O CU – ESSE FÉTIDO OBJETO DO PRAZER
Semanas atrás, lendo a revista Veja, deparei-me com uma realidade acachapante, que já presenciara “in loco”. Tratava-se de uma reportagem sobre o Rio de Janeiro, cidade hoje mundialmente conhecida como “paraíso gay”.
Já havia percebido isso em minhas recentes viagens à cidade maravilhosa(?), porque era um dos raros “heteros” no hotel. Comecei a pensar com meus botões, zíperes e velcros, o que teria acontecido com o Rio de Janeiro de Nélson Rodrigues, Jece Valadão, Jorginho Guinle e outros comedores (de buceta)? Dava graças aos céus de ter um corpo normal, não “sarado”, porque senão iriam me confundir com um daqueles mordedores de fronha.
Meditava sobre as causas de tão intensa alteração de costumes. Depois de ver tantos rapazes sarados, caminhando pela orla com seus “pitbulls”, concluí que a culpa disso tudo é do “jiu-jitsu”. Afinal, o que pode explicar dois homens saudáveis se agarrando em êxtase, muitas vezes de “cata-cavaco” com o outro engatado, senão a boiolagem adquirida?
Para dizer a verdade, por mais que tente me despir de meus preconceitos burgueses, nunca consegui compreender o porquê de um sujeito preferir um cu peludo e sujo, em detrimento a uma buceta macia e lubrificada. Obviamente, ele gosta é do corpo masculino e, na falta de uma buceta, vai com o cu mesmo.
Mas a celeuma se instala realmente, quando o sujeito gosta de mulher (ou diz que gosta) e, apesar da xavasca estar logo ali, vizinha de parede-meia, prefere e insiste em realizar a sondagem do esgoto.
Afinal, o que leva um sujeito, convictamente hetero, a tanto insistir em ouvir o lado B do disco?
É de todos sabido que cu não é minha predileção, até porque o vejo como uma saída de esgoto e não como órgão sexual. Mesmo pelo lado feminino, exceção feita à Rita Cadilac e outras masoquistas, a maioria das mulheres e até GPs, não gostam de liberar o roskófi.
Neste ponto específico, outra dúvida se instala em meus neurônios: se não é bom ao invadido, por que não existem ex-viados? Ou será que as mulheres gostam e apenas fazem cu-doce, para valorizar a mercadoria, que de resto é uma bosta? No mínimo, um depósito de bosta!
Alguns homens, como meu irmão, chegam ao cúmulo de dar mais valor ao acessório do que ao principal. Toda vez que ele vê uma mulher gostosa, me diz: “Olha o cu daquela mulher!” Acho que ele é tão tarado por um cu, que desenvolveu visão de raio-x, porque eu só consigo enxergar os panos que cobrem a bunda. Mesmo em uma bunda pelada, eu enxergo o rego, mas não o cu, a não ser que ela se arreganhe.
O cu tem vários inconvenientes. O primeiro e, ao menos para mim, o principal deles, é o fato de ser comum a homens e mulheres. Simplesmente não consigo apreciar em uma mulher, o que no homem é igual. Nem tentem me dizer que homem também tem bunda, costas e pernas. A diferença é que na mulher, todas essas partes da anatomia são aperfeiçoadas, com linhas aerodinâmicas. É mais ou menos a diferença entre um Lada e uma Masserati.
Cu, não! Cu é cu! Uma arruela marrom, cheia de pregas, com merda nas bordas (alguns) e no interior (todos). Nos homens e nas mulheres.
Quando muito, o cu varia de tom, uns mais escuros e outros rosados, mas não acho que isso seja suficiente para definir uma opção.
A maioria dos homens que conheço são fissurados em comer um, ou vários cus, se colocados em seqüência. O que eu acho mais curioso nisso, é que todos querem pilar o patê, escarafunchar as entranhas intestinais, qual um porco fuçando o chiqueiro. Porém, quando confrontados com a produção fabril anal, os sodomitas de plantão ficam horrorizados. Exemplo disto, as respostas a um tópico do GPGuia intitulado “Você já comeu um cu cagado?”
http://www.gp-guia.net/phpbb/phpbb2/view ... torder=asc
Naquele tópico, eu indiquei o link de uma respeitável senhorita, modelo e manequim, que tem por labor posar para fotos devidamente paramentada de excrementos. Devo admitir que a dita senhorita, de nome Veronica Moser é ousada e dedicadíssima ao que faz. Diria até que ela o faz com gosto.
