Será que os Putanheiros e as Gps tem um lugar no céu quando morrer?

[Comedor da ZN]

Se tiver bebidas e mulheres quero ir, caso contrário que me levem para um lugar melhor.

[Roy Kalifa]

Acho que não iremos a lugar algum...

O sexo é inerente ao ser humano. Fazendo ou deixando de faze-lo vamos todos para o mesmo lugar: Debaixo da terra ou para o crematório, ou até para o fundo do mar (em caso de acidente aéreo ou naval) onde o corpo não seja encontrado ou resgatado.

Portanto façam o que gostem de fazer, mas com responsabilidade.

[peterpau]

Não se iluda, inferno na certa.

Se você, contrabalancear através de alguma boa ação, quem sabe, fique uns 5000 (cinco mil) anos no purgatório.


peterpau

[campinassp]

Acho que não irei pro céu não... Já frequentei muito "inferninho", to mais acostumado com essa área.

[Laura Novaes]

Bem, eu não sigo nenhuma religião. Mas acredito que possa existir algo superior a nós e que está muito além da nossa compreensão. E se há mesmo vida após a morte, creio que seja algo muito mais complexo do que essa ideia simplista de que ao morrer ou vamos para o céu ou para o inferno.
Para mim, inferno é sinônimo de sofrimento, logo, muitos de nós já vivemos nosso próprio inferno nessa vida mesmo. E hoje posso afirmar que a prostituição é um inferno em sí. Depois de quase três anos insistindo nesse erro, vi que entrei numa barca furada, mas, ainda bem que saí antes de me afogar.
Antes de adentrar em questões religiosas, devemos pensar que nada foge da lei de ação e reação. A vida é feita de escolhas e cada escolha que fazemos gerará uma consequência, simples assim.

Aos putanheiros de plantão, pensem que uma GP pode estar te recebendo com um grande sorriso no rosto, mas por dentro e, psicologicamente, ela pode estar desmoronando.
E duvido que, da parte dos putanheiros, a questão seja assim tão superficial como alguns aqui fazem questão de afirmar. Acho que pras GPs, inclusive, seria muito mais simples se os clientes quisessem simplesmente "esvaziar o saco". Paga, goza e vaza. Porém o que se vê são homens que estão em busca de muito mais do que uma gozada. E ao invés de encararem e resolverem os seus problemas e suas carências afetivas, procuram uma prostituta, quando muita das vezes deveriam estar buscando um (a) psicólogo (a).

[Rodrigão]

Bem, eu não sigo nenhuma religião. Mas acredito que possa existir algo superior a nós e que está muito além da nossa compreensão. E se há mesmo vida após a morte, creio que seja algo muito mais complexo do que essa ideia simplista de que ao morrer ou vamos para o céu ou para o inferno.
Para mim, inferno é sinônimo de sofrimento, logo, muitos de nós já vivemos nosso próprio inferno nessa vida mesmo. E hoje posso afirmar que a prostituição é um inferno em sí. Depois de quase três anos insistindo nesse erro, vi que entrei numa barca furada, mas, ainda bem que saí antes de me afogar.
Antes de adentrar em questões religiosas, devemos pensar que nada foge da lei de ação e reação. A vida é feita de escolhas e cada escolha que fazemos gerará uma consequência, simples assim.

Aos putanheiros de plantão, pensem que uma GP pode estar te recebendo com um grande sorriso no rosto, mas por dentro e, psicologicamente, ela pode estar desmoronando.
E duvido que, da parte dos putanheiros, a questão seja assim tão superficial como alguns aqui fazem questão de afirmar. Acho que pras GPs, inclusive, seria muito mais simples se os clientes quisessem simplesmente "esvaziar o saco". Paga, goza e vaza. Porém o que se vê são homens que estão em busca de muito mais do que uma gozada. E ao invés de encararem e resolverem os seus problemas e suas carências afetivas, procuram uma prostituta, quando muita das vezes deveriam estar buscando um (a) psicólogo (a).

Desabafando querida Laura Novaes ???

Rodrigão.

[pleasureman]

Bom, caso exista céu e inferno- o que, particularmente, duvido- acredito que os protagonistas (gps e putanheiros) devam ir para o céu, eis que existe gente muito mais credenciada para ir ao inferno.

Agora, algumas considerações sobre a mensagem da Laura Novaes.

A prostituição é um inferno? Então por que ficou nele esse tempo todo? Mas foi graças a esse "inferno" que, acredito, ela conseguiu juntar um bom dinheiro. É um inferno mas não quis trabalhar numa loja, na recepção de alguma firma etc. E por que? Unicamente por causa do dinheiro. Não é um "inferno" esses empregos citados, em que vc trabalha muito e ganha muito pouco?

