POSITIVO Nome da Garota:Lilian
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
TD ocorrido na quarta, 22/8/2012. Várias tentativas frustradas de contato com várias GPs, talvez pela inconsistência na inclusão do 9º dígito; só consegui falar com a Amanda Francine e com a Camila Oliveira, mas eram 22:30 e ambas estavam enroladas. Também - incrivelmente - as casas da Fradique já estavam fechadas. Nunca vi isso, puteiro fechar às 10 da noite; aí dei uma esticada a pé até a Eusébio Matoso, pois estava hospedado em hotel próximo. O local estava quase deserto, São Paulo não é mais a mesma... três garotas na casa, um marasmo total. Uma morena atracada com um cueca num canto, uma morena clara, de cabelo preto (que depois me disseram se chamar Liliane ou Viviane), mais interessada em fazer karaokê (ainda bem, pois quando me acostumei com o escuro do lugar notei a barriguinha sobrando do vestidinho preto-com-a bunda-de-fora), e uma mulatinha gostosa, de cabelo comprido (acho que deve ser aplique, era muito comprido e liso, incompatível com a etnia da menina). Sentei próximo ao balcão, pedi um refri e fiquei vendo no que dava. A mulatinha – Lilian - logo se chegou e começou a rebolar o bundão no meu colo. O garotinho já foi se assanhando, dei umas cheiradas no pescocinho, umas pegadinhas aqui e ali, discretamente – o lugar estava muito vazio e sem graça. Falei “vamos subir logo”, e dito e feito. Subimos para um dos quartinhos no andar de cima, depois de pagar por 1 hora, 160 pilas. Fiz besteira, podia ter pago meia hora, que era mais do que suficiente. Pois bem, o quartinho é bem meia-boca, parece aqueles puteiros da Rua Guaicurus em BH, quem já foi sabe o que estou dizendo. Uma cama de alvenaria, colchão forrado com um tipo de plástico e uma colcha por cima; ventilador no tero, banheiro meio derrubado e o pior é que a janela não fecha, tem uma espécie de tapume por fora, que bloqueia a visão mas deixa entrar a fumaça e poeira da rua, o barulho do trânsito infernal (tem um ponto de ônibus em frente) e o vento frio.
Porra, com tudo isso contra, tratei logo de trepar. A neguinha diz que é iniciante, mas não creiam. Faz um boquete espetacular, embora encapado. Um ritmo e uma pressão que só profissional consegue. A visão era muito boa, uma bunda grande, coxas grossas, cintura fina, quase violão; peitos pequenos, de bicos salientes, bons de chupar. Longo bolagato, enquanto eu dedilhava a buça e o tuim; depois veio por cima e encaixou uma cavalgada deliciosa, eu sempre chupando os peitinhos. A uma certa altura dei uma cheirada no pescoço e a mulher endoidou. Mandou uns beijaços de língua, com força e entusiasmo, que quase gozei. Depois de algum tempo botei ela de quatro e fiquei só admirando aquele rebolado tipo funkeira, aquelas coisas de baile funk, enquanto a bucetinha já encharcada engolia o pau freneticamente. O ruim dessa posição é o cheirinho de sardinha com pneu queimado que sobe às vezes. Pedi o cuzinho, mas ela negou. Fomos então para o PPMM que logo virou frango assado, sempre com os beijaços de língua, e assim gozei.
Banhinho básico, e como tinha já passado da meia hora e eu não ia dar conta de me recuperar a tempo de dar outra, antes de bater a uma hora contratada, resolvi ir embora. Fica a dica, não vale a pena gastar 160, a não ser que vc esteja doidão e consiga dar duas rapidinhas; eu já passei dessa fase e não adianta, por isso prefiro levar a puta pro hotel e assim comer com calma. Apesar disso o TD vai como positivo pois saí com as bolas bem mais leves.
Curiosidade - Quando desci a morena do vestido preto estava estirada num sofá dormindo, de bunda pra cima; a morena havia desaparecido e havia uma loura, Mariana. Não sei se volto ao lugar, vai depender – se um dia estiver hospedado na região; se não conseguir uma puta que me atenda no hotel; e se voltar, tem que ter mais opções na casa.
Presentinho $160, fiquei no local uns 50 minutos, sendo uns 40 no quarto com a neguinha.