Num cursinho do Exame de Ordem, na última aula do ano passado, o professor - ex-presidente - conta, para descontrair, a estória de uma mulher que estava internada num hospital, em estado de coma há mais de seis meses. De repente ela desperta e volta ao normal. O espanto do quadro de médicos é geral.
Ela recebe alta e vai pra casa. Logo em seguida descobre que está grávida. A mulher protesta, dá queixa na polícia, revela o fato no Diário, procura um advogado, obtém a gratuidade, processa o hospital. A confusão é total.
O juiz consulta o DMJ, afinal manda fazer o DNA e exige que vários funcionários do nosocômio também se submetam ao exame sanguíneo. Quando chegam os resultados, todos se surpreendem: o pai da criança é... o faxineiro do hospital. A mulher se desespera e promete processar também o sedutor.
A Câmara Federal toma conhecimento e promete instalar uma CPI sobre o hospital, porque o dono é deputado e também gostava de "Mônicas" e - afinal - todos querem saber por que o faxineiro fez isso.
O juiz, então, de ofício coloca o faxineiro como parte e o intima para depoimento pessoal. O depoente simplesmente diz que a culpa não é sua e tenta explicar:
- Sinceramente eu não tive culpa. Todo dia quando ia limpar o quarto, eu lia uma plaquinha convidativa, afixada na cabeceira: “Silêncio, coma!"
AMIGOS, o texto acima retirei do site www.espacovital.com.br, no dia de hoje (22.02.08). Trata-se de um site jurídico, em que nas terças e sextas-feiras sempre tem uma historinha interessante...
Abraço aos confrades
Ela recebe alta e vai pra casa. Logo em seguida descobre que está grávida. A mulher protesta, dá queixa na polícia, revela o fato no Diário, procura um advogado, obtém a gratuidade, processa o hospital. A confusão é total.
O juiz consulta o DMJ, afinal manda fazer o DNA e exige que vários funcionários do nosocômio também se submetam ao exame sanguíneo. Quando chegam os resultados, todos se surpreendem: o pai da criança é... o faxineiro do hospital. A mulher se desespera e promete processar também o sedutor.
A Câmara Federal toma conhecimento e promete instalar uma CPI sobre o hospital, porque o dono é deputado e também gostava de "Mônicas" e - afinal - todos querem saber por que o faxineiro fez isso.
O juiz, então, de ofício coloca o faxineiro como parte e o intima para depoimento pessoal. O depoente simplesmente diz que a culpa não é sua e tenta explicar:
- Sinceramente eu não tive culpa. Todo dia quando ia limpar o quarto, eu lia uma plaquinha convidativa, afixada na cabeceira: “Silêncio, coma!"
AMIGOS, o texto acima retirei do site www.espacovital.com.br, no dia de hoje (22.02.08). Trata-se de um site jurídico, em que nas terças e sextas-feiras sempre tem uma historinha interessante...
Abraço aos confrades