Baixo Meretrício - Autor: Hot Sereno

Crônicas semanais sobre putaria

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Baixo Meretrício - Autor: Hot Sereno

#1 Mensagem por General » 02 Jul 2008, 10:12

Com minha visão binocular de polvo, eu a vi na penumbra do salão, quase vergando pra frente por conta do volume dos peitões brancos e redondos, desfilando lentamente, sorriso congelado no rosto, cabelos negros escorridos pelos ombros, evidenciando essa moderna instituição dos puteiros, a chapinha. Mas, desta vez, o OSEAS (Olhar Sereno de Avaliação Sucinta) falhou. Não percebi que a ausência de volume na parte de trás da moça poderia ser comprometedora, a puta não tinha bunda. Logo eu, um quase doutor no assunto, desde o tempo de adolescência onde vivia numa cidade cheia de ladeiras, muitas ruas com subidas e outras tantas até com descidas, ou seja, o mulherio daquela pacata cidade tinha motivo pra ter bunda, porque subir e descer ruas é um ótimo exercício para o empinamento gradual dos glúteos.
E antes que algum canalha saia da moita, já vou avisando que sempre andei em ruas planas, nunca tive a ambição de ter uma bunda dura e saliente. Meu velho pai sempre dizia: a dureza potencial dos glúteos de um macho deve ser transferida para o pau. E assim foi. Hoje, percebo a sapiência daquelas palavras, bunda reta, pau empinado!

Voltando à puta sem bunda em questão, acabei levando-a pro quarto, pelo fascínio da forma dos seios, esculpidos pelo melhor silicone do mercado, pelo sorriso cativante e, claro, por algumas miligramas de álcool misturando-se aos pensamentos, sempre com maus conselhos.
É óbvio que a foda foi uma merda, o que não deixa de ser uma ironia, pois merda lembra cu e o cu fica no meio da bunda, mas que bunda? Além disso, a sem-bunda não sabia foder direito, como deve saber uma puta que se preze. Enquanto a comia, pensava em comer o cu, mas entre uma metida e outra eu pensava: onde será que fica o cu de uma mulher sem bunda?
Quando botei-a de quatro, quase tive uma crise de choro compulsivo, dei uma desculpa e fui ao banheiro me recompor. Só tinha chorado antes num puteiro mais caro, devido ao preço que a puta havia me pedido pra meter no rabo, mas aquele foi um choro de lamento, esse seria um choro de desgosto mesmo, por aquela visão do conjunto vazio, um "grand canyon" entre meu pau e o lugar onde deveriam estar os glúteos. Nessas horas, o pau da gente é como folhas no outono, que murcham e caem...

E claro que esse tipo de coisa costuma acontecer somente em puteiros baratos. Esse, por exemplo, é um conhecido refúgio de dragões, baleias, mutantes e, eventualmente, algumas princesas que se destacam em meio à fauna. Um amigo meu, inclusive, cujo nome não vou citar, mas conhecido nas cercanias da Farrapos por SCI (Sujeito que Come por Impulso) apaixonou-se no referido puteiro por uma mulher sem queixo. Sim, acreditem, era o rascunho do Noel Rosa, a puta, mas a paixão é cega, mesmo que eu o tenha advertido que ele teria dificuldades quando fosse tentar agarrar o seu queixinho para beijá-la, embora tivesse umas pernas gostosas e também com a vantagem de uma maior área de movimentação do pau no caso de um boquete, e, além do mais, antes sem queixo do que sem bunda.
No fim das contas, não culpo o SCI, que até hoje deve bater punheta e imaginar a puta engolindo a porra e deixando escorrer pelo...chão.

Mas eu gosto de puteiros baratos, da caça seletiva a putas de rua, de bares muquefentos que abrigam barangas no final da noite, e lugares assim, onde se vê o lado sórdido, engraçado, triste e trágico, mas muitas vezes excitante da putaria. Fazem-me lembrar dos tempos de adolescência, quando morei por alguns meses próximo do que se chamava de zona do meretrício, em extinção nos dias de hoje, um conjunto de casas com luzes vermelhas em suas fachadas, em cujas portas via-se ás vezes putas sentadas conversando e aguardando clientes. Uma vez, desci do ônibus e andei a pé por entre as casas, lembro dos olhares maliciosos das putas, dos gritos eventuais que vinham das casas, das músicas bregas e, principalmente, das roupas minúsculas que elas usavam, bundas de fora, peitos de fora, almas de fora... acho que minha formação passou por entre aquelas casas.

