Deve ser alguma reza braba de Pai Mutley , estava en passant pela Schmitt quando não mais que de repente, ao me desviar de um velocípede com um cara de óculos escuros e mau encarado fui sugado pela gravidade daquela famosa galeria.
Aliás sua entrada parece uma imensa e convidativa vagina...
Hotline ligado e uma vozinha deliciosa e envolvente do outro lado desperta meus adormecidos instintos animalescos.
-Sim, mas qual o seu nome mesmo?
-Carol.
Marcamos uma horinha para nos conhecermos mais amiúde.
Ela é loura, estatura média, seios médios, corpo esguio e bem feito. Longelínea. Bonitinha de rosto e agradável.
Volto do banho e ela chega.
Abraço-a por trás trocando carinhos e beijinhos.
Se despe sem pressa e se aconchega ao meu lado me olhando fixo nos olhos.
Beijo-a todinha, orelhas, pescoço, nuca o que só faz os seios bicudos ficarem mais salientes.
Me enche de carinhos e beijos no corpo.
A xaninha fica molhadinha aos meus toques e com um sorriso diz que passou o carnaval virgem...
Chupa tão gostoso que até esqueço que ela encapou o bichinho.
Monta em cima do bruto espetando ele por entre suas carnes frágeis.
Ele abre caminho no estreito canal.
Se debruça deixando os seios para eu mamar.
Geme à cada estocada mais profunda.
Massageando seus bicos dos seios me intrometo num PPMM, nossos corpos tremem sob o colchão à medida que o quarto quase sem ventilação nos sufoca.
Beijinhos e socadas indo mais fundo no seu corpo.
-Bota tudo, me come!
Com um sorriso lindo e os olhos cerrados de satisfação.
Me puxa pela bunda, acaricia meus ombros.
Meu corpo pressiona o dela e a trolha lateja jorrando Leitinho da Fazenda do Jack no ventre da Carol.
Pausa para higiene de ambas as partes.
Voltamos e inicio um a oral nela.
Minhas mãos palmeiam seus seios com os bicos duros. Beijo e chupo cada um deles demoradamente.
Passeio pelo ventre, as côxas e por fim sua bucetinha limpa e cheirosa.
Ela se abre como um botão de rosa.
Com o polegar massageio seu botão posterior lambendo e martelando o grelinho com a língua.
Minutos intermináveis até ela por a camisa e começarmos a foda.
Carco ela D4 enfiando e tirando, alternando o ritmo e acariciando seu corpo macio.
Por um instante tiro da bucetinha e pincelo seu ânus macio.
Ela aceita o meu convite e pede um instante para passar gel na rabeta.
-Põe devagar, bem gostoso!
Encosto a glande e forço a penetração lenta e firme.
-Uhhhh! - ela solta um pequeno gemido.
Faz uma caretinha mas aguenta a rola dura penetrar seu rego.
Delícia de apertadinha.
Seguro firme nas ancas e boto tudo lá dentro.
Agora mais relaxada ela participa fazendo o rebolation e se remexendo toda.
Com as mãos nos seios boto e tiro até os primeiros sintomas de gôzo anunciarem.
Entro no modo automático e num crescente me deixo levar pelo frisson.
Num último esforço aperto suas nádegas metendo tudo e esporrando jatos de pôrra sucessivos no rabinho da Carol.
Leitinho da Fazenda do Jack delivery.
Levo alguns minutos para desencaixar meu pau ainda duro e quase travado dentro dela.
Outro banhão e após troca de beijinhos vazo feliz que nem um adolescente.
Mas, o que é bom dura pouco, outro dia liguei para lá e soube que ela não trabalha mais.
But it's all right. I'm jumpin' Jack Flash.
It's a gas! Gas! Gas!