Pois bem, postado o link e submetido à apreciação dos foristas, jamais fui tão achincalhado em toda a minha ainda curta existência. Todos queriam me homenagear:
“Presidente, quase vomitei.” (Che)
“CLINTON....VC ACABOU COM O MEU DIA...... FORAM AS FOTOS MAIS NOJENTAS, PORCAS E BIZARRAS QUE JÁ VI.....” (Madness)
“Presidente, que merda aquele site heim!!!!! (Codenys)
“Acabou com o meu dia !!!!!!!” (SuperV)
“CLINTON, VSF MEU...RSRSRSRS !!!!!!” (Predador)
“Muito nojento esse site da Veronica Caganeira.” (DB_Z)
“Tenha paciencia...” (Clooney)
“VSF Clinton !
ou melhor,
neste caso
VTNC Clinton !!!!” (Zooboo)
“Caralho esse link que o Clinton passou foi foda!!!” (Serges)
“Caraio Clinton,essas fotos foram foda... q merda...” (Barata Romana)
“Eu vomitei...” (Bogus)
“E TENHO DITO:VTNC CLINTON, RSRSRSRSRSRS,” (Primo preto)
“é clinton...
esse link da veronica caganeira é simplesmente um show de horrores...” (Latin Lover)
Perceberam? Todos esses sodomitas juramentados, revoltaram-se com as fotos. Mas não se importam – e gostam – de enfiar seus pequenos pênis (by Phennyz – trade mark) nos buracos negros da vida. Ver não conseguem, mas bancar o rotto rooter sim.
Sinceramente, não entendo.
Em represália, diriam esses magnânimos desfibriladores: “Mas Clinton, você mesmo disse em sua última crônica, que havia comido um cu”.
Respondo eu: “Sim, fi-lo, mas não porque qui-lo. Fi-lo, não só aquela vez, mas várias outras, sempre porque solicitado pela gentil proprietária do anel de couro. Como um gentleman, sou incapaz de dizer não a uma dama, principalmente quando ela está com a bunda voltada para mim, em tom de súplica. Questão de educação!”
Mas, tudo tem seu preço! Flatos, feijões, couves, pistaches moídos, o caju amigo, patinhas de siri, são conseqüências inevitáveis de uma noite de sodomias. Aliás, não recomendo aos colegas jantar em restaurante mexicano, antes de uma esbórnia anal. Se o fizer, seu pau vai parecer um tição em brasa, pelo efeito da pimenta!
O cu é sempre traiçoeiro e, quando você pensa que ele é uma fonte de prazer, pode tornar-se a porta escancarada das mais pútridas reações do corpo feminino.
Outro fato muito importante e que pode ser fonte de muitos desgostos para os incautos, é que o cu não é para qualquer um. Cu exige técnica e, acima de tudo, rigidez cadavérica do Bráulio. O inventor da expressão “membro viril”, certamente era um sodomita. Não se pode pensar em cu quando se está deprimido e à meia-bomba. O cu é o supremo magistrado da virilidade. Não perdoa meias-palavras: “O quê? Não está duro como uma peroba de andaime? Então não entra!
Com o cu não tem conversa, ou é toda força avante, ou vagar pela calmaria. A buceta transige, aceita um diálogo e é tolerante com um pau naquela situação de lusco-fusco. O cu, não. Ele é cruel e só sucumbe à clava forte.
Parafraseando Gonçalves Dias:
Não chores, meu filho;
Não chores, que o cu,
É luta renhida:
Sodomizar é lutar.
Sodomia é combate,
Que os fracos abate,
Que só os fortes, os bravos
Podem ejacular.
Como vêem, cu requer denodo, decisão, catuaba, amendoim, caracu, ovo de codorna e sangue frio.
Mas devo confessar, com extrema preocupação, que tenho visto o desvirtuamento das finalidades anais. Diversos foristas têm adotado posturas deveras preocupantes, incompatíveis mesmo com o que se espera de um legítimo representante da espécime do “hetero sapiens” (esqueçam da expressão “homo sapiens”, que isso é coisa de viado).
GPGuia também é serviço de utilidade pública e, por isso, apresentarei aqui uma série de conselhos, que deverão ser anotados, plastificados e deixados na carteira, para serem usados em situações de dúvida existencial:
1) Primeiro e mais importante conselho: Ao contrário do que supõem alguns desavisados, CU DE HOMEM NÃO É ZONA ERÓGENA!
