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mohamedsilva
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PROJETO DE LEI Nº1.450/07

#1 Mensagem por mohamedsilva » 03 Set 2008, 09:32

QUEREM TIRAR AS MENINAS DO CENTRO.

TEMOS DE APOIAR A PERMANÊNCIA DELAS. SEGUNDO A BIANCA, PARECE QUE SEXTA-FEIRA HAVERÁ UMA MANIFESTAÇÃO SIMBÓLICA, UM DESAGRAVO!

USSAMAS, CONTAMOS COM O SEU APOIO, VAMOS REABRIR O IMPERIAL!!!



Proposta em tramitação na Câmara Municipal quer proibir o funcionamento de hotéis e pensões na área. Iniciativa divide a opinião de pedestres, moradores e comerciantes.


Polêmicas e discussões cercam um dos mais antigos pontos de prostituição de Belo Horizonte, a Rua dos Guaicurus. Projeto de lei que tramita na Câmara Municipal quer transformar quatro quarteirões do Hipercentro da capital em Área de Diretrizes Especiais (ADE). Se aprovado, o texto vai proibir o funcionamento de motéis, hotéis, pensões e albergues na Guaicurus, entre as ruas Curitiba e Rio de Janeiro, e na Rua São Paulo, no trecho compreendido entre as avenidas Oiapoque e Santos Dumont.

O Projeto de Lei 1.450/07 está na pauta de votação do plenário, mas não foi apreciado terça-feira por falta de quorum. A previsão é de que a nova legislação seja analisada ainda na primeira quinzena deste mês. O texto, de autoria do vereador Alexandre Gomes (PSB), recebeu parecer negativo de três comissões da Câmara, a de Legislação e Justiça, a de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor, e a de Meio Ambiente e Política Urbana. A prefeitura da capital também rejeitou a proposta e emitiu parecer técnico pedindo o seu veto.

Segundo o autor do projeto, o entorno da Rua dos Guaicurus hoje está degradado devido à presença de prostíbulos, casas de vídeo eróticos, shoppings populares e hotéis. “A proposta tem a intenção de criar condições favoráveis ao processo de revitalização urbana, em curso em toda a região do Hipercentro, ao proibir a localização e o funcionamento de espaços tradicionalmente utilizados para a prática de prostituição”, diz Alexandre, na justificativa do projeto de lei. O parlamentar sugere que, depois da requalificação, a área seja destinada ao uso residencial.

Em parecer técnico enviado à Câmara, em outubro do ano passado, o secretário municipal de Políticas Urbanas, Murilo Valadares, lista uma série de razões para que o texto seja vetado: “Concordar com a proposta de exclusão de usos e determinadas formas de apropriação, conforme disposto no projeto de lei, é contra a Constituição Federal, o Plano Diretor e seu detalhamento para a área, que é o Plano de Reabilitação do Hipercentro. (…) O projeto elaborado pela secretaria tem o objetivo de apontar soluções de planejamento, desenho urbano e paisagismo que permitam dinamizar usos e ocupações, implementar a melhoria do ambiente urbano e a valorização de áreas públicas, conferindo às mesmas condições de vida compatíveis com o seu potencial e importância da cidade”.

Outro argumento de Murilo Valadares contra o projeto é que ele contrariaria a Lei 7.165/96, que determina “estimular o aumento e a melhoria do setor hoteleiro, de entretenimento, lazer e cultura”. No parecer, ele afirma: “A proibição de instalação ou permanência de determinados usos na área fere a diretriz de diversificação de usos proposta pela Lei 7.165 para a área central”.

Controle

Nas ruas, o projeto de lei divide opiniões de comerciantes da região e pedestres. “Se acabarem com os hotéis da Guaicurus, 90% das mulheres vão para a rua. Hoje, há um controle maior por parte da prefeitura sobre os estabelecimentos e sobre as regras impostas pela vigilância sanitária. Mas, na rua, a ação do poder público será mais difícil”, diz o gerente de uma farmácia na esquina das ruas Guaicurus e São Paulo, Márcio Oliveira Moura. O comerciante Lindoberto Medeiros, de 62, que há 20 anos mantém uma loja de embalagens na região, também é contra a proposta. “Os hotéis fazem parte da tradição de BH e muitas pessoas vêm do interior e até de outros países para conhecer o local. Isso aumenta nossa clientela e traz lucros para todos”, conta.