Um dia, já com quase dezoito, fui a primeira vez a uma daquelas casas que tanto me fascinavam, e nunca esqueci das eletrolas e das músicas sertanejas, além de ter comido uma puta sem pagar, porque já era fim de noite, e a puta simplesmente tava a fim de dar pra alguém. Nem lembro se gozei, só lembro da puta apagando a luz vermelha da frente, às oito da manhã, enquanto eu ia embora a pé.

Acho que é por isso, por essas lembranças remotas, que gosto de um puteiro meio retrô e decadente, com putas feias juntando garrafas de cerveja vazias no fim da noite, há uma certa sinceridade ali que não vejo nos puteiros de luxo, embora os cheiros de bucetas sejam os mesmos.
É por isso que eu entendo o Chandon, um jovem confrade do sul, parceiro de algumas noites no Dominó, tradicional puteiro barato de Porto Alegre, quando uma noite, num conhecido puteiro chique de mesma cidade, desabafou: "Vamos embora logo pro Dominó, que não aguento mais esse lugar". "Esse lugar, como bem lembrou o Malevo, era simplesmente o Gruta Azul, reduto das mais belas putas desses pagos. E entendo também o Mr.Blonde, onde, em meio a divagações filosóficas, ressaltava o "ar que (não) se respira nos puteiros baratos, um miasma de fritura, cigarro e perfume da avon".

Mas não pensem que estou desprezando os puteiros caros, de belas mulheres que até bunda e queixo têm, mas acho que a verdadeira putaria (não, não estou falando da política e dos políticos) está no baixo meretrício, nas travessas da Farrapos, nos botecos de fim de noite, nos puteiros trash e nos prediões mal assombrados dos centros das cidades. Ali se respira um pouco do inferno, elevamos o sexo ao seu primitivismo real, desejamos o cu de uma mulata sem dente, comemos a loira vesga e a beijamos de língua, por 30 contos de réis, mais 5 pra kaiser meio morna, e ainda saimos felizes.

Por isso, quando pago 200 por uma deusa do olimpo, sempre dou um jeito de comer uma puta barata algum tempo depois, pra me sentir primitivo de novo, acumular sinceridade à luxúria, resgatar minha essência imoral por um preço módico, manter viva a idéia de que sou assim pela coisa em si, e não pelo seu valor de mercado, e nunca esqueço aquelas casas de luzes vermelhas com as putas sentadas na porta, das putas em suas janelas, das putas de beira de estrada, das putas da beira das ruas, porque delas é feita a putaria essencial, sem glamour nem discursos de que precisam pagar a faculdade, delas é a origem do vício, algo como o futebol nas ruas das favelas, a origem dessa nossa falta de razão, a ejaculação primordial sobre um colchão de mola mofado.
É por tudo isso que eu até entendo quando alguém fica de pau duro quando vê as fotos nuas da Vanessa Vanelli, embora eu ache que nem cinco kaisers meio mornas conseguem explicar algumas coisas...

Sereno

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Peter_North
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#2 Mensagem por Peter_North » 02 Jul 2008, 14:29

Genial! Genial! Parabéns! Só posso dizer que me identifiquei muito.

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Mr. Blonde
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Re: Baixo Meretrício - Autor: Hot Sereno

#3 Mensagem por Mr. Blonde » 02 Jul 2008, 15:30

=D>
Sereno, ainda que tenha falhado com a sem-bunda, nessa análise o OSEAS acertou em cheio. Viva o baixo meretrício!! Esses dias mesmo, ao tentarmos consolar o camarada Renton, imerso em uma crise de spleen e tédio putanherístico, chegamos a um veredito quase unânime - Guri, tu tá precisando de uma dose de puta de vinte reau nesse corpinho!

Agora...
Hot Sereno escreveu:mulher sem queixo. Sim, acreditem, era o rascunho do Noel Rosa, a puta, mas a paixão é cega, mesmo que eu o tenha advertido que ele teria dificuldades quando fosse tentar agarrar o seu queixinho para beijá-la, embora tivesse umas pernas gostosas e também com a vantagem de uma maior área de movimentação do pau no caso de um boquete, e, além do mais, antes sem queixo do que sem bunda.
Não fala assim dela,é uma rica duma guria! Definitivamente quem (não) vê queixo não vê coração!

