Prezados foristas, o Maestro nos brinda o início da semana com esta bela crônica BDSM.
Meu amigo General, me pediu uma crônica em uma conversa, sobre como Domar uma cadela. Em princípio pensei em fazer algo puxado pro cômico, mas após pensar, decidi relatar a realidade de uma Dominação. Todos sabem da minha vida BDSM-SSC, de meus quase 26 anos de DOM. Achei por bem mostrar de alguma forma como realmente se dobra e se cria uma cadela. Vamos aos fatos:
Elevo teus braços, ajusto as fivelas das algemas, fixando teus punhos juntos. No ritual, estiquei a corrente na argola da parede, até que teus braços ficam tensos. Fechas tuas mãos instintivamente, sem apertar, deixando à vista o vermelho das unhas.
Fico na tua frente, te olho com prazer. Ajoelhada, teu corpo nu é um convite a luxuria.
Teu ventre delata tua acelerada respiração. Tentas controlar, inspiras profundamente. Fechas os olhos, Tentas ficar concentrada em respirar ritmicamente, em um intento por ficar sossegada. Mando que me olhes, obedeces com certa arrogância, altiva, apertando os dentes e pregando teus olhos nos meus, desafiantes e belos. O suor começa a aparecer na tua face.
Avanço até você, sem deixar de olhar-te. Puxo teus cabelos, te obrigo a levantar à cabeça e a seguir olhando aos meus olhos. Fico uns segundos em silêncio, para que sintas de perto meu hálito. Em um segundo, anuncio, teu primeiro castigo como escrava...
Solto teus cabelos e empurro com suavidade tua cabeça pra frente. Contemplo à beleza sem limites da tua bunda. Desejo castigar aquelas nádegas virgens, oferecidas por vez primeira ao chicote do Amo, que ainda não conhecem a dor do couro, nas carnes.
Levo à argola altura precisa para que teus braços fiquem tensos. As pernas juntas, o corpo brilhante pelo suor. Sinto tua respiração, teu pulso acelerado, quando estreito teu corpo contra o meu, rodeando tua cintura com meus braços. Arde tua pele, suave e molhada, que minhas mãos abertas, passam pelo teu ventre na procura dos teus peitos. Ali os sinto, moldo e aperto, sentindo a ereção dos teus mamilos, rebeldes ao medo, e meus lábios e minha língua vão pra tua orelha pelo caminho perfumado do teu colo. Aperto minha ereção contra tuas nádegas, com desejos de penetrá-las, de inundá-las com o quente suco do meu prazer. Teu prazer, descoberto por minhas mãos que acham a fenda do teu sexo úmido. Separas as pernas, ligeiramente, e meus dedos desenham carícias, no teu clitóris ereto e oferecido.
Lembro-te, com dureza, a iminência do teu castigo e teu olhar adocica-se até o limite da súplica.
Beijo teus lábios. Descobres, com temor, as pinças em minhas mãos. Suplicas. Meus dedos brincam um instante com teu mamilo esquerdo, e brinco com as pinças. Teus dentes se apertam. Ficas de olhos abertos, estremecida pelo frio metal. Abro às pinças. Gemes. Estico teu mamilo e coloco a pinça. Suplicas clemência em um fio de voz. Mas aceitas submissa. Repito o ritual com teu mamilo direito, com exasperante lentidão.
Com amor, levanto tua cabeça. Limpo o suor e as lágrimas dos olhos. Adivinho em tu olhar a resignada tristeza da aceitação de tua derrota
Pergunto se queres deixar de ser minha escrava. Negas com a cabeça. Gritas um não. Gritas, com mais força, com rebelde ousadia, que não queres deixar de ser minha escrava. Ordeno então que supliques por teu castigo...
Uma dúzia de fios de couro trançado, por vez primeira, no corpo e n´alma. Deixando marcas vermelhas. Coloco a empunhadura na tua vagina deixando os fios cair entre tuas pernas.
Não deixo teu orgasmo chegar e retiro o chicote. Volto a descer fortemente o chicote no teu corpo, seios e nádegas.
Sem forças, agüentas as últimas investidas do chicote. Gritas com cada impacto e gemes, implorando que pare o castigo.
Quando acabo me olhas e agradeces o castigo dizendo que queres ser a melhor escrava.
Ficas mais bonita que nunca, neste gesto de amor incomparável. Soltando as algemas, te abraço e te levo até nossa cama para gozar do teu corpo castigado e fazer você gozar com o meu fusionado em tuas feridas...