Este conceito de cu, como central de prazer, é atributo exclusivamente feminino, embora importado pela comunidade do arco-íris. Para o homem, cu é apenas a saída de esgoto e nada mais. Qualquer outro pensamento em sentido contrário, é uma porta aberta a outras experiências esgarçantes que venham na seqüência. Hoje uma língua, amanhã um dedo, depois de amanhã um consolo e depois de depois, uma injeção de carne.
Portanto, esqueça e exclua de seu dicionário esse conceito de zona erógena, porque ele só traz aborrecimentos, línguas, dedos e outros objetos contundentes.
2) Segundo conselho: Feche seus ouvidos aos conselhos de que há várias maneiras de amor e todas valem a pena. Isso é papo de viado!
As únicas formas de amor que valem a pena são: a) enfiar o pau na buceta; b) enfiar o pau no cu DA MULHER (fixe bem esta idéia); c) enfiar o pau na boca da mulher; d) lamber a mulher toda; e) a mulher te chupar todo, desviando da saída de esgoto.
3) Terceiro conselho: Ande sempre em boas companhias. Renuncie àquelas amizades que freqüentam o Le Boy, fazem viagens freqüentes a San Francisco e dizem que o Rio de Janeiro está cada vez melhor. Eles é que vêm com esses conselhos de que língua não tem problema e é uma droga leve. A língua no cu é o começo de tudo, como já ensinado no primeiro conselho e deve ser evitada a todo o custo.
Assim, procure sempre ouvir os conselhos e andar na companhia da "Velha Guarda do GPGuia". Se a dúvida um dia te assolar, faça um estágio com o Che e o Maverickss74 no centrão. Se precisar de conselhos mais incisivos, tais como “deixe de viadagem!”, peça-os ao Smegman. Se precisar de tratamento de choque, procure o Madness.
4) Quarto conselho: Se o cu coçar, não se precipite em dúvidas existenciais, de que está com desejos de enfornar um robalo. Antes, passe em uma farmácia e compre um vermífugo. Pode ser apenas vermes.
5) Quinto conselho: Nunca acentue o cu. O cu só tem acento anatomicamente falando (e mesmo assim, é assento). Semanticamente, não há regra gramatical que o autorize.
Semanas atrás, lendo a revista Veja, deparei-me com uma realidade acachapante, que já presenciara “in loco”. Tratava-se de uma reportagem sobre o Rio de Janeiro, cidade hoje mundialmente conhecida como “paraíso gay”.
Já havia percebido isso em minhas recentes viagens à cidade maravilhosa(?), porque era um dos raros “heteros” no hotel. Comecei a pensar com meus botões, zíperes e velcros, o que teria acontecido com o Rio de Janeiro de Nélson Rodrigues, Jece Valadão, Jorginho Guinle e outros comedores (de buceta)? Dava graças aos céus de ter um corpo normal, não “sarado”, porque senão iriam me confundir com um daqueles mordedores de fronha.
Meditava sobre as causas de tão intensa alteração de costumes. Depois de ver tantos rapazes sarados, caminhando pela orla com seus “pitbulls”, concluí que a culpa disso tudo é do “jiu-jitsu”. Afinal, o que pode explicar dois homens saudáveis se agarrando em êxtase, muitas vezes de “cata-cavaco” com o outro engatado, senão a boiolagem adquirida?
Para dizer a verdade, por mais que tente me despir de meus preconceitos burgueses, nunca consegui compreender o porquê de um sujeito preferir um cu peludo e sujo, em detrimento a uma buceta macia e lubrificada. Obviamente, ele gosta é do corpo masculino e, na falta de uma buceta, vai com o cu mesmo.
Mas a celeuma se instala realmente, quando o sujeito gosta de mulher (ou diz que gosta) e, apesar da xavasca estar logo ali, vizinha de parede-meia, prefere e insiste em realizar a sondagem do esgoto.
Afinal, o que leva um sujeito, convictamente hetero, a tanto insistir em ouvir o lado B do disco?
É de todos sabido que cu não é minha predileção, até porque o vejo como uma saída de esgoto e não como órgão sexual. Mesmo pelo lado feminino, exceção feita à Rita Cadilac e outras masoquistas, a maioria das mulheres e até GPs, não gostam de liberar o roskófi.
Neste ponto específico, outra dúvida se instala em meus neurônios: se não é bom ao invadido, por que não existem ex-viados? Ou será que as mulheres gostam e apenas fazem cu-doce, para valorizar a mercadoria, que de resto é uma bosta? No mínimo, um depósito de bosta!
