O Médico e o Bop - Autor: Velho Rabugento

Crônicas semanais sobre putaria

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O Médico e o Bop - Autor: Velho Rabugento

#1 Mensagem por General » 19 Fev 2008, 00:53

Nas madrugadas é que as coisas costumam acontecer. Frase batida, isso é verdade. Todavia poucas verdades conseguem ser sintetizadas em tão poucas palavras. A carga e a veracidade dessa máxima pode ser verificada diariamente, ou melhor, madrugadamente, nos mais variados locais espalhados pelas inúmeras cidades deste nosso imenso Brasil, apenas para nos contentarmos com os limites geográficos. Seja em São Paulo, Rio, Salvador, P.A, Recife, na B.R 3, nas curvas da estrada de Santos ou em um motel perdido no cu de Campinas, é nas madrugadas que tudo acontece. Quando direcionamos o olhar para uma boate então, a certeza fica ainda maior.
Tanto é verdade que ao entrar em antros localizados no morro dos ventos uivantes, mais conhecido como Itatinga’s Garden, a zona principal, embora não a única, da cidade das andorinhas, costumo me deparar com situações como a descrita pelo amigo Mendoncinha ao relatar a história de seu confrade Aquiles. Com toda a certeza foi mais de uma boa dúzia de vezes que vi senhores de reputação ilibada se derreterem de amor ao pés de uma putinha barata, daquelas de sapatinhos vermelhos e com a boca lambuzada de batom Boka Loka. Alguns chegam a jurar paixão eterna, fidelidade putanhística, fazem versos, o diabo.
Isso me lembra o amigo Dr. José Carlos, mais conhecido entre o grupo de colegas como Dr. Zeca. Também ele era desses senhores de reputação ilibada. E entendam ilibada em relação à maneira de tratar as putas, que nada mais eram do que putas e, como tal, tinham a obrigação de suportar todos os tipos de humilhações.
Dr. Zeca seguia essa filosofia. Ginecologista famoso na cidade, era daqueles que jamais esboçava a mínima empolgação ao falar de garotas de programa. Para se ter idéia, até ao fazer referências à esposa ele o fazia com uma boa pitada de sarcasmo, contando, entre risadas, de como ela tinha dificuldade de trepar por conta da buceta pequena e do útero baixo. De minha parte nunca soube o que era útero baixo, porém, como o Dr. Zeca era profissional no assunto, me calava derrotado. E o médico continuava, dizendo que justamente nessas horas ele costumava colocar a mulher de quatro e socar com força para ouvir seus gritos. E ai da coitada de reclamasse: tomaria uns bons tapas na certa. Houve, inclusive, um vizinho de andar do doutor, por acaso, cliente de meu escritório de contabilidade, que foi, em ocasiões diversas, testemunha auditiva das pancadas que Dr. Zeca dava na cônjuge quando não se dava por satisfeito numa trepada.
Sendo assim, nós, da turma do chopp diário e da putaria, tínhamos de ter o máximo de cuidado com o homem. O menor deslize, isto é, o menor comentário elogioso à beleza e às habilidades de uma prima na cama era repreendido pelo médico, que censurava irônico:

- Porra, será que vocês não percebem como são idiotas?! Uns otários, isso sim! Se eu não confio nem mesmo em minha mulher, que é direita, quanto mais em uma nêga que encara uns vinte pintos por dia. O que ela faz com você faz com qualquer um que pague mais. E não vem com essa merda que fez ela gozar que isso não cola. Sou médico e sei do que tô falando.

