Um presidente com o rabo preso por causa de um rabo-de-saia (ou mais de um?)?
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FHC leva 18 anos para reconhecer filho e Folha faz dele um bom caráter
16/novembro/2009 9:00
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A Caros Amigos contou o que a Bergamo sabia
Saiu na primeira página da Folha, em furo de reportagem da colonista (**) Mônica Bergamo.
Depois de dezoito anos, o ex-presidente da República e varão de Plutarco vai reconhecer oficialmente Thomas, filho que teve com jornalista da Globo que cobria o Senado.
A relação amorosa do Senador Fernando Henrique Cardoso com a jornalista da Globo Miriam Dutra era pública e sem recato.Sempre se soube que tiveram um filho.Nenhum órgão do PiG (***) tratou de Thomas, em dezoito anos.
O argumento – inclusive o da Folha (*) – era comovente: como nenhum dos dois confessa, não é verdade.
O PiG (***) blindou o campeão da Moral e dos Bons Costumes.
Quem tratou disso foi a revista Caros Amigos.
E o Juca de Oliveira que, numa de suas peças, diz abertamente que Fernando Henrique tinha um filho fora do casamento.
Na noite a que assisti, a platéia tucana de um teatro que se incendiou suspirou com irritação maior que o ceticismo.
O furo de reportagem Bergamo é de levar o leitor às lagrimas.
Fernando Henrique aparece como um pai pródigo e generoso, que deu ao filho uma educação exemplar (no exterior).
A jornalista, agora, virtuosa, toma a iniciativa de pedir à Globo para se afastar do pai de seu filho e ir trabalhar fora do país.
A Globo, também altruísta, entende o drama por que passava a memorável repórter e a transfere para um posto de sacrifício: Barcelona.
Coincidentemente, por essa mesma época, o ex-senador resolve se candidatar à Presidência e lá fica por oito anos.
Quando, tomado pela afanosa tarefa de governar o país, não tinha tempo de reconhecer o Thomas.
Passaram-se os anos, a Globo reconheceu o trabalho profícuo da infatigável jornalista e a deslocou para Londres e, agora, Madrid.
Por vinte anos ela ocupa a tela da Globo com reportagens que o amigo navegante não será capaz de olvidar.
Agora que o Farol de Alexandria começa a apagar, quando diminui a possibilidade de voltar ao poder, por conta própria, ou pela mão de pseudo-aliados, o pai reconhece o filho.
É comovente.
A mãe e o pai saem da história da Bergamo como se fossem a Maria e José numa versão pós-moderna.
Os que saem mal da história da Bergamo são o Thomas e a D Ruth.
A D Ruth, porque deveria saber o que todo mundo sabia, e dançou o minueto da dissimulação.
E Thomas, porque teve a ousadia de nascer.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele acha da investigação, da “ditabranda”, do câncer do Fidel, da ficha falsa da Dilma, de Aécio vice de Serra, e que nos anos militares emprestava os carros de reportagem aos torturadores.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (**) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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http://www.viomundo.com.br/opiniao/repo ... spondente/A cara de pau de Josias de Souza (e o filho de FHC)
Atualizado em 15 de novembro de 2009 às 10:29 | Publicado em 15 de novembro de 2009 às 10:19
por Luiz Carlos Azenha
O texto de Josias de Souza sobre a decisão de FHC de reconhecer o filho com a jornalista da TV Globo omite todas as questões essenciais:
1. Por que a mídia poupou FHC durante 18 anos, se o nascimento do filho era um segredo de Polichinelo?
2. Por que soubemos do filho de Renan Calheiros com uma jornalista quando a criança era bebê, mas do filho de FHC só soubemos "oficialmente" depois de 18 anos?
3. Por que soubemos da suspeita de que uma empreiteira ajudava a sustentar o filho bebê de Renan Calheiros mas nada soubemos sobre quem pagou as contas do filho de FHC durante 18 anos?
4. Quem pagou para manter o filho e a mãe do filho de FHC exilados na Europa durante 18 anos?
5. FHC comprou o silêncio da mídia?
6. A Globo recebeu vantagens para exilar mãe e filho na Europa?
7. O senador FHC exilou mãe e filho para poder concorrer à Presidência?
O texto de Josias de Souza a respeito é um exemplo acabado de jornalismo vagabundo. Ele apresenta um elenco de casos históricos, a maioria dos quais não tem qualquer similitude com o de FHC.
