Dos infortúnios de um exame urológico - Autor: Primo Preto

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Dos infortúnios de um exame urológico - Autor: Primo Preto

#1 Mensagem por Primo preto » 19 Set 2006, 09:09

...CARÍSSIMOS...MUITAS VEZES A REALIDADE MOSTRA-SE MAIS CRIATIVA DO QUE A PRÓPRIA FICÇÃO...

...HÁ ALGUM TEMPO, CONTOU-ME UM ANTIGO AMIGO QUE FOI AO UROLOGISTA POR APRESENTAR SINTOMAS DE INFECÇÃO URINÁRIA. APÓS A CONSULTA, O ESCULÁPIO SOLICITOU DIVERSOS EXAMES, ENTRE OS QUAIS UMA CULTURA DE ESPERMA...

...OCORRE QUE CARO AMIGO, QUE O PREZADO AMIGO SEMPRE TEVE OJERIZA PELA AUTO-MASTURBAÇÃO. EXCETO QUANDO PÚBERE, EM QUE PARTICIPARA DE VÁRIOS CAMPEONATOS DE VELOCIDADE, DISTÂNCIA E RESISTÊNCIA, TAMBÉM CHAMADA DE MARATONA. ISTO É: O PRIMEIRO A EJACULAR, O QUE O FAZIA MAIS DISTANTE, E O QUE CONSEGUIA TOCAR O MAIOR NÚMERO DE BRONHAS. SEGUNDO ELE, ESTE ÚLTIMO, COMPREENSIVELMENTE, O MAIS EXAUSTIVO. E QUE ATÉ OBTIVERA EXCELENTES DESEMPENHOS NAS TRÊS MODALIDADES (OCORREU-ME PERGUNTAR SE NÃO TIVERA A OPORTUNIDADE DE ATUAR NAS CATEGORIAS REVEZAMENTO OU COM BARREIRAS, MAS CONHECENDO SUA PERSONALIDADE AGORA CORTEZ E SISUDA, CONSIDEREI INDELICADO FAZÊ-LO)....

...ASSIM, ENCONTRAVA-SE O NOSSO HERÓI EM PALPOS DE ARANHA. A ESPOSA VIAJANDO, INDISPONÍVEIS AS NAMORADAS PRETÉRITAS E PRESENTES, EIS QUE A ENTREGA DA MERCADORIA SÓ PODERIA SER FEITA NO MEIO DA MANHÃ. A HIPÓTESE DE SE VALER DOS RELEVANTES SERVIÇOS DAS MENINAS DO BAIXO MERETRÍCIO, E MESMO EU NA SUSPEITA EM CONVIDÁ-LO PARA UM ROTEIRO TRASH, PORÉM LEMBRANDO DE SUA SISUDEZ, PONDEREI QUE TAL SITUAÇÃO ESTAVA OUT OF QUESTION...

...PORTANTO, PARTIU O INFELIZ PARA O BANHEIRO, COM UM FRASCO NA MÃO E MIL IDÉIAS NA CABEÇA, ONDE INICIOU–LITERALMENTE, CHEIO DE DEDOS, O PROCESSO MASTURBATÓRIO (5 x 1). DEPOIS DE UM TEMPO RAZOÁVEL E ESGOTADO O REPERTÓRIO DE SUAS MEMÓRIAS PASSADAS, PRESENTES E FUTURAS...NADA!...

...OCORRE, CARÍSSIMO AMIGO, QUE O UROPATA É, ANTES DE TUDO, UM FORTE. DEST’ARTE, INTERROMPEU O ATO, ARREPANHOU AS REVISTAS PORNOGRÁFICAS QUE SEU FILHO COLECIONAVA E VOLTOU PARA O HOLOCAUSTO...QUINZE MINUTOS E MUITAS AFLIÇÕES DEPOIS... ZERO!...