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Maestro Alex
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#4 Mensagem por Maestro Alex » 02 Jul 2008, 15:36

bela crônica

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Colega_x
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Re: Baixo Meretrício - Autor: Hot Sereno

#5 Mensagem por Colega_x » 03 Jul 2008, 00:38

Sereno escreveu: Mas eu gosto de puteiros baratos, da caça seletiva a putas de rua, de bares muquefentos que abrigam barangas no final da noite, e lugares assim, onde se vê o lado sórdido, engraçado, triste e trágico, mas muitas vezes excitante da putaria.

... que gosto de um puteiro meio retrô e decadente, com putas feias juntando garrafas de cerveja vazias no fim da noite, há uma certa sinceridade ali que não vejo nos puteiros de luxo, embora os cheiros de bucetas sejam os mesmos.

... mas acho que a verdadeira putaria (não, não estou falando da política e dos políticos) está no baixo meretrício nas travessas da Farrapos, nos botecos de fim de noite, nos puteiros trash e nos prediões mal assombrados dos centros das cidades. Ali se respira um pouco do inferno, elevamos o sexo ao seu primitivismo real, desejamos o cu de uma mulata sem dente, comemos a loira vesga e a beijamos de língua, por 30 contos de réis, mais 5 pra kaiser meio morna, e ainda saimos felizes.
100% Sereno.

Dia desses peguei um boquete de R$ 12 lá na área do baixo clero do pistão...e acredite: ainda saí feliz pela qualidade do serviço prestado...sem contar o abatimento, pois o preço de tabela é R$ 15... :lol: 8)

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Duque do Inferno
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#6 Mensagem por Duque do Inferno » 03 Jul 2008, 22:10

Muito bom!
Fazia tempo que eu não passava aqui nesta área e me deparo com uma crônica que fala tão bem sobre o baixo meretrício. Posso ganahr na megasena acumulada, mas a rota trash sempre será meu ponto de referência! Os bares decadentes, assim como as putas, as músicas típicas, copos sujos. Ou mesmo as putas de rua das quebras barra-pesada.
Meus parabéns, me fez lembrar de bons momentos da minha vida.

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Fortimbrás
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#7 Mensagem por Fortimbrás » 04 Jul 2008, 22:50

Celsito, Celsito...

Acho que esse foi o teu melhor texto publicado até aqui, e isso não é pouca coisa.

Elogiar essa crônica seria chover no molhado. Gostei demais. Há um quê de nostalgia nela. Você expressou , de forma poética, eu diria, a sua experiência com a puta sem bunda.

Mas estaria mentindo se dissesse que me identifiquei com ela. Pra falar a verdade, meu primeiro contato com as primas foi num pardieiro da Peixoto Gomide, há coisa de uns vinte anos atrás. Eu , piá de tudo, dezesseis anos, achando que iria entrar num harém, já que me guiava pelo papo furado do Bolinha, meu amigo que era fregues de carteirinha do lugar, fiquei embasbacado com a parada. Nunca tinha visto tanta mulher feia na vida, nem no paredão da Almeida Lima, ali do Brás, onde as putas rampeiras e desdentadas ficavam me chamando para fazer saliência no meu caminho para o trampo . Eu sbia o que era puta feia, e , se quisesse ter comido alguma, já o teria feito. De modos que, quando percebi na cumbuca onde tinha caído, me retraí e fiquei quieto no meu canto, só esperando o momento mais propício para vazar.

A sua descrição dos lugares do baixo meretrício me relembrou aquela parada lá. Meus amigos foram meter , inebriados com suas putas feias; eu disse que iria escolher mais um pouco e , quando foram para os quartos eu zarpei, vazadaço. Quase saí correndo. Aquele lugar me frustrou, pela atmosfera de vício , de mulheres feias, bexiguentas, bebendo, fumando e te intimando para meter com elas. Até hoje essas lembranças me causam arrepios!

Acho que a noção de putaria varia muito de putanheiro para putanheiro, pelo que vejo. Confesso que não consigo comer uma mulher que não me desperte alguma coisa. Não se trata de beleza, até porque isso e bastante subjetivo. Desde adolescente eu tenho esse tipo de coisa. Minha libido não funciona assim. Não bastar haver o ensejo de uma foda, se a mulher em questão não me deixar excitado.

Mas, desde que me iniciei na putaria , e isso já tem pouco mais de dez anos, sempre frequentei lugares muito diferentes daquele privezinho da Peixoto Gomide.

Sei lá. Confesso que , lendo o seu belíssimo texto e as respostas que suscitaram, comecei a achar que tenha perdido alguma coisa. Que , talvez, as putas do paredão poderiam ter sido uma bela iniciação.

Ou não.

