Depois de anos dando uma olhada aqui no fórum esporadicamente hoje chegou a hora de contribuir. Alguns podem dizer que é fake por ser a primeira postagem. Caso algum moderador queira entrar em contato sinta-se a vontade. Meu objetivo é ser transparente.
Link do anúncio da garota:
http://www.private55.com/florianopolis/ ... ella-zanin
Dia 11/06, segunda-feira, noite um pouco fria para um mato-grossense recém chegado à ilha. Envolvido na necessidade de me aquecer lembrei deste que nunca cessa, o calor feminino, e me perguntei:
-Por que não comprar um pedacinho do tempo de uma prima? Abraços, carícias, beijos e tudo mais. Dizem que o dinheiro não traz felicidade, mas é por que o deixam parado na conta …
Depois de um pente fino nos sites mais conhecidos, adiciono várias no whatsapp, entro em contato com algumas, mas somente uma me conquista!
Explico-lhes: passava da meia noite, algumas meninas não respondiam de prontidão, outras não mostravam nem uma partezinha do rosto, nem os lábios; outras cobravam valores que julguei exagerado. Gabriella até então silenciava, mas seu whatsapp mostrava uma foto intrigante, mostrava o rosto de forma sutil, emergia da água junto a borda de um piscina mostrando cabelos negros molhados escorrendo pelo corpo, e labios carnudos rosados, mas foram os olhos cerrados me transformaram num menino curioso, a escolha estava feita, eu precisava conhecer essa morena, dormi inquieto.
Meio dia do dia seguinte, olho o whats e ainda nada, reenvio as perguntas e ela responde de prontidão explicando direitinho como funciona o passeio pelo parque de diversões. Deixo em aberto pois não sei quando terei tempo livre. Sol se põe, o frio chega, era o que faltava, marco com ela as 23:00, confirmo se ela beija, capricho na higiene e saio.
Local de fácil acesso, estaciono na frente do prédio, aviso que cheguei e espero na porta. Nisso passa um tiozinho e entra com um olhar de quem oferece deixar a porta aberta para o próximo entrar, mas desvio o olhar, ele entra e eu espero na calçada. Nesse momento até bate um nervosismo, mas ela aparece e meu mundo para.
É muito mais bonita que nas fotos, o sorriso lembra Paolla Oliveira, Iracema tinha os lábios de mel, Gabriella tem os olhos! minha curiosidade de menino acaba de passar, mel, caramelo e castanhas agora têm gosto de Gabriella. Corro os olhos de baixo acima, linda silhueta, mulher feita, um mulherão, falo qualquer coisa do tipo “oi, tudo bem?”, nem me lembro. Chegando no elevador quem está la? o tiozinho de minutos atrás, aquele silêncio conhecido por todos só era interropido pelos pequenos estalos do elevador subindo. Ao sairmos ela da aquela risada reprimida, na qual se fecha os labios e só se ouve o som do ar passando pelo nariz, em clara referência ao tiozinho. Nesse momento vejo que é uma menina de bem com a vida, fico contente.
Entramos em seu apartamento, um longo corredor até seu quarto, ela na frente e eu apreciando seu corpo, imaginando como seriam os próximos momentos, deveria viver o presente, mas não resisti. Peço um copo d’água, voltamos a cozinha e começamos a conversar. Ela me conta da vida, de onde veio, pra onde vai, é educada na norma culta e conversa muito bem, eu a como com os olhos, ela é uma raridade das que so se ve de vez em quando.
Abraços com muitos toques e chega o momento do primeiro beijo. Agora devo quebrar a linearidade da história e falar de todos os bejos, lígua atacando passeando por todos os lugares, mordidas, labios chupados, nada seco, gostinho do resquício de batom, tudo em muita sincronia, e com sorrisinho tímido entre cada mudança de posição, essa parte é de descrição muito difícil, pois não tenho palavras nem adjetivos suficientes. No começo pensei que ela queria mostrar conhecimento, mas depois descobri que era só seu desejo natural, ela não deve ter outro tipo de beijo.
Não rolou de tirarmos um a roupa do outro, quando percebo já estamos nus na cama, eu sobre ela vidrado em seus lábios, desco para os seios, eles enchem uma mão, durinhos, aréolas pequenas, marquinha de biquini, mamilo empinado! Chupo, aperto, passo o rosto, ela com as mãos em minha cabeça. Depois de um tempo chego à barriga, chapada, piercing no umbigo, minhãs mãos vão às coxas, pelinhos descoloridos se mesclam com a macies da pele e não me canso de tocar seu corpo.
Vou descendo e meu queixo chega à vagina, beijo e verifico todo o entorno antes de sentir seu sabor mais íntimo. Depois dos lábios o clitóris durinho vai tomando lugar de destaque na ponta da minha língua, olho para cima e vejo seu pescoço extendido, um pouco contorcido, continuo mais um pouco, confesso que não sou mestre nessa arte. Subo e volto a beijá-la por cima.
Agora sua vez de praticar as artes orais, foi deslizando a pontas dos dedos em meu corpo até chegar ao pênis. Mãos de fada, vão de cima a baixo, passam pelos testículos, apertos, carinhos, e unhas com muita suavidade, eu delirava. O oral propriamente dito é praticamente um orgasmo sem ejaculação: mãos, lábios e língua trabalham em conjunto, tudo lubrificado com muita saliva, eu sinto garganta, sinto sucção, sinto a ponta da língua, a ponta dos dedos. Tudo isso com ela sempre a sorrir entre cada mudança de movimento, enquanto recupera o fôlego, incrível.
Eis que ela pega uma camisinha e logo começa uma cavalgada. Apertadinha, chega o calor que eu tanto procurava, sinto a textura de seu interior, os anéis, ela rebola e se entrega totalmente, eu ali embaixo agarrado à sua cintura, ela geme a cada vez que vou mais fundo, ou mais rápido. Ela geme baixinho, geme alto, geme com as mãos ao me apertar e ao se apoiar em meu peito, geme beijando, geme sorrindo. Toco seus seios, os longos cabelos cheirosos caem em meu rosto, eu não ligo, até gosto, mas ela muito atenciosa se preocupa em verificar se está tudo bem.
Vou por cima dela, deixo o meu peso cair em seu corpo, como é alta ficamos com os rotos frente a frente, eu me delicio no pescoço, nas bochechas, corro meus dedos por entre os seus. Ela fica presa ali embaixo, nos momentos menos intensos ela beija e passa suas mãos em mim, depois me aperta as costas e entrelaça as pernas nas minhas, sinto contrações vaginais. Continuo com força, chega a meu orgasmo, rostos em contato, eu suspirando. Viro de lado e aprecio o melhor cansaço que um homem pode sentir. Meu instinto primitivo satisfeito por ter passado os genes adiante, meu consciente satisfeito por não ter passado os genes adiante.
Rolo para o lado, conversamos mais um pouco, rimos juntos. Chegou meu horário. Mais uma conversa enquanto a minizinha ligava, um beijinho e fui embora.
Repeteco? Por mim seria no próximo dia, mas só ocorreu dois dias depois! O problema agora é se desapaixonar.