Das paineiras verdejantes, vejo o canal de olivas... Olho profundamente o inabitável e obscuro vilarejo onde seras conhecido a relva e plantações.
Que Isso meu caro lorde fascolarctos.
São apenas uma povo da categoria treponema pallidum
Imagine moças lindas de belo suco das melhor cevada, tu homem não poderá sequer beber.
Mas meu senhor.
Negrinho, olhe profundamente a cidade e veja a solidão que a cerca, desda majestosas vilelas de San Diego. Eu provei deste fruto, e agora padeço na desonrosa carne fedida de meu falo, essas moças de vulva apodrecidas contamina a quem toca-las ouvistes negrinho.
Fui punhado do melhor punhal, aqueles feitos na colina de mordock, antiga villa montecieu. Vou matar e esquartejar, plantarei o horror dentro do vilarejo e todos reis e imperadores irão curvar perante meu fabuloso membro.
Cheguei a vila, oque sentia era um misto de raiva e vontade incontrolada de cair nos braços das moças que a vi. Belas e muito pouco para descreve-las, são verdadeiras obras de coimbrã. Suas belezas era inconstentaveís, nem o melhor vinho na província de melanos poderia elaborar tão suculenta e doce degustação. Perdido aos encantos das treponemas larguei meu punhal e vi prostrado perante tão exuberância nem as helenas são tão belas.
Meu falo já rígido buscava sua mata virgem umedecida parecia que já esperava esse homem surrado pelo tempo. Parecia um menino com um grande pote de mel de serra, lambuzava sua boca, corpo.
Maria.
Esse era seu nome, comum mais nem sempre tão comum. Em vão momento esqueci de toda minha raiva. Seu sexo alem de fétido, era bom. Me contaminei de novo, olhei para dois lados e vi negrinho com meu punhal. Não deu tempo cravou ele no peito de maria. Negrinho parecia que encarnou asmodeu. Quando senti um frio em meus braços percebi que ele me acertou com punhão também. Nas brasas pesquei uma faca na mesa, esquivei e na primeira oportunidade cravei a faca. Esquartejei todos do vilarejo esperei sua carnes apodrecerem em uma enorme montanha de carne podre.
Voltando a cidade de origem meu corpo pegava a fogo, escutava choros e grunhidos, Era a febre de Maria. Cai na mata de onde tinhas explorado quando dei por mim estava do lado de Maria em vida e tal punhal fincado nas minhas entranhas. Era Maria a doce Maria, a mais belas treponema. Ela olhou em meu olhos, e cochichou.
Tu não acreditas, sua palavra te feriu rapaz.
Transcendente me vi, nu e meus falos jogados para os lobos e minha pele sendo arrancada como se fosse lã de um cordeiro e cada parte de meu corpo jogado a um ponto cardeal. Beberam e tomaram meu sangue. Era uma festa porem uma festa honrosa, mataram o cavaleiro que a dias sombrava a região com suas barbares. Só fiz por que fizeram com a minha pessoa. Das colinas que onde minhas partes aduba essas terras persigo cada um que bebeu meu sangue e trago desafeto e desgosto a esse vilarejo.
Veja negrinho aqui dessa paineira.
Tu que és o poderoso cão da noite.
Ira gostar.
As palavras de minha boca jorra o sabor da vitoria, hoje todos temem esse cavaleiro e seu companheiro. Uns dizem que e o Lúcifer outros que e próprio anjo de Deus em pessoa. Nem eu saberia dizer quem és tu negrinho. Mas estive lá todo momento e me trouce a vida. Trago alegria da morte para os fracos. Antes de recolher se aos seus aposentos lembre de oferecer comida e agua para esse forasteiro da morte, minha presença o obvia quando se escuta estralos no moveis, estou encostado esperando a sua boa ação, talvez vendo a pessoa dormir imaginando como posso trazer a morte para ela.
Das Lindas paineiras vejo todos aqueles que busca conforto.
Que Isso meu caro lorde fascolarctos.
São apenas uma povo da categoria treponema pallidum
Imagine moças lindas de belo suco das melhor cevada, tu homem não poderá sequer beber.
Mas meu senhor.
Negrinho, olhe profundamente a cidade e veja a solidão que a cerca, desda majestosas vilelas de San Diego. Eu provei deste fruto, e agora padeço na desonrosa carne fedida de meu falo, essas moças de vulva apodrecidas contamina a quem toca-las ouvistes negrinho.
Fui punhado do melhor punhal, aqueles feitos na colina de mordock, antiga villa montecieu. Vou matar e esquartejar, plantarei o horror dentro do vilarejo e todos reis e imperadores irão curvar perante meu fabuloso membro.
Cheguei a vila, oque sentia era um misto de raiva e vontade incontrolada de cair nos braços das moças que a vi. Belas e muito pouco para descreve-las, são verdadeiras obras de coimbrã. Suas belezas era inconstentaveís, nem o melhor vinho na província de melanos poderia elaborar tão suculenta e doce degustação. Perdido aos encantos das treponemas larguei meu punhal e vi prostrado perante tão exuberância nem as helenas são tão belas.
Meu falo já rígido buscava sua mata virgem umedecida parecia que já esperava esse homem surrado pelo tempo. Parecia um menino com um grande pote de mel de serra, lambuzava sua boca, corpo.
Maria.
Esse era seu nome, comum mais nem sempre tão comum. Em vão momento esqueci de toda minha raiva. Seu sexo alem de fétido, era bom. Me contaminei de novo, olhei para dois lados e vi negrinho com meu punhal. Não deu tempo cravou ele no peito de maria. Negrinho parecia que encarnou asmodeu. Quando senti um frio em meus braços percebi que ele me acertou com punhão também. Nas brasas pesquei uma faca na mesa, esquivei e na primeira oportunidade cravei a faca. Esquartejei todos do vilarejo esperei sua carnes apodrecerem em uma enorme montanha de carne podre.
Voltando a cidade de origem meu corpo pegava a fogo, escutava choros e grunhidos, Era a febre de Maria. Cai na mata de onde tinhas explorado quando dei por mim estava do lado de Maria em vida e tal punhal fincado nas minhas entranhas. Era Maria a doce Maria, a mais belas treponema. Ela olhou em meu olhos, e cochichou.
Tu não acreditas, sua palavra te feriu rapaz.
Transcendente me vi, nu e meus falos jogados para os lobos e minha pele sendo arrancada como se fosse lã de um cordeiro e cada parte de meu corpo jogado a um ponto cardeal. Beberam e tomaram meu sangue. Era uma festa porem uma festa honrosa, mataram o cavaleiro que a dias sombrava a região com suas barbares. Só fiz por que fizeram com a minha pessoa. Das colinas que onde minhas partes aduba essas terras persigo cada um que bebeu meu sangue e trago desafeto e desgosto a esse vilarejo.
Veja negrinho aqui dessa paineira.
Tu que és o poderoso cão da noite.
Ira gostar.
As palavras de minha boca jorra o sabor da vitoria, hoje todos temem esse cavaleiro e seu companheiro. Uns dizem que e o Lúcifer outros que e próprio anjo de Deus em pessoa. Nem eu saberia dizer quem és tu negrinho. Mas estive lá todo momento e me trouce a vida. Trago alegria da morte para os fracos. Antes de recolher se aos seus aposentos lembre de oferecer comida e agua para esse forasteiro da morte, minha presença o obvia quando se escuta estralos no moveis, estou encostado esperando a sua boa ação, talvez vendo a pessoa dormir imaginando como posso trazer a morte para ela.
Das Lindas paineiras vejo todos aqueles que busca conforto.