Procurávamos mudar de assunto, esperando os lanches boca-de-anjo chegarem. Era muito constrangedor falar de putaria perto de uma pessoa com nervos de aço e coração de pedra. Nos calávamos, impressionados.
Ocorre, entretanto que naquele dia, uma quarta-feira, eu não estava com a mínima vontade de voltar para casa. Liguei para o Cervantes, meu sócio, para pedir que ele abrir o escritório e segurasse as pontas sem mim na parte da manhã. Sem condições de dirigir, peguei um táxi e resolvi rumar para o Itatinga, pois queria gastar pouco.Uns quinze minutos depois fui acordado aos cutucões pelo motorista. Havíamos chegado. Indiquei o local em que queria ficar e lá fomos.
Entro e vou direto ao balcão, com a boca seca e desejando uma cervejinha gelada para rebater os chopps e as duas doses de JB tomadas havia pouco. Com a vista embaçada e achando absurdo pagar dez pilas por uma mera garrafa de cerveja, regateando com o gerente e fechando em sete, diviso, numa espécie de palco localizado na extremidade oposta do salão da entrada do lugar, contudo, de frente com o bar, uma figura de terno branco e chapéu panamá enterrado na cabeça colocando moedas em uma juke-box. Ao seu lado, uma putinha ruiva, de cabelos curtos repicados, trajando um minúsculo vestido amarelo que mostrava sua bunda redondinha e delicada. O gerente me traz a cerveja e dá um risinho. Nem cheguei a ouvir seu comentário. Uma música em volume altíssimo invadiu todo o recinto. Na mesma hora o homem de branco, sempre de costas para mim, se atracou com a priminha e tirou para dançar ao som dos versos:

And she'll tease you, she'll unease you
All the better just to please you
She's precocious, and she knows just
What it takes to make a pro blush
All the boys think she's a spy, she's got Bette Davis eyes...

Era a versão cantada por Gwineth Paltrow no filme Duets. O cara de branco e a putinha iam deslizando pelo palco sem, aparentemente, ligarem para o mundo ao redor. Chegava a ser quase comovente uma cena de tamanho romantismo. As músicas iam se alternando. Agora a voz de Paul Young saía rouca das caixas de som.

Every time you go away
You take a piece of me with you

Devo ter ficado uma meia hora ali, tomando cerveja e vendo o cara do bar quase cagar de rir do “casal” dançando no palco. Meio bêbado e no escuro eu não tinha a menor noção da cara do homem de terno branco. O chapéu enterrado na cabeça disfarçava ainda mais sua identidade. No entanto, pelas risadas do gerente e pelos olhares e risinhos das outras pervas que entravam e saiam dos quartos, percebi que se tratava de uma figura conhecida na casa.
Para encurtar a história das músicas, a juke-box ainda tocou Love is love, do Culture Club...

Love is Love is nothing without you
Love is Love is everything you do
Open up your eyes and you will see
Love is Love is everything to me

E uma das muitas baladas açucaradas do Roupa Nova:

Eu te amo e vou gritar para todo mundo ouvir
Ter você é meu desejo de viver...

A essas alturas, comecei a achar aquilo tudo muito exagerado. Quem ficaria quase uma hora dançando com uma puta, de rosto colado, e com aquelas musiquinhas mela-cueca?
Ia me distraindo com esses pensamentos quando chamo uma mulatinha bunduda para fechar minha noite. Ela se aproxima, combinamos o programa e entramos no quarto. Não fico lá por mais do que meia hora e saio, após uma foda, no máximo, mediana, para ver o chão todo forrado de pétalas de rosas vermelhas. Pergunto para ela e ouço que era coisa do homem de terno branco. Toda quarta-feira à noite ele chegava do mesmo jeito, com as mesmas roupas, tirava a mesma garota para dançar (Juliana, o nome da “dançarina”) ao som das mesmas músicas, cobria o corredor com as mesmas pétalas de rosas vermelhas e ia comer a menina na mesma suíte dos fundos. “Isso é que é babar ovo” – pensei comigo. Ato contínuo, a porta da suíte dos fundos se abre. O homem, apenas com o chapéu panamá na cabeça, é expulso do quarto aos tapas e aos gritos pela garota ruiva:

- Não aparece só com flor de novo, seu filho da puta! Cadê o relógio de ouro que você prometeu? E a mesada deste mês? Preciso pagar a creche da minha filha!

Derrotado, o cara se senta, nu, no chão, em cima das pétalas de rosa, aos prantos. A puta de cabelos vermelhos atira o terno branco na cara dele e bate a porta. Solidário, resolvo tentar ajudar, quando o sujeito tomba, desmaiado, fazendo cair o chapéu.
Com que surpresa não vi naquele rosto o rosto do Dr. Zeca. Não sabia se ria ou se auxiliava meu companheiro de mesa. Optando pela segunda alternativa, estranhei a ausência de qualquer cheiro mais forte de álcool. De fato, mesmo na nossa mesa de bar, o médico não bebia mais do que dois chopps e, em seguida, partia para o guaraná. A mulata que me atendera contou que o cara não bebia uma gota, que devia era ser louco mesmo, que não daria dois minutos e ele acordaria.
Acordou. Me olhou curioso e disparou a falar:

- Machado? O que você faz aqui? Aliás, o que eu estou fazendo aqui? Porra, que merda é essa? Chapéu panamá? Terno branco? Que é isso? Como vim parar aqui? Você que me trouxe? Mas logo neste lixo de lugar?