Alguns homens, como meu irmão, chegam ao cúmulo de dar mais valor ao acessório do que ao principal. Toda vez que ele vê uma mulher gostosa, me diz: “Olha o cu daquela mulher!” Acho que ele é tão tarado por um cu, que desenvolveu visão de raio-x, porque eu só consigo enxergar os panos que cobrem a bunda. Mesmo em uma bunda pelada, eu enxergo o rego, mas não o cu, a não ser que ela se arreganhe.
O cu tem vários inconvenientes. O primeiro e, ao menos para mim, o principal deles, é o fato de ser comum a homens e mulheres. Simplesmente não consigo apreciar em uma mulher, o que no homem é igual. Nem tentem me dizer que homem também tem bunda, costas e pernas. A diferença é que na mulher, todas essas partes da anatomia são aperfeiçoadas, com linhas aerodinâmicas. É mais ou menos a diferença entre um Lada e uma Masserati.
Cu, não! Cu é cu! Uma arruela marrom, cheia de pregas, com merda nas bordas (alguns) e no interior (todos). Nos homens e nas mulheres.
Quando muito, o cu varia de tom, uns mais escuros e outros rosados, mas não acho que isso seja suficiente para definir uma opção.
A maioria dos homens que conheço são fissurados em comer um, ou vários cus, se colocados em seqüência. O que eu acho mais curioso nisso, é que todos querem pilar o patê, escarafunchar as entranhas intestinais, qual um porco fuçando o chiqueiro. Porém, quando confrontados com a produção fabril anal, os sodomitas de plantão ficam horrorizados. Exemplo disto, as respostas a um tópico do GPGuia intitulado “Você já comeu um cu cagado?”
http://www.gp-guia.net/phpbb/phpbb2/view ... torder=asc
Naquele tópico, eu indiquei o link de uma respeitável senhorita, modelo e manequim, que tem por labor posar para fotos devidamente paramentada de excrementos. Devo admitir que a dita senhorita, de nome Veronica Moser é ousada e dedicadíssima ao que faz. Diria até que ela o faz com gosto.
Pois bem, postado o link e submetido à apreciação dos foristas, jamais fui tão achincalhado em toda a minha ainda curta existência. Todos queriam me homenagear:
“Presidente, quase vomitei.” (Che)
“CLINTON....VC ACABOU COM O MEU DIA...... FORAM AS FOTOS MAIS NOJENTAS, PORCAS E BIZARRAS QUE JÁ VI.....” (Madness)
“Presidente, que merda aquele site heim!!!!! (Codenys)
“Acabou com o meu dia !!!!!!!” (SuperV)
“CLINTON, VSF MEU...RSRSRSRS !!!!!!” (Predador)
“Muito nojento esse site da Veronica Caganeira.” (DB_Z)
“Tenha paciencia...” (Clooney)
“VSF Clinton !
ou melhor,
neste caso
VTNC Clinton !!!!” (Zooboo)
“Caralho esse link que o Clinton passou foi foda!!!” (Serges)
“Caraio Clinton,essas fotos foram foda... q merda...” (Barata Romana)
“Eu vomitei...” (Bogus)
“E TENHO DITO:VTNC CLINTON, RSRSRSRSRSRS,” (Primo preto)
“é clinton...
esse link da veronica caganeira é simplesmente um show de horrores...” (Latin Lover)
Perceberam? Todos esses sodomitas juramentados, revoltaram-se com as fotos. Mas não se importam – e gostam – de enfiar seus pequenos pênis (by Phennyz – trade mark) nos buracos negros da vida. Ver não conseguem, mas bancar o rotto rooter sim.
Sinceramente, não entendo.
Em represália, diriam esses magnânimos desfibriladores: “Mas Clinton, você mesmo disse em sua última crônica, que havia comido um cu”.
Respondo eu: “Sim, fi-lo, mas não porque qui-lo. Fi-lo, não só aquela vez, mas várias outras, sempre porque solicitado pela gentil proprietária do anel de couro. Como um gentleman, sou incapaz de dizer não a uma dama, principalmente quando ela está com a bunda voltada para mim, em tom de súplica. Questão de educação!”
Mas, tudo tem seu preço! Flatos, feijões, couves, pistaches moídos, o caju amigo, patinhas de siri, são conseqüências inevitáveis de uma noite de sodomias. Aliás, não recomendo aos colegas jantar em restaurante mexicano, antes de uma esbórnia anal. Se o fizer, seu pau vai parecer um tição em brasa, pelo efeito da pimenta!
