Vou ser franco e aberto e dizer que minha intenção aqui é realmente relatar o acontecido que me revoltou e gostaria de compartilhar com mais que Brasília, inclusive quero propor uma sugestão para criar um tópico de Pisada na Bola de Casas Noturnas.
O acontecido foi ontem, numa casa chamada GOL aqui em Brasília. É uma casa que é só começar a dar uma melhoradinha que eles começam a empinar o nariz e subir num salto. Ano retrasado, quando abriu, caiu o plantel tava uma merda, aí melhorou no fim de ano e ele subiram o preço do cardápio na estratosfera, como se fosse os melhores ou os únicos...Bem isso é café pequeno.
Ontem, cheguei na porta acompanhado, a garota não era da casa e também não mais estava na profissão, mas no meio da trupe de loucos a gente se diverte. Para surpresa fomos barrados pelo gerente que disse que ela não podia entrar, porque duas fulaninhas que eram da época que ela trabalha em outra boite e teve desentendimentos naqueeela época e naqueeela casa ainda, daí o sr. gerente me fala na minha cara que não podia deixar ela entrar, porque aí trocaria duas por uma. Engraçado é que o cliente, no caso eu, não sou porra nenhuma, simplesmente o gerente da casa está preocupado com o que pensam duas rampeiras de quinta da sua boite. Indignadamente falei a ele que não lhe queria mal, mas também não concordava com aquilo e dei um passe bem e fui pra outra casa.
O que me indigna é onde está a cortesia? onde estão as relações públicas? O ditado "O cliente tem sempre a razão expirou?" e agora é "Minhas putas de estimação tem sempre a razão?" Foda é que misturam mesmo relacionamentos com negócios. Se quiserem comer as marmitinhas da casa tudo bem vai lá, ninguém é de ferro e nem tão certinho, mas daí deixar-se manipular por elas é cúmulo da idiotice e amadorismo, não dá pra vingar nesse ramo, melhor trabalhar com um circo.
Outro comparsa nosso foi nomeado "persona in grata", porque ia na mesma casa tocava o foda-se e detonava em contas altas, mas o sr. gerente o proclamou com este título, porque dava muito trabalho, leia-se tocava muita zona , também, tinha reclamação de uma senhorita, acredito que marmita da gerência ou de algum dono, que reclamou do cara e daí veio o mal-me-quer da da casa.
Na GOL, em Brasília, o Ventrículo é quem comanda o show! As putas é que são donas do puteiro e os clientes é que dependem delas! Sob a batuta dos propietários e gerente da casa.
O acontecido foi ontem, numa casa chamada GOL aqui em Brasília. É uma casa que é só começar a dar uma melhoradinha que eles começam a empinar o nariz e subir num salto. Ano retrasado, quando abriu, caiu o plantel tava uma merda, aí melhorou no fim de ano e ele subiram o preço do cardápio na estratosfera, como se fosse os melhores ou os únicos...Bem isso é café pequeno.
Ontem, cheguei na porta acompanhado, a garota não era da casa e também não mais estava na profissão, mas no meio da trupe de loucos a gente se diverte. Para surpresa fomos barrados pelo gerente que disse que ela não podia entrar, porque duas fulaninhas que eram da época que ela trabalha em outra boite e teve desentendimentos naqueeela época e naqueeela casa ainda, daí o sr. gerente me fala na minha cara que não podia deixar ela entrar, porque aí trocaria duas por uma. Engraçado é que o cliente, no caso eu, não sou porra nenhuma, simplesmente o gerente da casa está preocupado com o que pensam duas rampeiras de quinta da sua boite. Indignadamente falei a ele que não lhe queria mal, mas também não concordava com aquilo e dei um passe bem e fui pra outra casa.
O que me indigna é onde está a cortesia? onde estão as relações públicas? O ditado "O cliente tem sempre a razão expirou?" e agora é "Minhas putas de estimação tem sempre a razão?" Foda é que misturam mesmo relacionamentos com negócios. Se quiserem comer as marmitinhas da casa tudo bem vai lá, ninguém é de ferro e nem tão certinho, mas daí deixar-se manipular por elas é cúmulo da idiotice e amadorismo, não dá pra vingar nesse ramo, melhor trabalhar com um circo.
Outro comparsa nosso foi nomeado "persona in grata", porque ia na mesma casa tocava o foda-se e detonava em contas altas, mas o sr. gerente o proclamou com este título, porque dava muito trabalho, leia-se tocava muita zona , também, tinha reclamação de uma senhorita, acredito que marmita da gerência ou de algum dono, que reclamou do cara e daí veio o mal-me-quer da da casa.
Na GOL, em Brasília, o Ventrículo é quem comanda o show! As putas é que são donas do puteiro e os clientes é que dependem delas! Sob a batuta dos propietários e gerente da casa.