Relatei todo os episódios e nosso doutor começou a rir. Eu, com certeza, segundo ele, estava confundindo-o com outra pessoa ou estava tirando um sarro da cara dele, das duas uma. Fiquei sem entender nada. Dr. Zeca, da maneira mais natural do mundo, vestiu “aquela merda que tava mesmo ali” – o terno branco – e foi saindo aos assobios. A mulata olhou para mim e girou o indicador próximo à cabeça, num claro atestado da loucura do meu amigo.
Fui alcançá-lo já na rua, fazendo sinal para um táxi que passava por ali. Entrei no mesmo carro e repeti a história.

- Você tá maluco, caralho?! Acha que logo eu passaria por um papel desses? Vou te indicar um psiquiatra amigo meu.

Os dias seguintes foram na mesma rotina: todos os putanheiros bebendo chopp e o Dr. Zeca doutrinando acerca da maneira de tratar as mulheres em geral e as putas em particular. Eu não conseguia acreditar que alguém pudesse ser tão bom ator e já estava a ponto de aceitar a teoria de loucura, postulada pela puta mulata. Inclusive, cheguei a voltar à boate para conferir se o “homem de terno branco” continuaria fazendo das suas. Busca inútil. Nunca mais tal figura foi vista por lá. Me convenci de que Dr. Zeca tinha algum distúrbio psíquico e que precisava de ajuda.
Até o dia em que saí com a Paloma, uma morena bonita, que dava o cu e deixava gozar na boca e ouvi dela a história de um cara que ia pro motel, pegava suíte duplex e antes de trepar, vestia um terno branco, enterrava um chapéu na cabeça, colocava umas músicas velhas e melosas, tipo flash back, e dançava coladinho com ela. Terminada a dança, ele tirava um pacote do bolso do paletó e cobria o chão com pétalas de rosas vermelhas. A fama do cara já estava se espalhando entre as putas. Um verdadeiro cavalheiro, romântico, lindinho, tudo de bom segundo elas. Ou um verdadeiro BOP, segundo eu.

Velho Rabugento

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Peter_North
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#2 Mensagem por Peter_North » 19 Fev 2008, 01:12

Mais uma bela obra. Parabéns!

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Fortimbrás
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#3 Mensagem por Fortimbrás » 19 Fev 2008, 11:29

Caro velho rabugento, poucas músicas explicam melhor o comportamento BOp do que essa:


Donaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa desses traiçoeiros...
Sonhoooooooooooooooooooos sempre verdadeiros...

ohohohohohh Donaaaaaaaaaaaa

Desses animais!
Dona, dos seus... ideiais"!

Não há pedra em teu caminho , não há onda no teu mar
Não há vento ou tempestade que te impeçam de voar.
Entre a onça e o passarinho
Entre a pomba e o gavião
Com teu ódio ou teu carinho nos carregam pela mão!

tam ! tam ! tam ! Batem na porta!!!
Não precisa ver quem é.
Pra sentir a impaciência do teu pulso de mulher.
Um olhar me atira a cama .
Um beijo me faz amar...
Não levanto, não discuto por que sei que és minha....

Donaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...


O autor desta letra a escreveu para uma prima chamada Sayuri Gaúcha. Tenho quase certeza que é aquele tiozinho grisalho que toca teclado. Meio calvo, de bigode...

Passaria muto bem como um Dr Zeca ou um Aquiles...

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#4 Mensagem por Último Romântico » 19 Fev 2008, 12:23

Caro Velho Rabugento,não é muito a minha cara frequentar aquelas bandas.Mas tenho amigos que me contam muitas historias de lá.

É verdade que tem(ou tinham) alguns moradores "normais" do bairro que para não terem suas casas confundidas com puteiros,colocavam placas para identificar que ali não era um puteiro,já que praticamente o bairro todo é dominado pela putaria ?

Parabéns!!
Fortimbrás escreveu:Caro velho rabugento, poucas músicas explicam melhor o comportamento BOp do que essa:


Donaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa desses traiçoeiros...
Sonhoooooooooooooooooooos sempre verdadeiros...

ohohohohohh Donaaaaaaaaaaaa

Desses animais!
Dona, dos seus... ideiais"!