Digo isso porque fico perplexo diante desse discurso de algumas gp´s ou ex-gp´s. O dinheiro que elas ganham, como é sabido, milhares de pessoas com ótima graduação não ganham.

E essa estória de que a gp recebe com um sorriso mas está desmoronando por dentro? Ora, por favor! Quantos e quantos trabalhadores, que recebem um salário de fome, não aguentam, calados, as maiores humilhações no ambiente de trabalho? Se está desmoronando, então procure outra atividade na vida. Muito simples. O que eu não admito é esse papo de vítima.

Quero registrar que nada tenho contra a Laura Novaes. Pelo contrário, parece-me que se trata de uma pessoa boa, que reflete sobre várias coisas. E justamente por eu ter essa percepção dela, acredito que, se ela quisesse, poderia muito bem ter arrumado outra ocupação, seja numa loja, comércio em geral etc. A ganância falou mais alto. Sem problemas. O que não dá para aceitar é depois sair metralhando por aí o quanto sofreu na prostituição ou o quanto os homens são insensíveis com as prostitutas. Esse discurso não faz sentido.

Laura, não me leve a mal- como já dito, vc passa a firme impressão de ser uma boa pessoa. Mas não concordo com o teor de sua mensagem, apenas isso. Boa sorte na nova vida.

[Vision_Man]

Bem, respeito a opinião de todos. Qto ao que foi postado pela Laura Novaes, gostaria de sair em defesa dela, pois acredito que, independente de ganância ou não, ela deva ter seus motivos para opinar o q escreveu, motivos esses que só dizem respeito a ela, assim como os motivos que a levaram a ser gp. Ela sempre foi bastante profissional no q fazia e nunca deu abertura para intimidade. Em nenhum ela foi mal educada, antipatica ou arrogante... sempre foi uma excelente pessoa. Não sei quanto a mim, mas ela certamente tem o seu lugar garantido no céu.

[Hector Bonilla]

Eu vô para o Inferno mesmo, tomar uma cervas com o Cramulhão. E de vez em quando bimbar uma diadinhas.

[Mike Logan]

(...) Acho que pras GPs, inclusive, seria muito mais simples se os clientes quisessem simplesmente "esvaziar o saco". Paga, goza e vaza. Porém o que se vê são homens que estão em busca de muito mais do que uma gozada. E ao invés de encararem e resolverem os seus problemas e suas carências afetivas, procuram uma prostituta, quando muita das vezes deveriam estar buscando um (a) psicólogo (a).

Vou comentar apenas o ponto em que discordo.

Se as coisas fossem simples como um "esvaziar o saco," a figura da prostituta seria desnecessária. Bastaria uma boneca inflável para satisfazer esse impulso. Ao meu ver, a puta bem paga tem que oferecer muito mais que uma gozada mesmo, inclusive deve suprir as carências afetivas e psicológicas do cliente. Eu pago a elas mais do que a bons analistas para ter companhia humana de qualidade, e não apenas um corpo onde meter minha pica.

[Fire Action]

Parabens,uma vem e cospe no prato que comeu,ou foi comida
e ainda paga liçao de moral,amparada por outro que diz que ela vai pro ceu
qual o conceito verdadeiro de ceu e inferno?
a meu ver nenhum,apenas mais um dogma inventado pra se manobrar as massas,de qual credo for
se tudo que aqui existe foi criado pelo lado bom da historia,entao ate o mal que em nos habita,tb foi criado por esse mesmo lado bom
lei da açao e reaçao,cada um paga pelas escolhas que fez
agora,liçao de moral,em um site de putaria,acho que vai alem do limite do bom senso

[Laura Novaes]

