Burocracia em flats - Se RG era ruim, foto é demais

[Pinter]

Daqui a pouco vão exigir a foto do pinto....

[Dr. Zero]

mas se a gente for pra um motel eles não exigem os nossos documentos? o circuito interno de segurança não filma a gente lá dentro (não dentro do quarto, espero)?

a questão levantada é que a gente dá muita bandeira e nossas ficantes, namoradas e esposas pegam isso muito rápido, então se é pra dar uma escapada tem que ser algo bem feito e que não gere suspeitas e não tenha (muitas) chances de complicações futuras

em tempo: como um colega mencionou, o mais seguro é não sair, mas se a cabeça de baixo começa a mandar, aí as coisas complicam...

[Dr. Zero]

O que posso dizer é que está ficando difícil pra nós GPs em relação a local pra atender. Em primeiro lugar, percebi que os clientes de São Paulo em sua grande (pra não dizer esmagadora) maioria prefere meninas que tenham local. Ninguém mais tá querendo ir pro Lidão. Foi por isso que fui pra flat. Segundo, e em contrapartida, os flats não estão facilitando. Sim, concordo, eles querem é dificultar mesmo, empatar a foda. Acho que por eles, expulsariam as primas todas e, nesse caso, como seria? Se daqui a pouco não pudermos mais atender nos flats, como faremos? Aqui em São Paulo ficar zanzando de um lado pra outro pelos motéis da vida torna-se inviável por causa do trânsito e o cliente não vai gostar de pagar R$ 100 de táxi mais o motel, né...
Eu acho que é bom pra segurança de nós GPs eles pedirem RG. Quanto a tirar foto acho que não precisa tanto, afinal já tem as câmeras que filmam. Mas creio que por conta da conduta indevida de algumas primas sem noção, que ficam desfilando com roupas inapropriadas pela recepção do flat e até mesmo se insinuando pros hóspedes, as que são discretas acabam pagando o pato. Há quartos onde ficam até 4 meninas dividindo, devem atender 24h (creio que seja agência). Onde estou não tiram foto, mas ultimamente andam embaçando pra nós. Se fazem de loucos e quando o cliente diz nosso nome de guerra respondem: não tem ninguém aqui com esse nome. Quando isso acontece sou obrigada a dizer meu nome civil e não gosto dessa situação. Tento evitar ao máximo isso ligando sempre e avisando que estou esperando o fulano e peço pro cliente dizer apenas o número do quarto, mas infelizmente alguns recepcionistas não colaboram. Eu fico P da vida, mas fazer o quê... Já falei com eles e eles só dizem que são regras da gerência. Mas é óbvio que eles querem dificultar. Pô, se eu tô ligando pra lá e dizendo que tô esperando uma pessoa, inclusive dando o nome de quem estou esperando, que diferença faz o nome pelo qual essa pessoa me conhece?!

Vou dar uma idéia pra resolver isso:

Em vez de alugar um flat pra atender dentro dele, junte-se com umas 5 ou 6 colegas e alugue um lugar pra servir de base. Pode ser uma sala comercial ou apartamento. Um lugar pra vocês ficarem enquanto estão esperando os programas aparecerem. Mas não traga nenhum cliente no local. Será só uma sala de espera mesmo. Um local privado. Coloque uns sofás, mesas de escritório e uma televisão. Nada de camas ou outros itens que indiquem que o lugar pode ser usado pra transar. E se alguém do prédio perguntar, diga que vocês fazem doutorado e alugaram o imóvel pra servir de sala de estudos.

Daí, você marca o programa com o cliente num motel próximo, e chega lá com seus próprios meios. Se for próximo o suficiente, poderá até mesmo ir a pé ao motel.

Esse sistema seria ótimo pra todos. Em primeiro lugar, não causa desconforto pro prédio que serve de base porque vocês não estariam exercendo o ofício lá. Em segundo lugar, não fere a lei e vocês continuam operando no limbo jurídico. E para nós clientes, seria fantástico porque teríamos GPs se fixando e atendendo em diferentes pontos da cidade. Com isso, seria mais fácil dar uma escapadinha do local de trabalho para um programa no meio da tarde ou logo na saída do trabalho, usando o alvará do happy hour. Do jeito que está hoje, se nós clientes não trabalharmos próximo do Lido, do Metrópolis, na região dos Jardins ou Moema, é muito difícil dar uma escapada furtiva.

Um ótimo lugar pra começar isso seria na região do entorno da Alexandre Dumas (acho que é Granja Julieta ali). Tem um monte de escritórios na região, e logo ali perto tem um monte de motéis. Se você se fixasse por ali e começasse a atender os clientes da região nos motéis próximos, iria abrir a possibilidade de um monte de clientes darem essa escapada. Hoje, quem trabalha ali e quiser fazer um programa com uma GP free, o mais próximo é ir pra Moema, só que dali pra Moema é um transito desgraçado, o que torna a escapada impraticável. Mas ali não é o único lugar. As GPs poderiam se fixar em muitas outras regiões da cidade visando atender o público local.