...O COMBATENTE, JÁ DESESPERADO, POSTO QUE SEU PRAZO DE VALIDADE CELEREMENTE SE ESVAÍA, EIS QUE IRROMPE-LHE A IDÉIA SALVADORA. VIAGRA!!! IMEDIATAMENTE AOS COMPRIMIDOS: TOMOU-OS TRÊS DE UMA VEZ!!!... E ASSIM, MESMO À MEIA BOMBA, MESMO COM PARTE DO MATERIAL ASPERGINDO-SE PELAS PAREDES, COLHEU O PRÊMIO DA SUA PERSISTÊNCIA E CRIATIVIDADE. E ENTREGOU-O, CONTRITO, A TEMPO E À HORA, AO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS...

...COMO SE NÃO BASTASSE ESTE HILÁRIO EPISÓDIO, EM QUE A VIDA SUPERA A ARTE, ENCONTREI NOVAMENTE O MEU AMIGO, HOJE, A HORA DO ALMOÇO, A CAMINHO DA CLÍNICA UROLÓGICA....CONVIDEI-O PARA UM ALMOÇO REGADO A VINHO E UM BOM CHARUTO...RIMOS ÀS ESCÂNCARAS AO RECORDAR SOBR OS ACONTECIDOS RELATADOS....

...CESSADO O FROUXO DE RISOS, PERGUNTEI-LHE QUEM ERA O SEU UROLOGISTA...

...CARO AMIGO FORISTA INCRÉDULO!!!...EU JURO...,QUE A RESPOSTA FOI "DOUTOR...ARMANDO NASCIMENTO PINTO"


E TENHO DITO

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Mr hyde
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#2 Mensagem por Mr hyde » 29 Set 2006, 00:05

Espero que continue nos presenteando com o inteligente e bom humor.
Parabéns.

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srmadruga
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#3 Mensagem por srmadruga » 17 Out 2006, 15:46

:badgrin: :badgrin: :badgrin: agora toda vez que ela passar na frente do consultório do dr. o carro da o pisca(seta) sozinho né rs

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Mr hyde
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#4 Mensagem por Mr hyde » 19 Dez 2006, 21:06

Primo Preto, com todo o respeito, me permita colocar,digo postar aqui o poema de autor desconhecido, porem hilário e proprio do tema:

''Tragédia Inusitada na Vida de Um Gaúcho Macho!

Andava mijando errado
Com as urina em atraso
Era uma gota no vaso
Três ou quatro na lajota
Quando não era nas bota
Na bombacha ou no escarpim
Eu mesmo, mijando em mim
Que tamanha porcaria
E o meu tico parecia
Uma mangueira de jardim

O pensamento mandava
O pau não obedecia
Quando a bexiga se enchia
Eu mijava à prestação
Pra o banheiro, em procissão
Uma ida atrás da ôta
Numa mijada marota
Contrastando com meu zelo
Pra beber, era um camelo
E pra mijar, um conta-gota

Depois de passar um bom tempo
Convivendo com esse horror
Me fui atrás de um doutor
Que atendesse meu pedido
Me desse algum comprimido
Pra mim empurrar goela abaixo
Tenho certeza, não acho
Que bem antes que eu prossiga
É importante que eu diga
Que não deixei de ser macho

Mas buenas, voltando ao causo
Que é natural que eu reclame
Depois de um monte de exame
De urina e ecografia
E até fotografia
Da minha arma de trepá
Me obrigaro desaguá
Ajoelhado num pinico
E me enfiaro um troço no tico
Que me dói só de lembrá

Ainda dei o meu sangue
Pra o vampiro diplomado
Pensei que tinha acabado
Só me faltava a receita
Já tinha uma idéia feita
Me trato e adeus, doutor
Recupero o mijador
Nem sonhava em concluir
Que alguém iria invadir
Meu buraco cagador

Fiquei bem contrariado
Tomei um baita dum choque
Quando me falaram em toque
Achei bem desagradável
Pra um macho é coisa impensável
Um dedão campeando vaga
No lugar que a gente caga
Vejam só o meu dilema
O pau é que dá problema
E o meu cu é que paga