Ele não diz que a "aventura" de Lula foi de um homem então viúvo e que o Jornal Nacional, em 1989, colocou no ar uma reportagem com Miriam, a mãe de Lurian, acusando Lula de ter pedido que ela abortasse a filha, denúncia depois incluída também na propaganda eleitoral de Fernando Collor de Melo. Na ocasião, o jornal O Globo chegou a escrever um editorial pregando que o eleitor tinha O Direito de Saber.
Ninguém, de fato, está livre de seus "impulsos biológicos". Porém, pessoas distintas reagem de formas distintas. Alguns dão nome aos filhos, outros permitem que a criança seja registrada como de pai desconhecido (FHC), exilam mãe e filho na Europa (FHC) e contam com o acobertamento da mídia durante 18 anos (FHC).
Por que?
Segue o texto:
FHC vai reconhecer filho que teve fora do casamento
Fernando Henrique Cardoso decidiu reconhecer formalmente o filho que teve com a jornalista Mirian Dutra, da TV Globo. Deve-se a informação à repórter Mônica Bergamo. A notícia encontra-se nas páginas da Folha, edição deste domingo (15). Tomas Dutra Schmidt tem, hoje, 18 anos. Depois de consultar advogados, FHC voou, na semana passada, para Madri. É na capital espanhola que reside Miriam Dutra. Ouvido, FHC negou que tenha viajado para cuidar do papelório do filho.
Apresentou como motivo da viagem uma reunião do Clube de Madri. Procurada, Miriam resguardou-se: "Quem deve falar sobre este assunto é ele e a família dele. Não sou uma pessoa pública". A repórter e o ex-presidente tiveram um caso amoroso na década de 90. Ele era senador. Ela trabalhava na sucursal brasiliense da TV Globo. Do relacionamento resultou um filho. Nasceu em 1991. FHC e Mirian acordaram guardar segredo do episódio, mantendo-o na seara privada.
FHC era casado com Ruth Cardoso, com quem tivera outros três filhos: Luciana, Paulo Henrique e Beatriz.. Em 1992, Miriam deixou o Brasil. Virou “correspondente” da Globo em Lisboa. Antes de assentar-se em Madri, passara por Barcelona e Londres. Em 1993, convertido em ministro da Fazenda de Itamar Franco, FHC viu o sigilo sobre o filho extraconjugal converter-se num segredo de polichinelo. O nome de Thomas já corria de boca em boca nos subterrâneos da política. A despeito disso, Miriam sempre guardou zeloso silêncio.
FHC não se furtou a contribuir financeiramente para o sustento de Tomas. No curso dos dois mandatos como presidente, encontrou Tomás uma vez por ano.
Fora do Planalto, FHC passou a encontrar-se com o filho mais amiúde. No ano passado, participou da formatura de Tomas no Imperial College, em Londres. Hoje, Tomas mora nos EUA. Estuda Relações Internacionais na George Washington University. Informações de alcova sempre se imiscuíram no cotidiano da política.
Nos EUA, Clinton viu-se imerso numa crise nascida de um caso com uma ex-estagiária da Casa Branca. Antes, houve Kennedy, que se dividira entre Jacqueline e Marilyn. Houve também Roosevelt, que oscilara entre Eleanor e uma secretária. Na França, só à beira da morte Mitterrand trouxera à luz a amante Anne Pingeot, reconhecendo-lhe a filha. Entre nós, histórias de lençol são injetadas na biografia de homens públicos desde o Império.
Dom Pedro 1º impôs à imperatriz Leopoldina a marquesa de Santos, sua amante. Livro de João Pinheiro Neto menciona o amor secreto de Juscelino por Maria Lúcia Pedroso. Os diários de Getúlio Vargas falam de uma "bem-amada." Em 89, Collor trouxe para o centro da arena eleitoral Lurian, filha de uma aventura de Lula. Os petistas reclamaram da "baixaria". E logo se descobriria que Collor recusava-se, ele próprio, a emprestar o nome a um filho gerado fora do casamento.
No início de agosto de 1998, o PDT, então incorporado à coligação que dava suporte à candidatura presidencial de Lula recorrera ao mesmo expediente sujo. O partido de Brizola, vice na chapa do PT, lançara em sua página na internet artigo sobre o filho de FHC com a jornalista. Diferentemente do que ocorre nos EUA, no Brasil a conduta sexual não costuma ser levada em conta na hora da escolha de um presidente. Melhor assim, diga-se. O político, como o advogado, o jornalista, o operário ou qualquer outro, não está livre de seus impulsos biológicos.
