POSITIVO Nome da Garota:
Fez Oral sem camisinha:SIM
Beijou na Boca:SIM
Por motivo de trabalho, duas vezes por ano vou a João Alfredo, no Agreste de Pernambuco. Já fazem cinco anos que vou lá, mas nunca tinha me interessado em procurar GPs na cidade. Mas, semana passada, entre quarta e sexta, estive no referido município e, conversando com um taxista que costuma ficar na frente do hotel onde me hospedo, fui informado sobre uma garota, cujo nome de guerra é Mari, que tem um esquema com o referido taxista para fazer programas em Limoeiro e Carpina. Ela mora em João Alfredo, mas não tem clientes e nem faz programas na cidade, a fim de preservar a sua identidade secreta. Como já conheço o taxista há algum tempo, perguntei se ele me daria o telefone dela. Ele disse que não estava autorizado, mas que podia ligar prá ela e sugerir-lhe um encontro comigo, a fim de que eu pudesse conhecê-la pessoalmente e decidir se levaria ou não o programa adiante. Gostei da ideia. O cara ligou para ela na mesma hora e marcou o encontro para a noite seguinte, na quinta-feira, numa praça que fica no centro da cidade.
Cheguei à praça e esperei por uns 15 minutos. Quando ela chegou, me agradei do visual. Ela é morena (cor de jambo) e baixinha (1,60), com as pernas grossas e a bunda proporcional ao corpo, sem ser grande, mas bem empinadinha. A barriguinha está um pouquinho (só um pouquinho) saliente. O rosto é bonito (na minha avaliação) e tem feições indígenas. Cabelos negros e lisos.
Chegou cheirosa e bem vestida numa calça jeans apertadinha, realçando sua bundinha empinada e suas perninhas grossas, e com uma blusa colada, desenhando os seus seios médios. Conversamos por mais de uma hora, onde pude constatar que ela é bem simpática e muito segura no que faz. Ela disse que não faz programa em João Alfredo, pois é membro de uma família tradicional da cidade, sem falar que, como a cidade é muito pequena, é bastante difícil esconder putaria por lá. Assim, ela prefere fazer programas fora e com clientes de fora. Quem marca os programas para ela são duas amigas que ela tem em Carpina e Limoeiro. Por isso que os programas dela só rolam nessas duas cidades. Deve ter cafetinagem nessa história.
Durante a conversa, ela me disse que precisava ir à Carpina para passar o final de semana por lá. Caiu como uma luva, pois no dia seguinte eu estaria voltando para Recife e passaria exatamente por Carpina. Trato feito: eu daria carona a ela e faríamos o programa em Carpina. Marcamos de nos encontrar num trevo que fica na saída de João Alfredo, às 15h do dia seguinte, na sexta-feira, dia 03 de agosto.
Peguei-a no local indicado e rumamos para o Hotel Extase, em Carpina. No caminho, a garota foi me provocando, falando do que gosta de fazer na cama e me tascando beijos na boca e no pescoço. Meu pau foi duro de João Alfredo à Carpina. Ao chegar, fui logo agarrando a dona na garagem da suíte. Ele foi aceitando, tirando minha roupa e se esfregando desesperadamente em mim. Abrimos a porta da suíte já nus. Pude comprovar que ela é gostosa mesmo. Continuamos o sarro. A menina me lambia pelo pescoço, descia a língua até os meus mamilos, esfregava a boceta na minha perna e no meu pau, me beijava ardentemente... Eu já estava prontinho para fodê-la. E ela também já estava pronta, pois passei a mão em sua boceta e senti a lubrificação (e que lubrificação!!!!!!!): parecia até que a menina tinha mijado de tão molhadinha que estava. Mas, precisávamos de um banho. Fomos juntos ao chuveiro e lá continuamos o sarro à medida que nos higienizávamos.
Saímos do chuveiro direto prá cama. Ela não perdeu tempo, veio com tudo prá chupar o meu pau. Chupou bem (sem capote), quase me fazendo gozar num determinado momento, mas não é uma craque no assunto. Depois foi a minha vez. Peguei-a de jeito e apliquei-lhe um oral bem concentrado em seu clitóris. Ela foi gemendo, gemendo, gemendo, se contorcendo... A lubrificação natural dela escorria pela boceta. Prá quem gosta de sentir babinha de boceta de mulher, essa é no ponto. Num dado momento, ela segurou a minha cabeça e pediu prá parar, dizendo, desesperadamente e ofegante: “Pára! Pára!”. Eu parei e perguntei: “Gozou?” Ela disse, respirando com muita força: “Não, se eu gozar no oral, não agüento mais nada. Mete na minha boceta, vai” Ela abriu bem as pernas, coloquei o capote e a peguei no PPMM. Gente: QUE BOCETA APERTADA DA PORRA!!!!!! Parece uma virgem. Comecei lentamente e fui aumentando o ritmo. Ela foi retribuindo mexendo o quadril enquanto eu metia. Sua respiração foi ficando ofegante novamente, seu gemido foi aumentando, aumentando, aumentando... Eu senti que ela ia gozar e botei prá torrar com mais força ainda. Ela esticou as pernas, fechando-as e soltou um gritinho lindo. Segurou o meu quadril para eu parar os movimentos. Aí senti a sua boceta latejando e suas pernas tremendo. A gata gozou com vontade.
Deixei-a respirar um pouco, deitei-me na cama e chamei-a prá cima de mim. Essa foi a melhor parte. A menina rebolou que nem uma sambista da Marquês de Sapucaí. Tinha hora que eu pensava que havia uma britadeira em cima do meu pau. Como a boceta dela é apertadinha, os movimentos que ela fazia com os quadris me deixaram louco. Segurei-me o quanto pude. Em determinados momentos, eu segurava a cintura dela, parando os seus movimentos, a fim de segurar a gozada. Nessa brincadeirinha, a menina foi dando sinais de que iria gozar novamente. Fiquei parado e deixei ela rebolar até não aguentar mais. Aí, quem não agüentou fui eu: gozei com ela rebolando magistralmente em meu pau. Ela viu que eu gozei, mas não parou de rebolar, até que travou as pernas e gozou, virando os olhos.
Pausa, bate-papo, higienização e logo estávamos recuperados. Ela me chupou novamente. Eu a coloquei de quatro e meti olhando para aquela bundinha empinada. Ficamos nessa posição um bom tempo. Quando eu já estava pensando em trocar de posição, a garota segurou o lençol com força, abaixou a cabeça e disse, em meio a um gemido: “Ai, porra, tô gozando de novo!”. Meti com mais força até sentir ela se estremecer e soltar outro gritinho de satisfação. Ao ver aquela cena, gozei junto.
Depois de um rápido descanso, nos aprontamos e saímos do motel. Deixei-a na praça principal de Carpina e segui viagem prá Recife. Pedi o seu telefone, mas ela não quis me dar. Disse que, quando eu estivesse em João Alfredo novamente, pedisse ao taxista para que ele entrasse em contato com ela. O taxista do esquema faz ponto em frente ao Hotel Cristal, em João Alfredo.
Foda boa. Havendo oportunidade e se ela permanecer no ramo, repetirei a dose quando for a João Alfredo no próximo ano.
Custo: R$ 150,00 da garota e R$ 70,00 do motel. Ah, ela não faz anal.