O cu é sempre traiçoeiro e, quando você pensa que ele é uma fonte de prazer, pode tornar-se a porta escancarada das mais pútridas reações do corpo feminino.
Outro fato muito importante e que pode ser fonte de muitos desgostos para os incautos, é que o cu não é para qualquer um. Cu exige técnica e, acima de tudo, rigidez cadavérica do Bráulio. O inventor da expressão “membro viril”, certamente era um sodomita. Não se pode pensar em cu quando se está deprimido e à meia-bomba. O cu é o supremo magistrado da virilidade. Não perdoa meias-palavras: “O quê? Não está duro como uma peroba de andaime? Então não entra!
Com o cu não tem conversa, ou é toda força avante, ou vagar pela calmaria. A buceta transige, aceita um diálogo e é tolerante com um pau naquela situação de lusco-fusco. O cu, não. Ele é cruel e só sucumbe à clava forte.
Parafraseando Gonçalves Dias:
Não chores, meu filho;
Não chores, que o cu,
É luta renhida:
Sodomizar é lutar.
Sodomia é combate,
Que os fracos abate,
Que só os fortes, os bravos
Podem ejacular.
Como vêem, cu requer denodo, decisão, catuaba, amendoim, caracu, ovo de codorna e sangue frio.
Mas devo confessar, com extrema preocupação, que tenho visto o desvirtuamento das finalidades anais. Diversos foristas têm adotado posturas deveras preocupantes, incompatíveis mesmo com o que se espera de um legítimo representante da espécime do “hetero sapiens” (esqueçam da expressão “homo sapiens”, que isso é coisa de viado).
GPGuia também é serviço de utilidade pública e, por isso, apresentarei aqui uma série de conselhos, que deverão ser anotados, plastificados e deixados na carteira, para serem usados em situações de dúvida existencial:
1) Primeiro e mais importante conselho: Ao contrário do que supõem alguns desavisados, CU DE HOMEM NÃO É ZONA ERÓGENA!
Este conceito de cu, como central de prazer, é atributo exclusivamente feminino, embora importado pela comunidade do arco-íris. Para o homem, cu é apenas a saída de esgoto e nada mais. Qualquer outro pensamento em sentido contrário, é uma porta aberta a outras experiências esgarçantes que venham na seqüência. Hoje uma língua, amanhã um dedo, depois de amanhã um consolo e depois de depois, uma injeção de carne.
Portanto, esqueça e exclua de seu dicionário esse conceito de zona erógena, porque ele só traz aborrecimentos, línguas, dedos e outros objetos contundentes.
2) Segundo conselho: Feche seus ouvidos aos conselhos de que há várias maneiras de amor e todas valem a pena. Isso é papo de viado!
As únicas formas de amor que valem a pena são: a) enfiar o pau na buceta; b) enfiar o pau no cu DA MULHER (fixe bem esta idéia); c) enfiar o pau na boca da mulher; d) lamber a mulher toda; e) a mulher te chupar todo, desviando da saída de esgoto.
3) Terceiro conselho: Ande sempre em boas companhias. Renuncie àquelas amizades que freqüentam o Le Boy, fazem viagens freqüentes a San Francisco e dizem que o Rio de Janeiro está cada vez melhor. Eles é que vêm com esses conselhos de que língua não tem problema e é uma droga leve. A língua no cu é o começo de tudo, como já ensinado no primeiro conselho e deve ser evitada a todo o custo.
Assim, procure sempre ouvir os conselhos e andar na companhia da "Velha Guarda do GPGuia". Se a dúvida um dia te assolar, faça um estágio com o Che e o Maverickss74 no centrão. Se precisar de conselhos mais incisivos, tais como “deixe de viadagem!”, peça-os ao Smegman. Se precisar de tratamento de choque, procure o Madness.
4) Quarto conselho: Se o cu coçar, não se precipite em dúvidas existenciais, de que está com desejos de enfornar um robalo. Antes, passe em uma farmácia e compre um vermífugo. Pode ser apenas vermes.
5) Quinto conselho: Nunca acentue o cu. O cu só tem acento anatomicamente falando (e mesmo assim, é assento). Semanticamente, não há regra gramatical que o autorize.
Parabéns! 
estou revendo meus conceitos. Talvez eu supere isso e não entre nessa cruzada contra o sexo anal, mas tá dificil, tem que ter estomago 