É tolice associar a pulsão sexual ao desempenho funcional. Busca-se um presidente, não um santo. Apesar disso, os políticos brasileiros sempre hesitam em reconhecer a paternidade de filhos gerados fora do casamento. No caso de FHC, a hesitação durou quase duas décadas.
http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/ ... e-o-filho/Repórter da Globo que teve filho com FHC (há 18 anos) era qualificada para ser correspondente?
Atualizado em 15 de novembro de 2009 às 18:11 | Publicado em 15 de novembro de 2009 às 17:50
por Luiz Carlos Azenha
Há duas possibilidades.
1. Miriam Dutra pediu para sair do Brasil. E era qualificada para ser correspondente internacional.
2. Miriam Dutra não era qualificada, pediu para sair do Brasil e foi atendida.
Se a primeira resposta é a verdadeira, cabe perguntar:
1a. Quantas reportagens ela fez para o Bom Dia Brasil, o jornal Hoje, o Jornal Nacional e o Jornal da Globo, no cargo de correspondente?
2a. Qual é a comparação que se faz entre o trabalho dela como correspondente e o dos outros correspondentes da emissora?
Se ela fez tantas reportagens quanto qualquer outro correspondente não há porque acreditar que houve favorecimento.
Caso contrário, houve favorecimento. Se houve favorecimento, por que?
Se a jornalista não era qualificada e ganhou o cargo, cabe perguntar: houve interferência externa à TV Globo? Quem decidiu? FHC interferiu no processo, direta ou indiretamente? Quem decidiu na Globo consultou Roberto Marinho? Ao consultar o jornalista Roberto Marinho, contou a ele tratar-se da repórter que teve um filho com FHC? O jornalista Roberto Marinho, nesse caso, esqueceu que era jornalista? O que a TV Globo recebeu em troca?
Simples assim.
15/11/2009 - 09:10
FHC reconhece o filho
Da Folha
FHC decide reconhecer oficialmente filho que teve há 18 anos com jornalista
MÔNICA BERGAMO
COLUNISTA DA FOLHA
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso decidiu oficializar o reconhecimento do filho que teve coma jornalista Mirian Dutra, da TV Globo.
Tomas Dutra Schmidt tem hoje 18 anos. O tucano já consultou advogados e viajou na semana passada a Madri,onde vive a jornalista, para cuidar da papelada.
A Folha falou com FHC no hotel Palace, na Espanha, onde ele estava hospedado. O ex-presidente negou a informação e não quis se alongar sobre o assunto. Disse que estava na cidade para a reunião do Clube de Madri.
Mirian também foi procurada Pela Folha, que a consultou a respeito do reconhecimento oficial de Tomas por FHC. “Quem deve falar sobre este assunto é ele e a família dele. Não sou uma pessoa pública”, afirmou a jornalista.
O ex-presidente e Mirian tiveram um relacionamento amoroso na década de 90, quando ele era senador em Brasília. Fruto desse namoro, Tomas nasceu em 1991. FHC e Mirian decidiram, em comum acordo, manter a história no âmbito privado, já que o ex-presidente era casado com Ruth Cardoso, com quem teve os filhos Luciana, Paulo Henrique e Beatriz.
No ano seguinte, a jornalista decidiu sair do Brasil e pediu à TV Globo, onde trabalhava havia sete anos, para ser transferida. Foi correspondente em Lisboa. Passou por Barcelona e Londres e hoje Trabalha para a TV em Madri.
Quando FHC assumiu o ministério da Fazenda, em1993, a informação de que ele e Mirian tinham um filho passou a circular entre políticos e jornalistas.
Procurados mais de uma vez, eles jamais se manifestaram publicamente.
Em 1994, quando FHC foi lançado candidato à Presidência, Mirian passou a ser assediada por boa parte da imprensa.
E radicalizou a decisão de não falar sobre o assunto para, conforme revelou a amigos, impedir que Tomas virasse personagem de matérias escandalosas ou que o assunto fosse usado politicamente para prejudicar FHC.
Naquele ano, a colunista se encontrou com ela em Lisboa e a questionou várias vezes sobre FHC. “Nem o pai do meu filho pode dizer que é pai do meu filho”, disse Mirian.