Não há pedra em teu caminho , não há onda no teu mar
Não há vento ou tempestade que te impeçam de voar.
Entre a onça e o passarinho
Entre a pomba e o gavião
Com teu ódio ou teu carinho nos carregam pela mão!

tam ! tam ! tam ! Batem na porta!!!
Não precisa ver quem é.
Pra sentir a impaciência do teu pulso de mulher.
Um olhar me atira a cama .
Um beijo me faz amar...
Não levanto, não discuto por que sei que és minha....

Donaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...
Eu ja fui em show do Roupa Nova com NGP no intuito de me dar bem.
E dançava de bracinho(pra lá e pra cá) pro alto e tudo mais.
Que coisa ridicula.

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Hot Sereno
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#5 Mensagem por Hot Sereno » 19 Fev 2008, 15:24

Tchê,

Algumas profundas dúvidas me assolam nesse momento:

1.O que faz um cara que teve uma adolescência rebelde, corintiano fanático e com toda a pinta de ser um canalha-modelo, dentro do conceito "clintoniano" do termo, decorar toda a letra de uma banda chamada Roupa Nova??? Ou será apenas uma estratégia de canalha pra conquistar putas?
Ou será que o Fortimbrás tem outro por dentro?

2.E essa "adaptação" do Médico e o Monstro feita pelo Sr. Rabugento? Teria o Mr.Hyde concordado e autorizado a publicação desse seu lado funesto de bop enrustido??

Em tempo: boa leitura, Caro Velho Rabugento. O cordão dos malucos escritores cada vez aumenta mais...


Sereno, e um monstro sob as cuecas :twisted:

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DrHiena
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#6 Mensagem por DrHiena » 19 Fev 2008, 15:41

O velho rabugento trouxe a tona mais uma grande maxima do GPG - muitos dos ANTIBOPS ferrenhos sao verdadeiros BOPS. Vide o classico Rubens Castilho e outros... :lol:

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Fortimbrás
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#7 Mensagem por Fortimbrás » 19 Fev 2008, 16:40

Hot Sereno escreveu:Tchê,

Algumas profundas dúvidas me assolam nesse momento:

1.O que faz um cara que teve uma adolescência rebelde, corintiano fanático e com toda a pinta de ser um canalha-modelo, dentro do conceito "clintoniano" do termo, decorar toda a letra de uma banda chamada Roupa Nova??? Ou será apenas uma estratégia de canalha pra conquistar putas?
Ou será que o Fortimbrás tem outro por dentro?

:twisted:
Veja... veja bem...

Hã... Se analizarmos bem a questão, chegaremos a seguinte conclusão:

A música não é de todo má. Se olharmos o tema, ela fala, em outras palavras, de forma mais poética e mais aveludada talvez, que todos nós precisamos de alguém pra se chamar de seu. No caso,essa música é uma releitura de um tema controverso do universo tremendoniano, de meados da década de oitenta. Apesar desse caráter universal, não passa de um libelo BOP, no entanto.

Tem outra desta banda que ele fala assim: " Seja simplesmente, como um sapato velho. Mas, ainda sirvo, se você quiser. Basta você me calçar. Eu aqueço o frio dos seus pés." Pense bem no alcance destas palavras, meu caro Celso Hot Sereno: mesmo alguém tido e havido como descartável, pode vir a ser útil e até mesmo agradável. Apalpável. Palatável. TD´s, canções, peças e livros foram escritos com base nesta máxima. Se fizermos uma analogia do ...sapato velho... com, por exemplo, uma ex namorada que, volta e meia, é passível de se protagonizar um sapeca iá - iá, o texto adquire proporções poéticas de enorme dimensão. E de uma sabedoria irretocável.

Em todas as áreas da sociedade, os BOPs estão no comando.

Carlos Drmond de Andrade era BOP.

Camões era BOP. Sheakspeare era BOP; Cervantes era BOP.

Fernando pessoa? BOPAÇO...

Pablo Neruda? BOP bravo.

Luchino Visconti,Fellini, Coppola, Davi Cardoso? Oras...

Beatles? Quer Bop mais consumado que o Lennon? Roling Stones? Beach Boys? New Kids on the Block? Bops...

