Tristonho, penso como são estas perversas, que acostumam nosso caolho babão ao sabor daquele néctar e quando menos esperamos lá se vão, casam, vão embora, não mandam notícia, não escrevem. Vaticinam nosso corpo cavernoso a prospectar novas bucetas ou às vezes implorar para a salvadora e festejada punheta. A prospecção de novas fontes bucetais é um trabalho ingrato, custoso e muitas vezes até perigoso, já que para saciar a ânsia de uma foda iminente nos metemos em ambientes ermos e sombrios...
Após esta profunda reflexão – e algumas flexões de punho com o pau na mão, estava eu no MSN trocando merda com o mundo da putaria, quando uma meretriz conhecida - diria uma puta mais próxima, adentra no ambiente virtual e me intima para uma trepadinha básica na tarde ensolarada deste verão que se desenha.
Naquele momento diria que estava fazendo um belo e promissor intercâmbio de devassidão no MSN onde já havia trocado uns pensamentos censuráveis com uma puta cybernética que cativou minha atenção com suas palavras de profundidade e alcance. Acho que se o computador emitisse cheiros, a ladainha dela teria aquele indefectível aroma vaginal.
Com o desenrolar de suas palavras, sucumbi aos seus encantos. Meio que de revesgueio abruptamente, marcamos para a tarde do dia seguinte que poderia não ser ensolarada como esta, mas seria uma data como outra qualquer, ou seja, ideal para foder exaustivamente.
Nesse meio tempo, um comparsa putanheiro de fina estirpe adentra meu espaço virtual e entabula uma saudável conversa sobre a putosfera local. Comentei com ele, com certo orgulho, que fôra intimado por uma puta amiga puta para uma tarde de sexo animal básico e que ficara na dúvida.
Voltar ao já conhecido e esperado sucesso, ou investir no imponderável que é comer uma puta desconhecida - uma doida sereia da Internet, que se faz passar por uma filósofa da rede, que cativa um “véinho” indefeso com palavras sabiolentas? Disse ao comparsa que tinha resistido à tentação do sexo fácil, líquido e certo, pela intrépida tarde misteriosa. Fácil não é também a expressão correta - um sexo pago, custoso, um pequeno investimento, porém com o retorno já conhecido.
Falando em investimento, estava eu pensando no futuro, uma vez que putas são na realidade um recursos flutuante num mercado livre de desejos e taras. Elas fazem de tudo para conquistar nossos pintos ignorantes e mentes às vezes não tão ignorantes, vide o universo crescente de BOPs que assola esse GPGuia.
E nós somos a classe mais fraca deste mísero mundo!
É só uma chamadinha: "querido, môr, vem cá me fuder gostoso... minha buceta está com cócegas... está com saudades do teu pinto, ou melhor do teu PAU..."
Ai fudeu, homens como eu e a maioria nesse fórum são movidos a chamados das bucetas... Estamos todos hiptnotizados pelo canto das bucetas! Tal qual o pescador ignorante na beira da praia aterrorizado pelo canto da sereia...
Coisa do demo!
Falava em investimento. Ao longo das minhas incontáveis bucetas, com o devido acompanhamento das portadoras das mesmas, inúmeras vezes me deparei com bucetas das que me cativaram e que me levaram a uma seqüência muito longa de repetecos, até que sem nenhum aviso, elas desapareciam da putosfera sem deixar rastros e não é de corrimento que estou falando.
Ligava aos seus antigos lupanares somente para receber insultos das cafetinas parasíticas que nada informavam sobre o paradeiro daquela buceta cativante.
Por isso, ao longo desses passos cheios de desvios motivados por bucetas colaterais, retomo meu pensamento inicial e hoje eu digo e afirmo que precisamos investir no imponderável para não mais ficarmos com o pau na mão. Temos sim que queimar uns trocados com a temerária desconhecida, para termos mais uma buceta da vez em nossos paus esfomeados e dominadores de nossos miolos.
Piloto2002 & General