florestal escreveu:Com relação a marcação propriamente dita, sei que muitas delas reclamam da falta de objetividade de muitos que tentam entrar em contato
Falta de objetividade não é desculpa. Pelo menos eu quando contato as gps sou muito objetivo e vou direto ao assunto: o que ela faz e o que ela não faz, quanto é o valor do programa e quanto tempo, e só então, com todos os requisitos preenchidos, é que eu marco o horário. Um item que eu quase sempre esqueço é perguntar se pode dar duas gozadas, mas é algo que tenho me policiado a respeito pois tem muita espertinha que quer dispensar logo depois da primeira.
Eu seria ainda mais objetivo se as gps conhecessem os termos comuns na putaria, mas a maioria delas são cabaças sem nenhuma experiência nisto. Por exemplo, eu poderia perguntar se elas fazem beijo francês (em inglês "dfk"). De beijo grego elas entendem muito bem (haja visto a notória tendência pra homosexualidade de muitos brasileiros, que posam de fodalhões com suas civis mas é só pra inglês ver) mas beijo francês muitas não sabem o que é, trata-se do tradicional beijo na boca usando a língua. Fato é que não adianta nada perguntar pra ela se ela dá beijo na boca, pois chega na hora H ela pode só querer dar selinho e dizer que beijo na boca é isso, ou então não usar a língua. Daí tem que perguntar "dá beijo na boca de língua?" assim de forma redundante, o que parece estúpido, por causa do monte de detalhe, sendo que eu poderia resumir em "beijo francês" ou "dfk" e deixar tudo muito mais objetivo, mas as cabaças não sabem nada de nada, parece que saíram de alguma favela aleatória e não tem contato com o resto do mundo (e olha que estou exagerando pois até favelas podem ter wi-fi). É muito primitivismo pra minha cabeça, pra quem gosta de privês e aleatoriedade lunar tá ótimo, mas pra mim não, eu gosto das coisas objetivas e direto no ponto, senão eu não pagaria por sexo, sairia por aí arriscando a sorte com as civis, me sujeitando à esquerdopatia generalizada do mulherio deste país.