Eu mesmo faria bem mais tds se as GPs não estivessem tão concentradas em umas poucas regiões da cidade que são de dificil acesso pra mim.

Fica a idéia.

insigne "No frills":

a sua ideia não é algo parecido com uma instituição execrada por muitos chamada 'agência"?

[No frills]

Não,

Estou sugerindo que existam vários Lidos em diversos pontos da cidade em vez de 1 só Lido no centro, e que as GPs deem um jeito de ficar por perto ou se deslocar pra la fácil.

[Pinter]

Melhor coisa é viajar com uma galera.

Nuca falha...

[HomemDeToalha]

Muito bem dito por um colega acima. Se você não quer problemas, simplesmente não vá.

As informações que os flats pedem é pra terem com o que transferirem a responsabilidade. É pra intimidar, de fato, mas não pra ficar alardeando por aí. As informações "vão pro cofre" e só serão consultadas se algo muito sério acontecer.

A gente sabe que o mundo das primas não é totalmente "às mil maravilhas". Tem muita prima que é explorada à beça por aí. E cliente sendo lesado. É por isso que não dá pra deixar tudo "na surdina", sem registros. As informações garantem que cada um possa defender o seu.

Como bem dito por um outro colega por aqui, é contra a lei qualquer interferência à relação cliente-prima, objetivando algum tipo de ganho.

Portanto, em se tratando de vivência em megalópoles como São Paulo, Rio de Janeiro, entre outras cidades, é interessante aos frequentadores de primas elaborarem um plano prévio mais cuidadoso a respeito de onde levar as primas, no interesse de chamar menos atenção.

É isso!

[LFerrari]

Daqui a pouco vão exigir a foto do pinto....

E impressões digitais dele também!!!!

[Charlie Brown]

O que posso dizer é que está ficando difícil pra nós GPs em relação a local pra atender. Em primeiro lugar, percebi que os clientes de São Paulo em sua grande (pra não dizer esmagadora) maioria prefere meninas que tenham local. Ninguém mais tá querendo ir pro Lidão. Foi por isso que fui pra flat. Segundo, e em contrapartida, os flats não estão facilitando. Sim, concordo, eles querem é dificultar mesmo, empatar a foda. Acho que por eles, expulsariam as primas todas e, nesse caso, como seria? Se daqui a pouco não pudermos mais atender nos flats, como faremos? Aqui em São Paulo ficar zanzando de um lado pra outro pelos motéis da vida torna-se inviável por causa do trânsito e o cliente não vai gostar de pagar R$ 100 de táxi mais o motel, né...
Eu acho que é bom pra segurança de nós GPs eles pedirem RG. Quanto a tirar foto acho que não precisa tanto, afinal já tem as câmeras que filmam. Mas creio que por conta da conduta indevida de algumas primas sem noção, que ficam desfilando com roupas inapropriadas pela recepção do flat e até mesmo se insinuando pros hóspedes, as que são discretas acabam pagando o pato. Há quartos onde ficam até 4 meninas dividindo, devem atender 24h (creio que seja agência). Onde estou não tiram foto, mas ultimamente andam embaçando pra nós. Se fazem de loucos e quando o cliente diz nosso nome de guerra respondem: não tem ninguém aqui com esse nome. Quando isso acontece sou obrigada a dizer meu nome civil e não gosto dessa situação. Tento evitar ao máximo isso ligando sempre e avisando que estou esperando o fulano e peço pro cliente dizer apenas o número do quarto, mas infelizmente alguns recepcionistas não colaboram. Eu fico P da vida, mas fazer o quê... Já falei com eles e eles só dizem que são regras da gerência. Mas é óbvio que eles querem dificultar. Pô, se eu tô ligando pra lá e dizendo que tô esperando uma pessoa, inclusive dando o nome de quem estou esperando, que diferença faz o nome pelo qual essa pessoa me conhece?!

Vou dar uma idéia pra resolver isso:

Em vez de alugar um flat pra atender dentro dele, junte-se com umas 5 ou 6 colegas e alugue um lugar pra servir de base. Pode ser uma sala comercial ou apartamento. Um lugar pra vocês ficarem enquanto estão esperando os programas aparecerem. Mas não traga nenhum cliente no local. Será só uma sala de espera mesmo. Um local privado. Coloque uns sofás, mesas de escritório e uma televisão. Nada de camas ou outros itens que indiquem que o lugar pode ser usado pra transar. E se alguém do prédio perguntar, diga que vocês fazem doutorado e alugaram o imóvel pra servir de sala de estudos.

Daí, você marca o programa com o cliente num motel próximo, e chega lá com seus próprios meios. Se for próximo o suficiente, poderá até mesmo ir a pé ao motel.

Esse sistema seria ótimo pra todos. Em primeiro lugar, não causa desconforto pro prédio que serve de base porque vocês não estariam exercendo o ofício lá. Em segundo lugar, não fere a lei e vocês continuam operando no limbo jurídico. E para nós clientes, seria fantástico porque teríamos GPs se fixando e atendendo em diferentes pontos da cidade. Com isso, seria mais fácil dar uma escapadinha do local de trabalho para um programa no meio da tarde ou logo na saída do trabalho, usando o alvará do happy hour. Do jeito que está hoje, se nós clientes não trabalharmos próximo do Lido, do Metrópolis, na região dos Jardins ou Moema, é muito difícil dar uma escapada furtiva.