Tentei todos argumentos
Me esquivei o quanto pude
Mas se é pra o bem da saúde
Não deve me fazer mal
Expor assim meu anal
Fazer papel de mulher
Nem tudo que a gente quer
Tá de acordo com os planos
Fui derrubando meus panos
E se salve quem puder

De cotovelo na mesa
A bunda véia empinada
No cu não passava nada
Nem piscava de apertado
Mas era um dedo treinado
Acostumado na bosta
E eu, que nunca dei as costa
Pra desaforo de macho
Pensava, de pinto baixo
O pior é se a gente gosta

Pra mim foi mais que um estupro
Aquilo me entrou ardendo
E então eu fiquei sabendo
Como se caga pra dentro
Aquele dedo nojento
Me atolando sem piedade
Me judiou barbaridade
Que alívio quando saiu
Garanto pra quem não viu
Que não vou sentir saudade

Enfiei a roupa ligeiro
Com vergonha e desconfiado
Vai que o doutor abusado
Sem pena das minhas prega
Chamasse um outro colega
Pra uma segunda opinião
Apertei o cinturão
Fiz uma cara de brabo
Dois mexendo no meu rabo
Aí seria diversão

Depois daquela tragédia
Que pior pra mim não tem
Não comentei com ninguém
Pra evitar o falatório
Se alguém fala em consultório
Me bate um pouco de medo
Não faço nenhum segredo
Dessa macheza que eu trago
Mas cada vez que eu cago
Me lembro daquele dedo.Tragédia Inusitada na Vida de Um Gaúcho Macho

Andava mijando errado
Com as urina em atraso
Era uma gota no vaso
Três ou quatro na lajota
Quando não era nas bota
Na bombacha ou no escarpim
Eu mesmo, mijando em mim
Que tamanha porcaria
E o meu tico parecia
Uma mangueira de jardim

O pensamento mandava
O pau não obedecia
Quando a bexiga se enchia
Eu mijava à prestação
Pra o banheiro, em procissão
Uma ida atrás da ôta
Numa mijada marota
Contrastando com meu zelo
Pra beber, era um camelo
E pra mijar, um conta-gota

Depois de passar um bom tempo
Convivendo com esse horror
Me fui atrás de um doutor
Que atendesse meu pedido
Me desse algum comprimido
Pra mim empurrar goela abaixo
Tenho certeza, não acho
Que bem antes que eu prossiga
É importante que eu diga
Que não deixei de ser macho

Mas buenas, voltando ao causo
Que é natural que eu reclame
Depois de um monte de exame
De urina e ecografia
E até fotografia
Da minha arma de trepá
Me obrigaro desaguá
Ajoelhado num pinico
E me enfiaro um troço no tico
Que me dói só de lembrá

Ainda dei o meu sangue
Pra o vampiro diplomado
Pensei que tinha acabado
Só me faltava a receita
Já tinha uma idéia feita
Me trato e adeus, doutor
Recupero o mijador
Nem sonhava em concluir
Que alguém iria invadir
Meu buraco cagador

Fiquei bem contrariado
Tomei um baita dum choque
Quando me falaram em toque
Achei bem desagradável
Pra um macho é coisa impensável
Um dedão campeando vaga
No lugar que a gente caga
Vejam só o meu dilema
O pau é que dá problema
E o meu cu é que paga

Tentei todos argumentos
Me esquivei o quanto pude
Mas se é pra o bem da saúde
Não deve me fazer mal
Expor assim meu anal
Fazer papel de mulher
Nem tudo que a gente quer
Tá de acordo com os planos
Fui derrubando meus panos
E se salve quem puder

De cotovelo na mesa
A bunda véia empinada
No cu não passava nada
Nem piscava de apertado
Mas era um dedo treinado
Acostumado na bosta
E eu, que nunca dei as costa
Pra desaforo de macho
Pensava, de pinto baixo
O pior é se a gente gosta

Pra mim foi mais que um estupro
Aquilo me entrou ardendo
E então eu fiquei sabendo
Como se caga pra dentro
Aquele dedo nojento
Me atolando sem piedade
Me judiou barbaridade
Que alívio quando saiu
Garanto pra quem não viu
Que não vou sentir saudade

