POSITIVONo embalo da despedida do Ronaldo Fenômeno, que deixou-me, um pouco chateado, como apreciador de futebol e voltas por cima (renascimento das cinzas, pra ser fiel a mim mesmo!), fui espantar o baixo astral, e por obra do destino acabei encontrando Julia, A FENOMENA.
Há muito me encafifava, vendo as fotos dela, e TD’s positivos, porque seria que ela não bombava aqui neste espaço? Aquilo que eu lia nestes poucos TD´s, e via nas fotos, com aquelas asinhas (anjo? Ou o que?) não eram condizentes com o pouco movimento. TD’s muito eventuais, e vários do mesmo forista. Seria ela “meia boca”, uma pessoa desagradável, as fotos fake, ou o que? Diversas vezes já havia conversado com ela no MSN, onde aparece com não muita freqüência, e ela sempre foi extremamente atenciosa, sem deixar de ser objetiva, ligeiramente safadinha sem ser vulgar, tranqüila. Querendo, mas sem se atirar. Paciente, sem a intimação típica no padrão “ou fode ou desocupa a moita porque a fila precisa andar”. Juntando-se a enorme profusão de fakes e caçadores de fakes que tem aparecido por aqui, resolvi, imbuído do mais nobre espírito investigativo, tentar descobrir afinal o que poderia haver de errado. Já havia ameaçado diversas vezes, ate marcado e fugido em cima da hora, e, contrariando minha pratica normal, num repente liguei pra ela, que mais uma vez sorriu, deu sinal verde, quando alcei vôo em sua direção.
Primeira impressão: Um verdadeiro pitelzinho (com licença, caro Amigo.Invisivel, isto está no teu TD, e não acho termo melhor, para uma definição bem suscinta). Um rosto de uma beleza incomum, traços leves porem caracteristicos de uma etnia não muito comum por nossas bandas, do tipo que eu só conhecia em uma GP já fora das atividades. Entrou no carro, beijinho e um sorriso gostoso. Como ela sorri fácil! Como foi fácil espantar as nuvens cinzas do tenebroso dia de ontem vendo e ouvindo seu sorriso (ouvindo porque as vezes eu olhava pra frente, enquanto dirigia, e não podia ver). Vestidinho, curto mas na medida do não vulgar, toda gracinha.
Segundas, terceiras, quartas e todas as impressões e sensações, já no motel:
Rosto já delineado, porem com olhos de uma cor indescritível: É meio castanho claro, creio que é o que se chama de cor de mel, porem com nuances de verde, e a iris emoldurada, com um circulo perfeito bem destacado. Cabelos onduladões, castanhos meio avermelhados, daqueles gostosos de pegar, que não some nas mãos, macios, com volume, ate o meio das costas. Declarados 24 anos, que, pelo conjunto da obra, são perfeitamente compatíveis, sendo que pelo rosto e jovialidade passaria por menos.
Corpo já descrito em posts anteriores, 1,60m, 60 kg, morena daquele tom que me desequilibra, e o sol ajuda. Bem morena, pega cor fácil fácil, e me diz ainda que é difícil de desbotar. Longo inverno pela frente sugere que minha investigação prosseguirá por toda a estação.
Ela toda fresquinha, cheirosa e vaporosa, eu com meio período já trabalhado, então banho “lava rápido” prá mim, e ao sair ela tava ainda vestida, beijinhos, ainda por dever de oficio, perguntou se deveria tirar a roupa ou eu faria, e fui respondendo atacando, puxando, ambos se ajudando, mãos prá lá, prá cá, toco seu corpo todo, mão na bunda, pergunto “nossa, o que é isto”, ela responde “minha bunda, ora”. Pausa só aqui no relato prá explicar o que tanto me chamou a atenção: a “consistência” de seu corpo. Toda absolutamente natural, tudo durinho, rígido, nada sobrando, perfeita forma, obtida também de maneira natural, com muita malhação. Desculpou-se, ainda por uma possível barriguinha, justificando as férias, visita de parentes, falta de atividades físicas regulares, inclusive as profissionais...enfim, quase um mês de “descuido”. Fiz de conta que acredito que dá pra melhorar...mas não precisa!