Um ótimo lugar pra começar isso seria na região do entorno da Alexandre Dumas (acho que é Granja Julieta ali). Tem um monte de escritórios na região, e logo ali perto tem um monte de motéis. Se você se fixasse por ali e começasse a atender os clientes da região nos motéis próximos, iria abrir a possibilidade de um monte de clientes darem essa escapada. Hoje, quem trabalha ali e quiser fazer um programa com uma GP free, o mais próximo é ir pra Moema, só que dali pra Moema é um transito desgraçado, o que torna a escapada impraticável. Mas ali não é o único lugar. As GPs poderiam se fixar em muitas outras regiões da cidade visando atender o público local.

Eu mesmo faria bem mais tds se as GPs não estivessem tão concentradas em umas poucas regiões da cidade que são de dificil acesso pra mim.

Fica a idéia.

A ideia me parece muito boa. E não há agência, porque ninguém, a não ser a própria prima, se beneficia - quero dizer, ganha dinheiro - com a atividade.

[Charlie Brown]

E com relação ao poste anterior, há ainda uma outra solução: arrumar algum lugar público onde haja alguma coisa para fazer e que possa sair de lá a qualquer hora. O exemplo que me ocorre é de uma biblioteca. Deixe no vibra call, saia do salão para atender, vá a pé até o motel.

Me ocorre outra coisa agora:

Deixar o RG é ruim, mas o problema é ter de deixar RG+foto. Com os dois, não há desculpa, é você mesmo. Ora, todo mundo sabe que os RGs circulam por aí, com esse negócio de saites pedirem RG (eu só escrevo em última análise).

Por outro lado, está na cara que as câmeras de segurança filmam todo mundo nas recepções de flat. Deixando o RG com horário, potencialmente é possível conseguir o mesmo de deixar RG+foto. Mas o acesso é mais difícil.

Eu sigo me sentindo mais à vontade sem ter de deixar nada disso.

[Dr. Zero]

e tem uma enquete rolando sobre um assunto correlato (Chantagem contra putanheiros):

http://www.gp-guia.net/viewtopic.php?f=38&t=99128

para quem ainda não percebeu, "privacidade" é um conceito que se relativizou há muito tempo, então se vc quiser um pouco disso é melhor reservar viagens para o Interior da Antártida (lá não tem governo — ainda)

[oGuto]

R.G. entrega o seu nome.
Foto entrega a sua cara.
Mas o grande problema é a placa do carro.
Que entrega o seu endereço.
Por isso, na prática, ao contrário do que pensam alguns, em motéis a exposição é maior.
Aos que frequentam flats, melhor deixar o carro bem distante do local.
Só que toda essa preocupação só vale para os casados, solteiros pouco se importam com isso.
O que mostra que o casamento é a verdadeira merda e não esse excesso de burocracia.

[chuchubeleza]

Sou um putanheiro eventual, só vou pra putaria quando estou na seca sem namorada ou em situações especificas tipo festa de solteiro de algum amigo ou levar algum gringo do trabalho. Nunca fui em flat. O que me impede de ir, é justamente essa burocracia na entrada. Mesmo tendo muitas meninas lindas que só atendem em flat, tipo a Laura, eu prefiro o anonimato de uma clinica ou boate.

[Mud]

Hoje em dia , tem camera em tudo quanto é lugar ! Não há mais "escapatória" ! Está ficando cada vez mais difícil , senão quase impossível de sair com GP se o cara for compromissado .
Sobre a questão dos Flats , eu acho ruim também , mas o pior é daqueles que a gp tem que descer na recepção para buscar o cliente

[Putanheiropol]

O bom de ser solteiro novamente eh nao se preocupar mais com essas merda kkkk

[Kraken_]

Eu jamais permitira/toparia uma porra dessas.

Amigos, será que ninguém vê que um negócio desses é arriscado pra caralho, principalmente para os casados/enrolados/compromissados, tá doido pô.

A única vez que tive que mostrar um documento meu, foi num privê no bairro da tijuca, aqui no RJ. O porteiro do prédio pediu meu RG e falou que eram regras internas (até anotou num papel lá), fiquei meio bolado, mas como a vontade de comer a puta era imensa, deixei passar, mas confesso que não gostei nem um pouco.

Agora, tirar fotos, tá maluco pô, recomendo a quem estiver permitindo isso, que pense e reflita: putaria não é um mar de rosas meus amigos, quanto mais anônimo melhor.

É assim, quando você vai num prédio comercial, à trabalho, geralmente na recepção pedem seus documentos e sempre tiram uma foto sua para registro. Nos flats não é diferente, então por que deste espanto todo?

Ocorre desse modo mesmo. Quem precisa entrar em condomínio residencial/comercial precisa se identificar, se for prestador de serviço olham o carro na ida e na volta.