Estive na cidade recentemente, e como estava na sede de alguma quenga, resolvi sair pela madrugada a rodar pela cidade…..
A maioria dos estabelecimentos que diziam que estariam abertos até a madrugada, mesmo no inverno, todos fechados.
Na procura de um desses night clubs, encontrei esse “gentleman bar”.
Como estava tudo perdido, valia a experiência.
Conversa com o tiozinho da porta, e nada se paga para entrar. Lá dentro, um ambiente de bar minúsculo, com 3 sofás e mais adiantes, as salinhas do privado, que de salinha não tem nada. É só uma poltrona e um puff, separados dos demais por uma cortininha mequetrefe.
Na hora haviam 4 meninas na casa e assim que colei no balcão do bar, me chega uma eslovaca (Natasha) puxando papo. Loira típica da região, com seus 35 anos e sotaque bem carregado.
Papo daqui, papo dali, tomei meus dois whiskys e a menina insistindo para pagar uma tava de champagne……muda o DDI, mas o modus operandi é o mesmo.
Vendo a minha inflexibilidade, sugeriu que fôssemos ao privado (que de privado não tinha nada), por módica 1 garrafa de champanhe (a mais barata era EUR 500).
Argumentei sobre o que teria direito, e pasmem! Só uma conversa mais íntima (sem beijo), com direito a interagir durante a dança (mas sem sexo) e só por 1h. Hahahahaha
Agradeci a gentileza da companhia, mas nunca na vida pagaria 5x mais do que o valor de uma garrafa em um restaurante (isso que em loja a diferença seria maior), para não ter nem um lesco lesco.
Ainda tentei negociar por esse preço para ir ao hotel comigo, mas disse que por esse valor seria impossível.
As vezes a lucidez e baixa embriaguez nos coloca as idéias no lugar.
Tomei inquérito restava no copo numa golada só, e fui-me embora.
https://carreblanccannes.com/
A maioria dos estabelecimentos que diziam que estariam abertos até a madrugada, mesmo no inverno, todos fechados.
Na procura de um desses night clubs, encontrei esse “gentleman bar”.
Como estava tudo perdido, valia a experiência.
Conversa com o tiozinho da porta, e nada se paga para entrar. Lá dentro, um ambiente de bar minúsculo, com 3 sofás e mais adiantes, as salinhas do privado, que de salinha não tem nada. É só uma poltrona e um puff, separados dos demais por uma cortininha mequetrefe.
Na hora haviam 4 meninas na casa e assim que colei no balcão do bar, me chega uma eslovaca (Natasha) puxando papo. Loira típica da região, com seus 35 anos e sotaque bem carregado.
Papo daqui, papo dali, tomei meus dois whiskys e a menina insistindo para pagar uma tava de champagne……muda o DDI, mas o modus operandi é o mesmo.
Vendo a minha inflexibilidade, sugeriu que fôssemos ao privado (que de privado não tinha nada), por módica 1 garrafa de champanhe (a mais barata era EUR 500).
Argumentei sobre o que teria direito, e pasmem! Só uma conversa mais íntima (sem beijo), com direito a interagir durante a dança (mas sem sexo) e só por 1h. Hahahahaha
Agradeci a gentileza da companhia, mas nunca na vida pagaria 5x mais do que o valor de uma garrafa em um restaurante (isso que em loja a diferença seria maior), para não ter nem um lesco lesco.
Ainda tentei negociar por esse preço para ir ao hotel comigo, mas disse que por esse valor seria impossível.
As vezes a lucidez e baixa embriaguez nos coloca as idéias no lugar.
Tomei inquérito restava no copo numa golada só, e fui-me embora.
https://carreblanccannes.com/