Gente, não estou me fazendo de vítima nem cuspindo no prato que comi. Não estou condenando a prostituição. Quando disse que esta é um inferno, quis dizer que ela foi um inferno pra mim. Agora que não atendo mais posso mostrar um lado onde nem tudo são flores. Quando tomei a decisão de começar a fazer programas eu era muito imatura e não parei pra pensar nas consequências e nem imaginei que isso me traria sofrimento. O sofrimento veio quando as fichas começaram a cair... O inferno foi criado pela minha própria consciência que passou a me fazer cobranças. Comecei a me perguntar por que escolhi esse caminho, comecei a pensar nisso que já foi citado, de muitas pessoas que ralam o dia inteiro trabalhando pra ganhar um salário de miséria, na minha família, da vida pessoal que tive que deixar de lado em detrimento de uma escolha que eu fiz, enfim, muitas coisas. Não acho justo mesmo uma pessoa passar anos estudando e ganhar um salário que eu fico pensando como a pessoa consegue viver com aquele dinheiro... Aqui em São Paulo mesmo, onde o custo de vida é elevado, não consigo imaginar como alguém vive com um salário mínimo, não consigo imaginar como uma pessoa sustenta uma família com um salário mínimo. Desanima olhar os sites de empregos e ver que uma pessoa que demorou no mínimo 4 anos pra se formar tem um salário inicial de R$ 1200 e olhe lá. Sim, acho muito injusto. Acho injusto como o mercado de trabalho hoje em dia suga a vida das pessoas, é uma competitividade, uma pressão, um estresse danado. Trabalho, trabalho, trabalho... Onde sobra tempo pra vida pessoal?
Algumas gurias conseguem se dar bem financeiramente fazendo programas. Soube de uma que fazia até 8 programas por dia e só reduziu o ritmo porque a saúde do seu útero estava prestes a ser seriamente comprometida se ela não começasse a maneirar. Viajou toda europa, tem carro, apartamento, casa na praia e o escambal. Pra mim, não funcionou. Chegando em São Paulo, a princípio, sim, me deslumbrei com a quantidade de dinheiro que vi em minhas mãos, uma quantia que com certeza eu teria que passar anos trabalhando pra juntar o que ganhei em um mês. Mas isso não durou muito tempo. Pois logo passou a ser um sacrifício pra mim fazer programas quase todos os dias. Fazia dois, quando muito um, porque eu comecei a sentir um vazio, caía em depressão, mas tinha um aluguel de quase R$ 3000 pra pagar, mais alimentação, válvulas de escape pra fugir da tristeza que no meu caso nunca foi torrar dinheiro no shopping com roupas de marca nem ir a salão de beleza e gastar rios de dinheiro com estética. Eu gostava de ir ao cinema, comprar livros, dvs, cds, shows, comer o que me desse vontade, essa era a única parte legal de ter dinheiro. Mas daí caiu a ficha do sacrifício que eu estava tendo que fazer pra manter pequenos prazeres e que aquilo definitivamente não estava mais valendo a pena há tempos. Comecei a pensar em alternativas, no que posso trabalhar? Que merda, não me formei em nada e não tenho experiência no mercado de trabalho, o que vou fazer? E mesmo que arranjasse um emprego em uma loja, isso não pagaria nem metade do meu aluguel, fiz um contrato de tantos meses... Ai, meu Deus!
Enfim, no final das contas eu consegui achar uma saída e, pra mim, a prostituição não deu certo. Não fiquei rica, pelo contrário, não tenho vergonha de dizer que vou sair dessa com menos dinheiro do que com que entrei mas com a certeza que eu não nasci pra ficar rica sendo puta porque não tenho estrutura psicológica pra tal. Vou voltar a estudar, terminar a faculdade e ir à luta! E com a certeza que, no meu caso, o salário que eu ganhar, seja lá qual for, desde que seja fazendo algo que eu goste e no qual eu acredite e me sinta realizada vai valer muito mais do que o tanto que por ventura eu poderia ganhar fazendo programas.

[AlinneBrandão]

Acho que pras GPs, inclusive, seria muito mais simples se os clientes quisessem simplesmente "esvaziar o saco". Paga, goza e vaza. Porém o que se vê são homens que estão em busca de muito mais do que uma gozada. E ao invés de encararem e resolverem os seus problemas e suas carências afetivas, procuram uma prostituta, quando muita das vezes deveriam estar buscando um (a) psicólogo (a).

Laurita mais uma vez vc se superou! Sou sua fã, guria!

FALOU TUDO!

[Rodrigão]

