Paloma foi uma das meninas que vi só de relance... tinha uma menina com cabelo loiro escuro e meio sardenta que tava com uma calcinha laranja que deixava a bunda dela maravilhosa, mas não conferi o nome. E, uma meia hora depois que eu cheguei, também chegou uma menina que vi no domingo passado e tinha achado atraente, embora ainda não soubesse.
A noite foi passando, fiquei na espreita pra ver se a menina de vestido branco ficava livre... e nada. Quando deu umas 20h45, comecei a ampliar meu leque de possibilidades. E a menina bonita que chegou pouco depois de mim fez uns dois programas nesse período, comecei a trocar ideia com ela de boa. Ela me pareceu bem inteligente e simpática, tava desenrolando bem comigo - tanto que paguei duas cervejas pra ela enquanto conversávamos. Decidi, então, ir pro quarto com ela. Era a Mônica: uns 1,75m, pele clara, cabelo moreno, tava vestida com um conjunto de top e saia de onça, peitos de M pra G, bunda M.
Chegando no quarto, seguimos conversando enquanto terminávamos as respectivas cervejas. Ela me contou algumas coisas da vida pessoal dela, de fato é muito inteligente. Fui me aproximando pouco a pouco e, conforme eu a tocava, eu fui falando algumas coisas prosaicas da minha vida pessoal, também - e ela, muito gentilmente, deixou claro que entendia o que eu tava querendo e até comentou que o programa seria diferente porque eu não exigia muita coisa dela como fetiches ou algo assim. Quando os dois estavam pelados, ela me chupou sem camisinha com ótima pressão, fazendo com que o meu membro encaixasse perfeitamente na boca dela. Estava minimamente babado, tinha contato visual... realmente gostei. Ela, então, subiu em cima de mim e começou a cavalgar bem devagar, enquanto me olhava e fazia cara de safada. Pedi pra ela se deitar, fui no frango assado e, depois de um tempo, gozei nessa posição.
Gostei do programa, a Mônica é bastante agradável e não pedi nada de mais (como anal ou algo assim) e ela ainda me chupou sem camisinha (e bem), o que faz o TD ser ainda melhor. Na saída, ela me pediu uma última cerveja e eu não recusei, mesmo não gostando disso. O problema foi o preço final: entre cervejas (pra mim e pra ela) e o programa, o total foi de R$ 170 - bem mais salgado do que eu tô acostumado a pagar. O que não muda em nada o bom programa e as reflexões que fiz antes dele.