Já o vendedor Carlindo Batista da Silva, de 50, é favorável à retirada dos pontos de prostituição. “Passo pela Guaicurus todos os dias para tomar ônibus para Sabará e acho o ambiente muito inseguro. Além do medo que tenho de passar pela rua à noite, tenho um filho de apenas 11 anos e fico constrangido de ficar com ele no meio dessa bagunça”, lamenta ele. O Estado de Minas procurou proprietários de seis hotéis nas ruas Guaicurus e São Paulo, mas nenhum deles quis comentar a polêmica.

http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_2 ... /em_notici a_interna,id_sessao=2&id_noticia=77962/em_noticia_intern a.shtml

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t11
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zona

#2 Mensagem por t11 » 03 Set 2008, 16:26

um dos donos de zona e o vereador valdivino, nao e possivel q ele nao estara olhando por seu interesse e e claro pelo nosso interesse, esses babcas da bancada evangelica teem q se fuder.
o rpojeto deveria ser o seguinte aumentar o numero zonas em bh com custo menor, e na guaicurus aumentar a seguranca para combater batedores de carteiras e traficantes. imagine varios bairros com hoteis igual na zona nao seria uma boa.

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O Pastor
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#3 Mensagem por O Pastor » 03 Set 2008, 21:55

Mensagem movido pro lugar certo.

Seria o fim da zona trash de BH :?: :shock: :shock:

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altimanenn
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q pena!

#4 Mensagem por altimanenn » 06 Set 2008, 20:58

Desde meus 18 anos vou a ZBM!! ficaraia muito triste se acabasse!Seria um acontecimento historico se acabasse,pois faz parte de geraçoes!! Além do mais ,BH quase nao da oportunidades desse tipo e mesmo havendo ha pouco era grande o numero de crimes sexuais contra mulhres!!Acho um pouco dificil q aconteça.mas como fazermos algo? E dificil alguma manifestaçao,muitos de nós temos compromisso! Ja acabaram com muitas casas e hoteis historicos,regioes inteiras de putaria sumiram!! Nao podem acabar com a zbm!

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El Fudencio
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#5 Mensagem por El Fudencio » 07 Set 2008, 23:09

*DEPRESSIVE MODE ON*

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GP Hunter - BH
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#6 Mensagem por GP Hunter - BH » 08 Set 2008, 13:11

Acho que eles deveriam regulamentar os puteiros, fazer como fazem na Holanda! ia ser bem melhor, haveria mais segurança, para os clientes que andam na rua e para as piranhas. Além disto, fariam um controle gratuito pra que as vadias fizessem teste de HIV. Geraria mais empregos, pois com a movimentação o local teria que recebem mais estrutura, como bares, restaurantes. Aumentaria o turismo, afinal BH já é point de turismo de negócios, e todos sabem que isto significa depois de fechar um acordo, ir pra zona!

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mohamedsilva
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LEI MARIA DA PENHA - NAMORADOS

#7 Mensagem por mohamedsilva » 07 Nov 2008, 11:00

Violência doméstica
Lei Maria da Penha pode ser aplicada para namorados
O namoro é uma relação íntima de afeto sujeita à aplicação da Lei 11.340/06, conhecida como Lei Maria da Penha. Quando a agressão é praticada em decorrência dessa relação, o Ministério Público pode requerer medidas para proteger a vítima e seus familiares. O entendimento é da 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça e foi firmado no julgamento do pedido de Habeas Corpus de um agressor que tentava suspender a proibição de chegar a menos de 50 metros da ex-namorada e do filho dela.

A restrição foi imposta pela Justiça do Rio Grande do Sul em ação proposta pelo Ministério Público com base na Lei Maria da Penha. A defesa do agressor alegou a inconstitucionalidade da lei por privilegiar a mulher em detrimento do homem, a ilegitimidade do Ministério Público e disse que não havia relação doméstica entre o casal, pois namoraram por pouco tempo, sem a intenção de constituir família.

De acordo com o inquérito policial, a vítima trabalhava com o agressor e os dois namoraram por quatro anos. Após o término do relacionamento, o agressor passou a espalhar panfletos difamatórios contra a ex-namorada, pichou o muro de sua residência e é suspeito de ter provocado um incêndio na garagem da casa dela.

Seguindo o voto da relatora no STJ, desembargadora convocada Jane Silva, a 6ª Turma negou o pedido. Para a relatora, um namoro de quatro anos configura, para os efeitos da Lei Maria da Penha, relação doméstica ou de família, não simplesmente pela duração, mas porque o namoro é um relacionamento íntimo. A própria lei afasta a necessidade de coabitação para caracterizar a relação íntima de afeto. Assim, o Ministério Público tem legitimidade para propor medidas de proteção. A decisão ressalta ainda que declarar a constitucionalidade ou não da lei é atribuição do Supremo Tribunal Federal.