Mutantes? Paralamas do Sucesso? Legião Urbana? Araketo?

Zizinho? Pelé? Leivinha? Rivelino? Fumagalli?

Sena? Shumacher? Piquet? Lauda? Pizzonia?

Todos são bops.

O mundo é Bop.

Céus...

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#8 Mensagem por General » 19 Fev 2008, 18:45

Fortimbrás escreveu:Todos são bops.

O mundo é Bop.
O Papa é POP.

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curiosamesmo
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#9 Mensagem por curiosamesmo » 19 Fev 2008, 18:49

Até eu sou BOP.

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Mr hyde
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#10 Mensagem por Mr hyde » 19 Fev 2008, 20:53

Hot Sereno escreveu:
2.E essa "adaptação" do Médico e o Monstro feita pelo Sr. Rabugento? Teria o Mr.Hyde concordado e autorizado a publicação desse seu lado funesto de bop enrustido??
Amigo Sereno, não confunda, melhor dizendo, não misture as coisas.
Como V. mesmo disse isso é uma adaptação,mas que para mim não chega a ser.

O Dr Henry Jekyll, ilibado medico é clinico geral e nunca foi chegado em zonas de baixo meretricio (existe alto?)embora seja HETERO.
Assim sendo as suas ''desaguachádas'' são com as damas da sociedade londrina que fazem questão de consulta-lo.

Mr Hyde, ou seja eu, não tem tendencias ao Bopismo, coisa que um quera véio e letrado que é voce sabe muito bem; alem do que o meu outro lado é o Dr. Jekyll.

Esclarecido os fatos, deixo aqui meu abraço ao nobre gaudério e aproveito para cumprimentar o autor por ter obrado tão bem.

E dá-lhe Gremio.

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Hot Sereno
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#11 Mensagem por Hot Sereno » 19 Fev 2008, 23:25

Caríssimo Mr. Hyde,

Se o senhor está incorporado nesse momento, então peço-lhe que explique aos desavisados o que é exatamente esse seu "outro lado"...senão o pessoal vai pensar que isso é algum tipo de confissão ou desabafo....algo assim, tipo "chega de tentar de simular, de esconder...não dá mais pra segurar, explode coração"!
'
Sabe como é, o pessoal aqui, apesar de metido a intelectual, são todos um bando de engraçadinhos prontos pra zoar com caras sinceros como você.
..........

E, meu caro Fortim, Fumagalli foi demais, quase cai da cadeira de rir...


A propósito, Bop Marley era Bob...ou algo assim.
E o que dizer do Capitão Nascimento, BOP por vocação...

(sorry, foi o que pude arrumar pra hoje...)



Sereno, ao som de Bop Dylan... ](*,)

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Mr hyde
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#12 Mensagem por Mr hyde » 20 Fev 2008, 22:49

Grande Hot Sereno,
sempre que acesso ao Fórum estou ''incorporado'' no meu personagem MR. Hyde,o Monstro.
O outro lado(meu) que me referí , o DR Jekyll, ficou bem explicado quanto a sua(dele) opção sexual.

Ciente dos estudos que todos os humanos tem dois lados , o masculino e o feminino(by Caetano Veloso)esclareço que o meu lado feminino ,caso exista, É SAPATÃO

Amplexos heteros.

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Velho Rabugento
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#13 Mensagem por Velho Rabugento » 23 Fev 2008, 10:56

Amigos, em primeiro lugar, perdão pela demora em escrever. Andei às voltas com uma alergia ferrenha que me jogou na cama (infelizmente no bom sentido) e, pra aumentar minhas aflições, meu PC surtou. Estou numa lan-house lendo os comentários e rindo muito. Obrigado pelos elogios.
Ah... sim, antigamente (e mesmo hj) o Itatinga's Garden tem lá suas supostas casas de família com aquelas indefectíveis placas de residência familiar...
Amigo Fortimbrás, muitíssimo bem lembrada essa outra pérola do cancioneiro do Roupa Nova.
Tenho de ir, amigos, tão logo meu PC volte e eu me recupere da alergia e pare de tossir (afinal, são várias, inúmeras primaveras neste corpo do velho) escreverei com mais calma.

E a maior mentira que eu já falei pra uma mulher foi "só boto a cabecinha". Se pau não tem ombro, já viram né...

Abraços aos amigos. 8)

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