Em 18 anos, o ex-presidente sempre reconheceu Tomas como filho, embora não oficialmente, e sempre colaborou com seu sustento. Nos oito anos em que ocupou a Presidência, os dois se viam uma vez por ano. Tomas chegou a visitá-lo no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República.
Depois que deixou o cargo, FHC passou a ver o filho, que na época vivia em Barcelona, com frequência. Mirian o levava para Madri, Lisboa e Paris quando o ex-presidente estava nessas cidades. No ano passado, FHC participou da formatura de Tomas no Imperial College, em Londres.
Neste ano, Tomas mudou para os EUA para estudar Relações Internacionais na George Washington University.
Comentário
Sempre me recusei a divulgar essa notícia do filho de FHC, talvez por respeito a dona Ruth e ao filho não reconhecido. Acompanhei algumas vezes o drama de uma mulher forte, tendo que se preparar para programas de TV, para a eventualidade de alguém levantar essa questão.
Mas, obviamente, tratava-se de uma questão de Estado. Um presidente da República tinha um caso semi-secreto e devia favores a uma rede de TV concessionária do Estado. Sem qualquer sombra de dúvida, é um caso muito mais grave que o de Renan Calheiros, muito. Envolve uma emissora de TV que recebeu favores do governo.
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Burburinho: Globo silencia sobre filho e FHC muda a lei do capital estrangeiro
17/novembro/2009 9:20
O implacável Stanley Burburinho – quem será esse caçador do corrupto ? – estabelece uma ligação absolutamente plausível entre a cumplicidade da Globo com a operação para esconder o filho de Fernando Henrique fora do casamento – clique aqui para ver como a Mônica Bergamo o transformou num santinho do pau oco porque reconheceu o filho DEZOITO ANO depois – e a EMENDA CONSTITUCIONAL (amigo navegante, uma EMENDA CONSTITUCIONAL !) que ajudou a salvar a Globo: permitir a entrada de capital estrangeiro em empresa jornalística.
A Globo tinha sido contra essa mudança na Constituição.
Tinha medo de uma associação do Silvio Santos com mexicanos da Televisa ou com a Disney (de quem Silvio comprava muitos filmes).
Fernando Henrique reuniu na casa do então presidente da Câmara, Michel Temer, os representantes das outras emissoras (a Globo não mandou ninguém, porque o Presidente da República falava por ela).
O Farol de Alexandria, na fase “ARF” (Antes de Reconhecer o Filho), disse que a Globo não queria mexer na Lei.
E, portanto, ele não tinha condições políticas de levar a mudança ao Congresso.
Se vocês quiserem, vocês vão ao Congresso e peçam a Emenda Constitucional – foi o que disse o Presidente da República, segundo o relato de um diretor de TV presente à reunião.
A idéia morreu ali.
Ai, quando a Globo foi à concordata (*), a Globo quis a Lei.
E aí veio a mudança na CONSTITUIÇÃO !.
Viva o Brasil !
(*) Segundo o inigualável economista Mino Carta, a Globo foi à concordata porque acreditou na urubóloga Miriam Leitão, que dizia que o Fernando Henrique não ia desvalorizar o Real. A Globo se endividou em dólar e quase quebra.
Abaixo o texto do Burburinho (quem será ele ?):
Para comprar o silêncio da imprensa sobre o seu filho fora do casamento, o FHC criou um rombo na Constituição e permitiu a entrada de até 30% de capital estrangeiro nas mídias brasileiras que estavam falidas na época:
“EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 36
As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte emenda ao texto constitucional:
(…)
Art. 1º O art. 222 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 222. A propriedade de empresa jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e imagens é privativa de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, ou de pessoas jurídicas constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede no País.
§ 1º Em qualquer caso, pelo menos setenta por cento do capital total e do capital votante das empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens deverá pertencer, direta ou indiretamente, a brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, que exercerão obrigatoriamente a gestão das atividades e estabelecerão o conteúdo da programação.
(…)
§ 4º Lei disciplinará a participação de capital estrangeiro nas empresas de que trata o § 1º.
§ 5º As alterações de controle societário das empresas de que trata o § 1º serão comunicadas ao Congresso Nacional.” (NR)
Art. 2º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 28 de maio de 2002
Mesa da Câmara dos Deputados: Deputado AÉCIO NEVES – Presidente”
http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/ ... /EMC36.htm