Seguindo ainda a pegação, o profissionalismo vai dando lugar a um despreendimento, vai entrando no clima, vou beijando-lhe o corpo todo, encontro pontos de arrepio, chego na deliciosa bucetinha, sua produção de liquidos começa a anunciar que o aquecimento acabou, agora é pra valer. Chupo, lambo, beijo-a de todas as maneiras, em pé, sentada, deitada, ela retribui, 69 glorioso, perco a noção do roteiro antes imaginado, encapotamento, PPMM, de lado, por trás, a coisa vai fluindo naturalmente, alternância de posições, ajeitadinha de um braço, levantamento de uma perna, empurro pra lá, ela puxa prá cá. Não vai dar prá segurar, explode coração! O coração resiste, o subfenix, lá embaixo mais uma vez se acaba em chamas, num gozo ao mesmo tempo que tranqüilo, alucinante e abundante, resultado de um sexo envolvente.
Intervalo, mais uma chegada ao lava rápido, agora nós dois, papos mil, fala fácil, sorri ainda mais, pergunto a respeito da liberação do rabicó, embora para mim não seja um item imprescindível, mas durante a luta gloriosa, passei perto com a boca e mãos, mas também já relatado, rechaça sutil mas firmemente qualquer tentativa de invasão. Portanto, parecia que gostava, e talvez fosse o caso de taxas extras ou de uso privativo de alguns privilegiados. Ela diz tranquilamente que não. Não topa de jeito nenhum, e sua justificativa de tão simples torna-se irrefutável: diz apenas que não sente prazer, e não teria sentido. Aplausos e ponto pra ela. Chuta minha idade com uns 10 a 15 anos a menos (desinfla, ego!), diz que sou bem engraçadinho (no sentido de palhacinho mesmo), estamos encostados quase conchinha e percebo um fato não muito usual nos tempos atuais. A subfenix começa a renascer sozinha, sem qualquer estimulo externo ou mental. Digo pra ela, que diz já ter percebido, vira-se e atraca-se, novo vôo se inicia, repetindo-se tudo de novo, com calma e intensidade, no embalo de uma festa sem roteiro.
O combinado era uma hora, com a ressalva que ela tinha feito de que não ficava “em cima do relógio”, controlando o tempo, e que se algo estivesse acontecendo ela não pararia no meio e deixaria o serviço inacabado. Fui olhar as horas no celular, sabendo que já tinha passado, e pensava numa proposta para prolongamento da sessão, aproveitando a atuação louvavel da subfenix mas havia uma mensagem da secretaria, antecipando uma reunião no trabalho. Encerramos, então, rapidinho, por iniciativa minha, com a certeza de que ela havia cumprido com sobras o contrato.
Infelizmente, em função da exigüidade do tempo, não pude propor o almoço no Shopping. Quanto a isso, tenho que ser sincero e dizer que ela não é daquelas que pode-se ir ao Shopping de mãos dadas...tinh que ser abraçadinho!
Repeteco (s)?
Bem Srs, voltando ao caráter investigativo deste TD, cabe-me dizer que as diligencias deverão continuar, até porque, pra encerrar com o quase tradicional resumo, desta vez prefiro usar algo feito, que eu não faria melhor no momento, e que é a minha aposta:
“Ela é daquelas
Que tu gosta na primeira
Se apaixona na segunda
E perde a linha na terceira”
Esclarecimentos adicionais úteis:
Apresentou-se como Julia, acho que é o oficial, agora. E o fone também é outro, já editado no titulo.
Os “não sei” para beijo e oral sem, deve estar claro neste e nos demais posts: significam um “pode ser”. Mas pode demorar