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Hot Sereno
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#8 Mensagem por Hot Sereno » 04 Jul 2008, 23:53

Meu caro Fortim,

Veja bem, eu nunca comi uma mulata totalmente sem dente, apenas com alguns vazios entre um canino e um molar. Nem nunca comi uma loira vesga, só fanha. Gosto de puteiros baratos, mas gosto de puteiros médios, e dos mais caros também. Na verdade, gosto de puteiros.

A crônica em si é mais uma breve meditação sobre o universo sórdido da putaria sem classe, que até hoje me desperta reflexões, embora nem sempre me desperte o pau.
As casas de luzes vermelhas estão pra sempre na minha memória, meu ritual de iniciação, e talvez nelas eu tenha aprendido a ser um cara democrático, do Gruta ao Dominó, sem escalas, ou melhor, com escala na Farrapos, eu quero é uma puta que me endureça o pau, pero sin perder la ternura :D


Sereno Ernesto Que Vara!

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MALEVO
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#9 Mensagem por MALEVO » 05 Jul 2008, 05:07

Crônica maravilhosa, confrade Sereno. Insuperável. Esta foi a melhor de todas. Emocionante, consistente e muitíssimo bem construída. Parabéns!

Tese Maleviana a respeito da putaria de baixo escalão, devidamente comprovada na carne em diversas oportunidades: a diferença entre uma puta cara e uma puta barata é o preço.

P.S.: Na realidade, estas palavras são de autoria do confrade gwkull, mas me apropriei delas.

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Re: Baixo Meretrício - Autor: Hot Sereno

#10 Mensagem por Fortimbrás » 05 Jul 2008, 10:51

Sereno escreveu:Por isso, quando pago 200 por uma deusa do olimpo, sempre dou um jeito de comer uma puta barata algum tempo depois, pra me sentir primitivo de novo, acumular sinceridade à luxúria, resgatar minha essência imoral por um preço módico, manter viva a idéia de que sou assim pela coisa em si, e não pelo seu valor de mercado, e nunca esqueço aquelas casas de luzes vermelhas com as putas sentadas na porta, das putas em suas janelas, das putas de beira de estrada, das putas da beira das ruas, porque delas é feita a putaria essencial, sem glamour nem discursos de que precisam pagar a faculdade, delas é a origem do vício, algo como o futebol nas ruas das favelas, a origem dessa nossa falta de razão, a ejaculação primordial sobre um colchão de mola mofado.

Sereno

Celsito,

Como eu já havia colocado no meu primeiro post, a sua crônica , noves fora a atmosfera nostálgica que emociona qualquer putanheiro que não tenha uma pedra no lugar do coração, não dava margem a esse tipo de interpretação que você se referiu, em réplica ao meu comentário.

Não tive essa percepção de que você , ou os demais confrades que participam do tópico, gostam de mulheres bizarras. De forma alguma.

Apenas coloquei a minha experiência em relação ao tema em pauta. Nada que possa passar nem perto de uma crítica. Até porque ela nem caberia aqui, e gosto é como cu, cada um tem o seu (frase que também já escutei da boca de uma puta e que ficou até graciosa em sua boquinha ).

A menos que esteja muito enganado, esse último trecho da sua crônica citado acima resume bem o que você quis expressar a respeito do tema que escolhestes.

E o fez como poucos, diga-se de passagem.

Um abração, véi.

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#11 Mensagem por VErmEEr » 05 Jul 2008, 15:01

Parabéns pelo texto Sereno, concordo em número e grau com seus argumentos.
Mulher sem bunda não tem o menor sentido. Não me dá o menor tesão. Uma puta gordinha, ou sem alguns dentes vá lá, mas agora sem bunda... nunca.

Apesar de ainda não conhecer a zona trash referida e muito menos o Dominô, me sinto muito bem comendo putas de rua na farrapos de tempo em tempo. Putanheiro que é putanheiro tem que ter em seu currículo Tds trash.
Os meus melhores dias na putaria foram em trash baratos lá na Guaicurus em BH. Onde por 15 ou 20 vc come mineiras ou cariocas muito gostosas e ainda sai feliz com a economia feita.

Abraço.


:wink:

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Mirko
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#12 Mensagem por Mirko » 08 Jul 2008, 00:57

Sereno, Muito bom.

Depois eu conto como comecei na putaria no Grande "Centro de Lazer Maracanâ" e fui subindo, apesar de quando cheguei no mais alto, nunca mais quis descer.

Mirko, um fã (sem viadice).

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