Gente, não estou me fazendo de vítima nem cuspindo no prato que comi. Não estou condenando a prostituição. Quando disse que esta é um inferno, quis dizer que ela foi um inferno pra mim. Agora que não atendo mais posso mostrar um lado onde nem tudo são flores. Quando tomei a decisão de começar a fazer programas eu era muito imatura e não parei pra pensar nas consequências e nem imaginei que isso me traria sofrimento. O sofrimento veio quando as fichas começaram a cair... O inferno foi criado pela minha própria consciência que passou a me fazer cobranças. Comecei a me perguntar por que escolhi esse caminho, comecei a pensar nisso que já foi citado, de muitas pessoas que ralam o dia inteiro trabalhando pra ganhar um salário de miséria, na minha família, da vida pessoal que tive que deixar de lado em detrimento de uma escolha que eu fiz, enfim, muitas coisas. Não acho justo mesmo uma pessoa passar anos estudando e ganhar um salário que eu fico pensando como a pessoa consegue viver com aquele dinheiro... Aqui em São Paulo mesmo, onde o custo de vida é elevado, não consigo imaginar como alguém vive com um salário mínimo, não consigo imaginar como uma pessoa sustenta uma família com um salário mínimo. Desanima olhar os sites de empregos e ver que uma pessoa que demorou no mínimo 4 anos pra se formar tem um salário inicial de R$ 1200 e olhe lá. Sim, acho muito injusto. Acho injusto como o mercado de trabalho hoje em dia suga a vida das pessoas, é uma competitividade, uma pressão, um estresse danado. Trabalho, trabalho, trabalho... Onde sobra tempo pra vida pessoal?
Algumas gurias conseguem se dar bem financeiramente fazendo programas. Soube de uma que fazia até 8 programas por dia e só reduziu o ritmo porque a saúde do seu útero estava prestes a ser seriamente comprometida se ela não começasse a maneirar. Viajou toda europa, tem carro, apartamento, casa na praia e o escambal. Pra mim, não funcionou. Chegando em São Paulo, a princípio, sim, me deslumbrei com a quantidade de dinheiro que vi em minhas mãos, uma quantia que com certeza eu teria que passar anos trabalhando pra juntar o que ganhei em um mês. Mas isso não durou muito tempo. Pois logo passou a ser um sacrifício pra mim fazer programas quase todos os dias. Fazia dois, quando muito um, porque eu comecei a sentir um vazio, caía em depressão, mas tinha um aluguel de quase R$ 3000 pra pagar, mais alimentação, válvulas de escape pra fugir da tristeza que no meu caso nunca foi torrar dinheiro no shopping com roupas de marca nem ir a salão de beleza e gastar rios de dinheiro com estética. Eu gostava de ir ao cinema, comprar livros, dvs, cds, shows, comer o que me desse vontade, essa era a única parte legal de ter dinheiro. Mas daí caiu a ficha do sacrifício que eu estava tendo que fazer pra manter pequenos prazeres e que aquilo definitivamente não estava mais valendo a pena há tempos. Comecei a pensar em alternativas, no que posso trabalhar? Que merda, não me formei em nada e não tenho experiência no mercado de trabalho, o que vou fazer? E mesmo que arranjasse um emprego em uma loja, isso não pagaria nem metade do meu aluguel, fiz um contrato de tantos meses... Ai, meu Deus!
Enfim, no final das contas eu consegui achar uma saída e, pra mim, a prostituição não deu certo. Não fiquei rica, pelo contrário, não tenho vergonha de dizer que vou sair dessa com menos dinheiro do que com que entrei mas com a certeza que eu não nasci pra ficar rica sendo puta porque não tenho estrutura psicológica pra tal. Vou voltar a estudar, terminar a faculdade e ir à luta! E com a certeza que, no meu caso, o salário que eu ganhar, seja lá qual for, desde que seja fazendo algo que eu goste e no qual eu acredite e me sinta realizada vai valer muito mais do que o tanto que por ventura eu poderia ganhar fazendo programas.

Mais um Desabafo...
Minha Cara Laura Novaes.
Tudo isso que você escreveu já é sabido de todos.
Não tem nenhuma novidade, sempre foi assim e sempre será.
Você ainda teve a vantagem de não entrar no circulo vicioso que a maioria entra...
que é :
trabalha muito, fica depre, gasta muito, faz muita divida ai tem que trabalhar muito para paga-las e assim vai indo e nada de conseguir sair dessa vida, nem adquirir nenhum bem matérial...
etc.

Algumas gurias conseguem se dar bem financeiramente fazendo programas. Soube de uma que fazia até 8 programas por dia e só reduziu o ritmo porque a saúde do seu útero estava prestes a ser seriamente comprometida se ela não começasse a maneirar. Viajou toda europa, tem carro, apartamento, casa na praia e o escambal.

Pode até ser que seja assim.
Mais veja o dinheiro vem, adquiri-se os bens e tudo parece otímo.
E depois para mante-los ?
carro tem manutenções, ipva, seguro.
aptos tem condominio, manutenção do imovel, iptu, casa de praia da uma puta despesa com pintura todo ano etc...

Bom você já ensaiou porpurinar outra vezes.
Boa Sorte.

Rodrigão.

[Rodrigão]

Acho que pras GPs, inclusive, seria muito mais simples se os clientes quisessem simplesmente "esvaziar o saco". Paga, goza e vaza. Porém o que se vê são homens que estão em busca de muito mais do que uma gozada. E ao invés de encararem e resolverem os seus problemas e suas carências afetivas, procuram uma prostituta, quando muita das vezes deveriam estar buscando um (a) psicólogo (a).

Laurita mais uma vez vc se superou! Sou sua fã, guria!

FALOU TUDO!

Tudo o que ?
Falou que toda GP vai precisar de auxilio psicológico ???

Rodrigão.