A relatora ainda esclareceu que a 3ª Seção do STJ, no julgamento dos conflitos de competência 91.980 e 94.447, não decidiu se a relação de namoro é ou não alcançada pela Lei Maria da Penha. O entendimento da Corte Superior naqueles casos específicos foi de que a violência praticada contra a mulher não decorria da relação de namoro.

De acordo com Jane Silva, quando há a comprovação de que a violência praticada contra a mulher, vítima de violência doméstica por sua vulnerabilidade e hipossuficiência, decorre do namoro e que esta relação, independentemente de coabitação, pode ser considerada íntima, aplica-se a Lei Maria da Penha.

HC 92.875

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Vovô Abraham
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#8 Mensagem por Vovô Abraham » 07 Nov 2008, 14:54

Ufa! Ainda bem que não namoro mais!

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Rufião
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#9 Mensagem por Rufião » 12 Nov 2008, 23:54

Relação intima de afeto...se esticar mais um pouco podemos incluir a relação íntima (e financeira) de afeto entre clientes e putas.

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MIKE_2000
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#10 Mensagem por MIKE_2000 » 01 Dez 2008, 11:20

Well,

Utopia, mas seria magnifico para nós Belo-Horizontinos, além de uma grande conquista para nós brasileiros...

Legalização e regulamentação da Prostituição.
Legalização e regulamentação de Cassinos.

Imaginem como seria a nossa BH com um corredor de Hoteis Cassinos e prostíbulos regulamentados (mantendo o preço justo... nada de puta pedindo 200 contos pq nenhuma vale isso)???

Isso geraria mais renda, mais empregos, mais impostos para o governo, mais felicidade para o povo de BH (pois como polo turistico de verdade - atraves do jogo e do sexo - entrariamos de vez no circuito dos grandes shows e apresentações internacionais de alto nível)...

Uma vez que a receita da cidade aumentaria astronomicamente pelos impostos gerados pelos novos negocios, nós Belo-Horizontinos poderiamos ser isentos dos impostos municipais para a Pessoa Fisica, além do fato de, como residentes-locais, termos um passe de desconto para todo o circuito...

Pensem sobre isso... e, os foristas que tiverem acesso politico para apresentar tal projeto, sugiro que apresentemos para plebiscito...

sds.

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#11 Mensagem por Tremendão-RJ » 29 Dez 2008, 17:34

Um amigo meu passou por isso com a ex-namorada. Mas no caso, era ela que o agredia. O cara não enconstava nem com uma rosa na mulher.

Um belo dia, ela se machucou, não sei como, foi a delegacia e fez o exame de corpo de delito. Conslusão: O cara foi parar no Juizado Especial Criminal e foi condenado a pagar cestas básicas injustamente. Por causa de uma vadia, filha da puta. Se fosse hoje em dia, com a lei em vigor, fatalmente ele seria preso de forma injusta.

Acho que a lei deveria valer para ambos os lados. O problema é que vivemos em uma sociedade extremamente preconceituosa e, se um homem vai a delegacia prestar queixa, ele vira é alvo de chacota dos policiais. Fora o constrangimento de apanhar de uma mulher.

Abs!

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mohamedsilva
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PRAMIL APREENDIDO E O SEU USO INDISCRIMINADO CAUSANDO MORTE

#12 Mensagem por mohamedsilva » 09 Jun 2009, 13:22

Remédio ilegal contra impotência é vendido no Centro de BH
Ingrid Furtado - Estado de Minas

Reprodução/TV Alterosa - 16/2/09

Medicamento proibido é comercializado no Centro da capital
Por trás de uma banca de produtos piratas ou até mesmo de bares e hotéis da zona boêmia de Belo Horizonte escondem-se pílulas multicoloridas que prometem milagres contra a impotência sexual. Com facilidade, ambulantes vendem, indiscriminadamente, medicamentos proibidos no Brasil que, em vez do prazer, podem levar à morte. Os pontos-de-venda já são velhos conhecidos de fregueses que se arriscam ao comprar os remédios clandestinos no Centro. Uma cartela com quatro comprimidos regulamentados é vendida, em média, por R$ 100 em uma farmácia. Mas nas esquinas sombrias da clandestinidade é possível comprar com R$ 40, 20 pílulas de Pramil, medicamento contra disfunção erétil não autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Basta o dinheiro na mão para que em menos de 10 minutos o medicamento esteja no bolso do interessado. Nas proximidades da rodoviária, alguns vendedores não se intimidam e nem mesmo se preocupam com a saúde de quem compra. O titular da 21ª Delegacia de Polícia, no Centro de BH, delegado Marco Antônio de Paula, informou que entre julho e setembro de 2008 dois homens, ambos com mais de 60 anos, morreram por insuficiência cardíaca depois do uso de Pramil. “Eles estavam na zona boêmia de BH e morreram minutos depois de ter ingerido as pílulas. O laudo do Instituto Médico Legal comprovou que a causa da morte era devido a problemas cardíacos”, afirma o policial.