Enfiei a roupa ligeiro
Com vergonha e desconfiado
Vai que o doutor abusado
Sem pena das minhas prega
Chamasse um outro colega
Pra uma segunda opinião
Apertei o cinturão
Fiz uma cara de brabo
Dois mexendo no meu rabo
Aí seria diversão

Depois daquela tragédia
Que pior pra mim não tem
Não comentei com ninguém
Pra evitar o falatório
Se alguém fala em consultório
Me bate um pouco de medo
Não faço nenhum segredo
Dessa macheza que eu trago
Mas cada vez que eu cago
Me lembro daquele dedo.Tragédia Inusitada na Vida de Um Gaúcho Macho

Andava mijando errado
Com as urina em atraso
Era uma gota no vaso
Três ou quatro na lajota
Quando não era nas bota
Na bombacha ou no escarpim
Eu mesmo, mijando em mim
Que tamanha porcaria
E o meu tico parecia
Uma mangueira de jardim

O pensamento mandava
O pau não obedecia
Quando a bexiga se enchia
Eu mijava à prestação
Pra o banheiro, em procissão
Uma ida atrás da ôta
Numa mijada marota
Contrastando com meu zelo
Pra beber, era um camelo
E pra mijar, um conta-gota

Depois de passar um bom tempo
Convivendo com esse horror
Me fui atrás de um doutor
Que atendesse meu pedido
Me desse algum comprimido
Pra mim empurrar goela abaixo
Tenho certeza, não acho
Que bem antes que eu prossiga
É importante que eu diga
Que não deixei de ser macho

Mas buenas, voltando ao causo
Que é natural que eu reclame
Depois de um monte de exame
De urina e ecografia
E até fotografia
Da minha arma de trepá
Me obrigaro desaguá
Ajoelhado num pinico
E me enfiaro um troço no tico
Que me dói só de lembrá

Ainda dei o meu sangue
Pra o vampiro diplomado
Pensei que tinha acabado
Só me faltava a receita
Já tinha uma idéia feita
Me trato e adeus, doutor
Recupero o mijador
Nem sonhava em concluir
Que alguém iria invadir
Meu buraco cagador

Fiquei bem contrariado
Tomei um baita dum choque
Quando me falaram em toque
Achei bem desagradável
Pra um macho é coisa impensável
Um dedão campeando vaga
No lugar que a gente caga
Vejam só o meu dilema
O pau é que dá problema
E o meu cu é que paga

Tentei todos argumentos
Me esquivei o quanto pude
Mas se é pra o bem da saúde
Não deve me fazer mal
Expor assim meu anal
Fazer papel de mulher
Nem tudo que a gente quer
Tá de acordo com os planos
Fui derrubando meus panos
E se salve quem puder

De cotovelo na mesa
A bunda véia empinada
No cu não passava nada
Nem piscava de apertado
Mas era um dedo treinado
Acostumado na bosta
E eu, que nunca dei as costa
Pra desaforo de macho
Pensava, de pinto baixo
O pior é se a gente gosta

Pra mim foi mais que um estupro
Aquilo me entrou ardendo
E então eu fiquei sabendo
Como se caga pra dentro
Aquele dedo nojento
Me atolando sem piedade
Me judiou barbaridade
Que alívio quando saiu
Garanto pra quem não viu
Que não vou sentir saudade

Enfiei a roupa ligeiro
Com vergonha e desconfiado
Vai que o doutor abusado
Sem pena das minhas prega
Chamasse um outro colega
Pra uma segunda opinião
Apertei o cinturão
Fiz uma cara de brabo
Dois mexendo no meu rabo
Aí seria diversão

Depois daquela tragédia
Que pior pra mim não tem
Não comentei com ninguém
Pra evitar o falatório
Se alguém fala em consultório
Me bate um pouco de medo
Não faço nenhum segredo
Dessa macheza que eu trago
Mas cada vez que eu cago
Me lembro daquele dedo.''

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