Acho que o Belfort vai levar um paú, se me desculpam o trocadilho 
!
Vitor Belfort negocia para ser adversário de Fedor no Affliction
Jorge Corrêa e Rodrigo Farah
Em São Paulo
De um lado, o brasileiro Vítor Belfort, atualmente com 84 kg, lutando para retomar seu posto entre os melhores do MMA. Do outro, a lenda russa Fedor Emelianenko, de 105 kg, e considerado o maior lutador de vale-tudo de todos os tempos. O que antes parecia quase impossível pode, enfim, acontecer e ser realizado dentro de dez dias.
Depois de conquistar dois títulos no UFC, o brasileiro pode voltar a deter um importante cinturão do vale-tudo e provavelmente contra o adversário mais complicado de sua carreira. Segundo apurou o UOL Esporte, o lutador do Rio de Janeiro está em fase final de negociação para ser o rival do russo na terceira edição do Affliction, marcada para o dia 1º de agosto.
O adversário de Fedor na luta principal do evento, que valerá o cinturão dos pesados do World Alliance of Mixed Martial Arts (WAMMA), seria o norte-americano Josh Barnett, mas ele foi vetado pela organização nesta quarta-feira depois de um teste positivo no antidoping. Ele já havia perdido o cinturão do UFC por conta do uso de anabolizantes e também chegou a ser eliminado do Pride pelo mesmo motivo.
O empresário de Vitor Belfort, Fabiano Farah, não confirmou a negociação com o Affliction para a realização da luta, mas assumiu que esse seria um importante desafio para a carreira do lutador. "Desde os 19 anos, o Vitor nunca escolheu adversário, nem quando foi campeão do UFC. Todo desafio é importante, e ele segue se preparando", explicou.
Apesar de o agente de Belfort despistar sobre a negociação, a reportagem do UOL Esporte apurou junto a fontes ligadas à organização do evento que falta apenas um acordo financeiro para que o confronto com Fedor Emelianenko seja confirmado.
Belfort, que esteve nas duas edições anteriores do Affliction somando duas vitórias, já estava escalado para lutar no card principal do torneio contra o também brasileiro Jorge Santiago, pela categoria médio (de até 84 kg). Uma recolocação para a luta principal deve multiplicar em até três vezes o valor negociado com o Vitor inicialmente.
Considerado o 'Pelé do vale-tudo', Fedor tem uma carreira de 32 lutas, com apenas uma derrota, sete vitórias por nocaute e 16 por finalização. Já Belfort, que conquistou dois títulos do UFC, um dos pesados quando o evento era disputado em forma de torneio e outro dos meio-pesados nos moldes atuais, vem se recuperando de uma fase ruim em competições de MMA e já soma quatro vitórias consecutivas.
Os dois lutadores também são alvos do UFC nesse momento. O principal torneio de MMA do mundo quer contar com o apelo popular de Emelianenko e colocá-lo para desafiar o atual campeão dos pesados Brock Lesnar. Já Vitor, além de ter a simpatia da direção do torneio, seria uma tentativa de confrontar a hegemonia do brasileiro Anderson Silva na categoria médio.
!Vitor Belfort negocia para ser adversário de Fedor no Affliction
Jorge Corrêa e Rodrigo Farah
Em São Paulo
De um lado, o brasileiro Vítor Belfort, atualmente com 84 kg, lutando para retomar seu posto entre os melhores do MMA. Do outro, a lenda russa Fedor Emelianenko, de 105 kg, e considerado o maior lutador de vale-tudo de todos os tempos. O que antes parecia quase impossível pode, enfim, acontecer e ser realizado dentro de dez dias.
Depois de conquistar dois títulos no UFC, o brasileiro pode voltar a deter um importante cinturão do vale-tudo e provavelmente contra o adversário mais complicado de sua carreira. Segundo apurou o UOL Esporte, o lutador do Rio de Janeiro está em fase final de negociação para ser o rival do russo na terceira edição do Affliction, marcada para o dia 1º de agosto.
O adversário de Fedor na luta principal do evento, que valerá o cinturão dos pesados do World Alliance of Mixed Martial Arts (WAMMA), seria o norte-americano Josh Barnett, mas ele foi vetado pela organização nesta quarta-feira depois de um teste positivo no antidoping. Ele já havia perdido o cinturão do UFC por conta do uso de anabolizantes e também chegou a ser eliminado do Pride pelo mesmo motivo.
O empresário de Vitor Belfort, Fabiano Farah, não confirmou a negociação com o Affliction para a realização da luta, mas assumiu que esse seria um importante desafio para a carreira do lutador. "Desde os 19 anos, o Vitor nunca escolheu adversário, nem quando foi campeão do UFC. Todo desafio é importante, e ele segue se preparando", explicou.
Apesar de o agente de Belfort despistar sobre a negociação, a reportagem do UOL Esporte apurou junto a fontes ligadas à organização do evento que falta apenas um acordo financeiro para que o confronto com Fedor Emelianenko seja confirmado.
Belfort, que esteve nas duas edições anteriores do Affliction somando duas vitórias, já estava escalado para lutar no card principal do torneio contra o também brasileiro Jorge Santiago, pela categoria médio (de até 84 kg). Uma recolocação para a luta principal deve multiplicar em até três vezes o valor negociado com o Vitor inicialmente.
Considerado o 'Pelé do vale-tudo', Fedor tem uma carreira de 32 lutas, com apenas uma derrota, sete vitórias por nocaute e 16 por finalização. Já Belfort, que conquistou dois títulos do UFC, um dos pesados quando o evento era disputado em forma de torneio e outro dos meio-pesados nos moldes atuais, vem se recuperando de uma fase ruim em competições de MMA e já soma quatro vitórias consecutivas.
Os dois lutadores também são alvos do UFC nesse momento. O principal torneio de MMA do mundo quer contar com o apelo popular de Emelianenko e colocá-lo para desafiar o atual campeão dos pesados Brock Lesnar. Já Vitor, além de ter a simpatia da direção do torneio, seria uma tentativa de confrontar a hegemonia do brasileiro Anderson Silva na categoria médio.
, O FEDOR É FAVORITO, MAS PODE DAR QUALQUER UM
)? O único cara que lutou com o Rickson que merece algum respeito é o velho Rei Zulu, casca-grossa com centenas de lutas nas costas, o resto é marketing. Os Gracie trabalham isso muito bem. O tão decantado cartel invicto de quatrocentas e tantas lutas do Rickson não resistiria a uma auditoria séria, estão computadas ali lutas de jiu-jitsu desportivo, judô, briga de rua, par-ou-ímpar... Quando o bicho começou a pegar, o MMA se profissionalizou e atletas de ponta entraram na parada, o Rickson se escondeu atrás de bolsas impossíveis e nunca mais lutou (só com o takada e marmeleiros assemelhados). 
e o Japão naquela época era o que melhor pagava .