Ele observa que nos últimos anos cinco pessoas foram presas em flagrante por vender medicamentos proibidos no Centro de BH. Em uma das ocorrências, um homem foi detido ao retirar uma caixa de remédios no maleiro da rodoviária, com 5 mil comprimidos clandestinos. “Diferentemente do que muitos pensam, acreditamos que os remédios não venham do Paraguai, e sim de São Paulo ou até mesmo da Grande Belo Horizonte. Quem iria correr risco de ir ao Paraguai, trazer os comprimidos e vendê-los a R$ 2 cada um? Outra hipótese é que os medicamentos sejam desviados de cargas ou comprados pela internet. A investigação é exaustiva, mas estamos caminhando”, avisa o delegado.

Pena

Marco Antônio diz ainda que a forma de esses medicamentos chegar ao grande varejo é a mesma da maconha, cocaína e crack. Ele diz também que é improvável a venda desse tipo de remédio em outras regiões de BH. “Isso é característico da área, onde a prostituição é alta. A pena mínima varia entre 10 e 15 anos de detenção e a infração se assemelha ao de crime hediondo. Pela gravidade da situação e pelos óbitos já mencionados, é preciso urgência para deter esses criminosos e, principalmente, conscientizar as pessoas do perigo de consumir essas pílulas”, afirma.

Com a promessa de menor preço, quem compra os medicamentos ilícitos acaba se transformando em vítima do próprio bolso. O presidente do Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais, Benício de Faria, explica que esses consumidores se transformam em presa fácil para criminosos: “Ou estão desesperados por uma cura ou buscam a vaidade a todo custo”. E o preço é outro atrativo perigoso. “O custo é reduzido justamente devido à falta de controle. Não se sabe a origem e muito menos as condições em que são produzidos. Por isso, o melhor fiscal é o consumidor, que deve decidir sobre sua saúde”, afirma Faria.


http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_2 ... erna.shtml

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#13 Mensagem por ussama » 10 Jun 2009, 13:33

informou que entre julho e setembro de 2008 dois homens, ambos com mais de 60 anos, morreram por insuficiência cardíaca depois do uso de Pramil. “Eles estavam na zona boêmia de BH e morreram minutos depois de ter ingerido as pílulas. O laudo do Instituto Médico Legal comprovou que a causa da morte era devido a problemas cardíacos”, afirma o policial.








os caras morreram por problemas cardiacos ou por causa do remédio?
pqp, nem cianureto é letal assim.

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#14 Mensagem por mohamedsilva » 10 Jun 2009, 14:30

para vc ver...remédio do paraguai não serve...compra o tal do viagra original mesmo e fodas...deve ser pouca coisa mais caro que esses verdes.

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simão bacamarte...recebi uns mps querendo saber quem era...se podia indicar o psiquiatra dr. simão bacamarte, primo do u

#15 Mensagem por mohamedsilva » 10 Jun 2009, 14:33

O Alienista - Machado de Assis
Análise feita por Carolina Bacelar.


01. "Ao longo da narrativa, Simão Bacamarte persegue incessantemente um objetivo. Qual é este objetivo?"

Conhecer as fronteiras entre a razão e a loucura. Na realidade, ele pretendia buscar a glória, através de um estudo da patologia cerebral.
Obs.: através de Bacamarte, Machado de Assis critica os cientistas da época, que, para ele, não tinham os conhecimentos suficientes e necessários. Esse conhecimento era bazófia (da boca para fora).

02. "O que significa a expressão "casa de Orates" no texto? A quem deseja servir Simão Bacamarte quando constrói a "Casa Verde" em Itaguaí?"

"Casa de Loucos". E, aparentemente, ele deseja servir à ciência. Porém, por trás dos atos aparentemente bons, surpreende-se a intenção verdadeira de Bacamarte: atingir a glória e ser a pessoa mais importante de Itaguaí. É Machado desmascarando a hipocrisia humana.