Maestro Alex
"El Dolor es Poesía"
Meu amigo General, me pediu uma crônica em uma conversa, sobre como Domar uma cadela. Em princípio pensei em fazer algo puxado pro cômico, mas após pensar, decidi relatar a realidade de uma Dominação. Todos sabem da minha vida BDSM-SSC, de meus quase 26 anos de DOM. Achei por bem mostrar de alguma forma como realmente se dobra e se cria uma cadela. Vamos aos fatos:
Elevo teus braços, ajusto as fivelas das algemas, fixando teus punhos juntos. No ritual, estiquei a corrente na argola da parede, até que teus braços ficam tensos. Fechas tuas mãos instintivamente, sem apertar, deixando à vista o vermelho das unhas.
Fico na tua frente, te olho com prazer. Ajoelhada, teu corpo nu é um convite a luxuria.
Teu ventre delata tua acelerada respiração. Tentas controlar, inspiras profundamente. Fechas os olhos, Tentas ficar concentrada em respirar ritmicamente, em um intento por ficar sossegada. Mando que me olhes, obedeces com certa arrogância, altiva, apertando os dentes e pregando teus olhos nos meus, desafiantes e belos. O suor começa a aparecer na tua face.
Avanço até você, sem deixar de olhar-te. Puxo teus cabelos, te obrigo a levantar à cabeça e a seguir olhando aos meus olhos. Fico uns segundos em silêncio, para que sintas de perto meu hálito. Em um segundo, anuncio, teu primeiro castigo como escrava...
Solto teus cabelos e empurro com suavidade tua cabeça pra frente. Contemplo à beleza sem limites da tua bunda. Desejo castigar aquelas nádegas virgens, oferecidas por vez primeira ao chicote do Amo, que ainda não conhecem a dor do couro, nas carnes.
Levo à argola altura precisa para que teus braços fiquem tensos. As pernas juntas, o corpo brilhante pelo suor. Sinto tua respiração, teu pulso acelerado, quando estreito teu corpo contra o meu, rodeando tua cintura com meus braços. Arde tua pele, suave e molhada, que minhas mãos abertas, passam pelo teu ventre na procura dos teus peitos. Ali os sinto, moldo e aperto, sentindo a ereção dos teus mamilos, rebeldes ao medo, e meus lábios e minha língua vão pra tua orelha pelo caminho perfumado do teu colo. Aperto minha ereção contra tuas nádegas, com desejos de penetrá-las, de inundá-las com o quente suco do meu prazer. Teu prazer, descoberto por minhas mãos que acham a fenda do teu sexo úmido. Separas as pernas, ligeiramente, e meus dedos desenham carícias, no teu clitóris ereto e oferecido.
Lembro-te, com dureza, a iminência do teu castigo e teu olhar adocica-se até o limite da súplica.
Beijo teus lábios. Descobres, com temor, as pinças em minhas mãos. Suplicas. Meus dedos brincam um instante com teu mamilo esquerdo, e brinco com as pinças. Teus dentes se apertam. Ficas de olhos abertos, estremecida pelo frio metal. Abro às pinças. Gemes. Estico teu mamilo e coloco a pinça. Suplicas clemência em um fio de voz. Mas aceitas submissa. Repito o ritual com teu mamilo direito, com exasperante lentidão.
Com amor, levanto tua cabeça. Limpo o suor e as lágrimas dos olhos. Adivinho em tu olhar a resignada tristeza da aceitação de tua derrota
Pergunto se queres deixar de ser minha escrava. Negas com a cabeça. Gritas um não. Gritas, com mais força, com rebelde ousadia, que não queres deixar de ser minha escrava. Ordeno então que supliques por teu castigo...
Uma dúzia de fios de couro trançado, por vez primeira, no corpo e n´alma. Deixando marcas vermelhas. Coloco a empunhadura na tua vagina deixando os fios cair entre tuas pernas.
Não deixo teu orgasmo chegar e retiro o chicote. Volto a descer fortemente o chicote no teu corpo, seios e nádegas.
Sem forças, agüentas as últimas investidas do chicote. Gritas com cada impacto e gemes, implorando que pare o castigo.
Quando acabo me olhas e agradeces o castigo dizendo que queres ser a melhor escrava.
Ficas mais bonita que nunca, neste gesto de amor incomparável. Soltando as algemas, te abraço e te levo até nossa cama para gozar do teu corpo castigado e fazer você gozar com o meu fusionado em tuas feridas...
Maestro Alex
"El Dolor es Poesía"