03. "A princípio, a inauguração do sanatório é comemorada pela população. Entretanto, as pessoas logo mudam de conduta e se revoltam contra Simão Bacamarte. Por que?"

A aprovação cessa quando Simão Bacamarte recolhe, na Casa Verde, pessoas em cuja loucura a população não acredita. Para Simão Bacamarte, o homem é considerado um caso que deve ser analisado cientificamente.
Obs.: Machado de Assis critica a postura cientificista que não vê o ser humano na sua integridade corpo X alma.

04. Quais as principais teorias de Simão Bacamarte sobre a loucura (veja capítulos IV, XI, XII)?

Teoria1: são loucos aqueles que apresentarem um comportamento anormal de acordo com o conhecimento da maioria.
Teoria 2: ampliou o território da loucura: "A razão é o perfeito equilíbrio de todas as faculdades, fora daí, insânia, insânia e só insânia."
Teoria 3: os loucos agora são os leais, os justos, os honestos e imparciais. Dizia que se devia admitir como normal o desequilíbrio das faculdades e como patológico, o seu equilíbrio.
Teoria 4: o único ser perfeito de Itaguaí era o próprio Simão Bacamarte. Logo, somente ele deveria ir para a Casa Verde.

05. Comente:

A. O papel da Câmara, em especial dos vereadores Galvão e Freitas.
Facilitar verbas para realização do projeto de Simão Bacamarte. Galvão não concorda com Freitas. Freitas achava que os vereadores não deveriam ser recolhidos às Casa Verde.

B. O papel do barbeiro Porfírio - É correto afirmar dele: "O poder corrompe"?
Porfírio, ao tomar poder em Itaguaí, procura o apoio de Simão Bacamarte, mostrando que, mesmo sendo representante do povo, os políticos fazem conchavos para manterem-se no poder.

06. A narrativa se desenvolve em 1a. ou 3a. pessoa?

O narrador é de 3a. pessoa, portanto, onisciente.

07. Como se posiciona o narrador diante dos fatos? É um narrador onisciente? Tem uma intencionalidade crítica?


A intenção do narrador é a análise do comportamento humano: vai além das aparências e procura atingir os motivos essenciais da conduta humana, descobrindo, no homem, o egoísmo e a vaidade. A intencionalidade crítica do narrador não se reflete somente ao ser humano de forma geral. Ele critica, também, a postura do cientista e do extremo cientificismo do final do século XIX. Conseqüentemente, o narrador termina por criticar a Escola Naturalista.

08. O desenvolvimento dos fatos (decurso temporal) tem uma seqüência cronológica ou o narrador apela para o flash back?

Percebe-se que toda a história se passa no passado, havendo o uso do flash back: "As crônicas da Vila de Itaguaí dizem que, em tempos remotos, vivera ali um certo médico: o Dr. Sr. Bacamarte.

09. Comprove com o conto:


A. Aspectos de crítica sócio-política:
Na figura do Porfírio, analisa-se o político sempre buscando vantagens pessoais. No povo da cidade de Itaguaí, percebe-se a submissão, a fácil manipulação, bastando, para isso, conhecimento ou liderança.

B. Humor amargo de Machado de Assis - visão irônica e amarga que enfatiza aspectos negativos denunciadores da frustração humana:
O autor utiliza o humor para criticar a hipocrisia humana, provocada por um sistema social regido pela falta de valores. O homem, para Machado, é acima de tudo, ganancioso e movido pela intenção de poder.

10. Comente a afirmação: "Cimão Bacamarte aparece como símbolo de um saber duvidoso, pois não se revela senão em estado de pânico em que põe o universo, quando ele procura determinar uma norma geral de conduta para o comportamento humano, igualando, rasteiramente, todos os indivíduos". "É a deformação do "cientista" que toma como verdade absoluta os pressupostos da ciência e comete, em seu nome, equívocos sucessivos sem dar pelo absurdo de suas pretensões".


Machado de Assis chama a atenção para a relatividade da ciência. Observe-se que, a cada teoria que ele cria, ele pensa estar diante de uma verdade absoluta para, em seguida, perceber que isso não é verdade.

11. Comente: "Em "O Alienista", Machado de Assis revela uma visão satírica e irônica da mentalidade cientificista que marca o século XIX - O Naturalismo"
(reveja módulo I, p. 31, questão formulada pela UFBA)


O Realismo aproveita, também, nos seus romances, algumas características filosófico-científicas da época. Porém, condena os excessos do Naturalismo.

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